A avaliação na Educação Infantil é sempre uma discussão
difícil e envolve, além de concepções distintas, considerar a
singularidade de toda criança. Assim, “a avaliação deve servir
basicamente para intervir, modificar e melhorar a nossa prática,
a evolução e a aprendizagem dos alunos” (BASSEDAS; HUGUET;
SOLÉ, 1999, p. 174). Segundo Neves, Oliveira e Santos (2017),
para além das discordâncias sobre os instrumentos de
acompanhamento individual, o que se espera, portanto, é uma
avaliação que contemple: