Questões de Concurso Público Prefeitura de Palhoça - SC 2016 para Professor de Anos Finais - Matemática

Duzentos e doze dias de trabalho acadêmico, excluído o tempo dos exames finais.

Duzentos e oito dias de trabalho acadêmico, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.

Duzentos e dez dias de trabalho acadêmico, excluído o tempo reservado aos exames finais.

Duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.

Somente no ensino médio será iniciado a qualificação profissional com cursos de formação nas áreas escolhidas desde o ensino fundamental.

Formação inicial e continuada ou qualificação profissional; de educação profissional técnica de nível médio e de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.

Somente a partir do ensino médio iniciará qualificação profissional com a escolha do aluno a área que deseja aperfeiçoar-se, excetuando-se cursos de pós-graduação.

Desde o ensino fundamental a formação já será iniciada com vistas a qualificar profissionalmente a criança com cursos de todas as áreas técnicas;

Cursos de semi-extensão que serão ministrados de forma compulsória a todos os alunos que concluíram o ensino médio.

Os cursos de graduação somente serão oferecidos aos alunos que concluíram o ensino médio com notas acima de 07(sete).

Somente alguns cursos de graduação voltados a alunos que ainda não concluíram o ensino médio.

Pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino.

A educação superior somente será ministrada em instituições de ensino superior públicas, com variados graus de abrangência ou especialização.

A educação superior será oferecida tanto em instituições públicas como nas privadas.

Os cursos de pós-graduação serão oferecidos em diversas instituições públicas ou privadas.

A educação superior será ministrada em instituições de ensino superior, públicas ou privadas, com variados graus de abrangência ou especialização.

A eleição de objetivos e conteúdos de área por ciclo não encontra-se diretamente relacionada com os Objetivos Gerais do Ensino Fundamental e com os Objetivos Gerais de Área, da mesma forma que também expressa a concepção de área adotada.

Essas capacidades, que os alunos devem ter adquirido ao término da escolaridade obrigatória, não devem ser tratadas de forma integral e sim de forma individual nas áreas constituintes do ensino médio e fundamental.

Os Objetivos Gerais do Ensino Fundamental e os Objetivos Gerais de Área para o Ensino Fundamental foram formulados de forma abrangente sem observar as especificidades locais em respeito as diretrizes nacionais.

Todas as definições conceituais, bem como a estrutura organizacional dos Parâmetros Curriculares Nacionais, foram pautadas nos Objetivos Gerais do Ensino Fundamental, que estabelecem as capacidades relativas aos aspectos cognitivo, afetivo, físico, ético, estético, e atuação e de inserção social, de forma a expressar a formação básica necessária para o exercício da cidadania.

Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular.

Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, sem necessidade prévia de registro, mesmo assim, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular.

Os diplomas de graduação expedidos por universidades estrangeiras serão revalidados por universidades públicas que tenham curso do mesmo nível e área ou equivalente, respeitando-se os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação.

Os diplomas expedidos pelas universidades serão por elas próprias registrados, e aqueles conferidos por instituições não-universitárias serão registrados em universidades indicadas pelo Conselho Nacional de Educação.

As instituições de educação superior credenciadas como universidades, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, levarão em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.

As instituições de educação superior, quando da ocorrência de vagas, abrirão matrícula nas disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, sem a necessidade de processo seletivo prévio.

É dispensável a frequência de alunos e professores com ou sem prévia justificativa nas aulas presenciais, salvo nos programas de educação a distância.

As instituições de educação superior credenciadas como universidades, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, somente levarão em conta o próprio planejamento indicado na grade curricular.

Elaborar e reformar os seus estatutos e regimentos de forma autônoma sem a observância compulsória das normas gerais atinentes.

Extinguir, em sua sede cursos e programas de educação superior previstos na Lei de Diretrizes e bases nacionais de educação que não estiverem obedecendo às normas gerais dos estados e municípios.

Fixar os currículos dos seus cursos e programas em parceria com o Ministério da Educação, dispensadas as diretrizes gerais pertinentes.

Estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão.

O movimento de Atualização da Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina exprime a necessidade de uma Educação Básica que reconheça e assuma a diversidade como um princípio formativo e fundante do currículo escolar.

Atender as demandas da sociedade que clamam por igualdade e justiça no sistema nacional escolar não consiste de um requisito para a atualização da proposta curricular.

A diversidade não é necessariamente um tema que se impõe para que se possa construir uma escola justa e igualitária, é tema atualmente de caráter secundário na proposta curricular de Santa Catarina de 2014.

A ideia de uma educação comum e o respeito as diferenças não constam dos movimentos curriculares, em especial no de Santa Catarina.

A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que despreza a igualdade, porém ressalta a diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.

O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação.

Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a total falta de necessidade de confrontar as práticas discriminatórias, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão.

A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que somente alguns estudantes com deficiência de grau grave tenham suas especificidades atendidas.

Maior importância deve se dar a elaboração das políticas públicas voltadas aos estudantes carentes sem a observância do planejamento pedagógico.

Referido planejamento elabora, incorpora e reflete as políticas públicas educacionais.

O planejamento pedagógico consiste em organizar disciplinas por áreas e localizações, desprezando a política educacional daquela localidade.

O planejamento na educação independe das políticas públicas aplicadas pelos poderes executivos.

A União incumbir-se-á de elaborar o Plano Estadual, municipal e nacional de Educação, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

Uma das atribuições da União é prestar assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento prioritário à escolaridade obrigatória, exercendo sua função redistributiva e supletiva.

Autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino, também é função da União Federal.

Dentre as incumbências da União podemos citar a organização, manutenção e desenvolvimento dos órgãos e instituições oficiais do sistema federal de ensino e o dos Territórios.

Coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação por todo o país.

Assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal.

Definir, com os Municípios, formas de colaboração na oferta do ensino fundamental, as quais devem assegurar a distribuição proporcional das responsabilidades, de acordo com a população a ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em cada uma dessas esferas do Poder Público.

Baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pós-graduação.

A divulgação da cultura como princípio político pedagógico essencial, privilegiando a história estrangeira em detrimento da nacional; treinamento de professores e pagamento de índice de produtividade; valorização do corpo funcional da escola.

Multiplicação de gestores educacionais com participação controlada no planejamento; integração pais e professores; treinamento de educadores em outras culturas.

A difusão e o incremento do conhecimento e da cultura em geral; a inserção dos sujeitos no mundo; a custódia dos mais jovens, suprindo nessa missão a família; igualdade de condições para acesso e permanência; qualidade para todos; gestão democrática e valorização do magistério.

Isonomia para o acesso e permanência; qualidade para todos; gestão democrática de professores e administradores escolares; incremento salarial para o magistério evidenciando a produtividade de cada um; valorização de funcionários.