Questões de Concurso Público Prefeitura de Tijucas - SC 2021 para Farmacêutico, Edital nº 001
Foram encontradas 10 questões
Texto 1
IDHM em Tijucas
A escolaridade da população adulta é importante indicador de acesso a conhecimento e também compõe o IDHM Educação. Em 2010, 55,11% da população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 38,05% o ensino médio. Em Santa Catarina, 58,87% e 40,41%, respectivamente. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas e de menos escolaridade. A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 8,95% nas últimas duas décadas.
Os anos esperados de estudo indicam o número de anos que a criança que inicia a vida escolar no ano de referência tende a completar. Em 2010, Tijucas tinha 9,73 anos esperados de estudo, em 2000 tinha 9,44 anos e em 1991 tinha 9,79 anos. Enquanto que Santa Catarina, tinha 10,24 anos esperados de estudo em 2010, 10,13 anos em 2000 e 9,93 anos em 1991.
2010, 10,13 anos em 2000 e 9,93 anos em 1991.
Disponível em:<https://professordegeografiaatual.blogspot.com/ 2013/08/atlas-do-desenvolvimento-humano.html. Acesso em: 21 nov. 2021. [Adaptado].
Sobre o texto 1, assinale a alternativa correta.
Texto 2
Aumentar teto para pagar auxílio prejudicará os mais pobres, alertam economistas
A alta do dólar e a pressão fiscal com o aumento das despesas do governo, devido à mudança no teto de gastos para pagar auxílio de R$ 400 prometido pelo presidente, a pouco mais de um ano das eleições, levam bancos e consultorias a projetarem mais inflação e aumento acima do previsto nas taxas de juros.
Algumas casas projetam juros acima de 10% em 2022 e o estouro da meta de inflação, além deste ano, também em 2022. Resultado: os mais pobres, que deveriam ser os beneficiados pela medida do governo, poderão acabar sendo os mais prejudicados, pois a inflação corrói o valor do dinheiro, especialmente da população alvo do auxílio prometido. E toda a economia sofre com altas nas taxas de juros, a única alternativa do Banco Central para tentar conter os aumentos de preços, já elevados.
Veja a opinião de Marcelo Neri, ex-presidente do Ipea, sobre os efeitos das recentes medidas do governo:
– “Eu acho que a gente talvez não esteja fazendo nem uma coisa econômica nem social. A gente está criando uma grande incerteza, que é ruim para todo mundo. Perdem as finanças públicas, a economia, perdem as pessoas, em particular os mais pobres. Então, eu acho que a gente não está numa boa agenda nem econômica nem social. O risco é de um efeito bumerangue. O dinheiro, que deveria ajudar, acaba perdendo valor por causa da inflação”.
Disponível em: https://economia.ig.com.br/2021-10-23/aumentarteto-auxilio-pobres-economistas.html. Acesso em: 24 nov. 2021. [Adaptado].
O aumento do teto para pagar auxílio aos mais pobres pode prejudicá-los porque:
Texto 2
Aumentar teto para pagar auxílio prejudicará os mais pobres, alertam economistas
A alta do dólar e a pressão fiscal com o aumento das despesas do governo, devido à mudança no teto de gastos para pagar auxílio de R$ 400 prometido pelo presidente, a pouco mais de um ano das eleições, levam bancos e consultorias a projetarem mais inflação e aumento acima do previsto nas taxas de juros.
Algumas casas projetam juros acima de 10% em 2022 e o estouro da meta de inflação, além deste ano, também em 2022. Resultado: os mais pobres, que deveriam ser os beneficiados pela medida do governo, poderão acabar sendo os mais prejudicados, pois a inflação corrói o valor do dinheiro, especialmente da população alvo do auxílio prometido. E toda a economia sofre com altas nas taxas de juros, a única alternativa do Banco Central para tentar conter os aumentos de preços, já elevados.
Veja a opinião de Marcelo Neri, ex-presidente do Ipea, sobre os efeitos das recentes medidas do governo:
– “Eu acho que a gente talvez não esteja fazendo nem uma coisa econômica nem social. A gente está criando uma grande incerteza, que é ruim para todo mundo. Perdem as finanças públicas, a economia, perdem as pessoas, em particular os mais pobres. Então, eu acho que a gente não está numa boa agenda nem econômica nem social. O risco é de um efeito bumerangue. O dinheiro, que deveria ajudar, acaba perdendo valor por causa da inflação”.
Disponível em: https://economia.ig.com.br/2021-10-23/aumentarteto-auxilio-pobres-economistas.html. Acesso em: 24 nov. 2021. [Adaptado].
Assinale a pergunta que pode ser respondida com base no texto 2.
Texto 2
Aumentar teto para pagar auxílio prejudicará os mais pobres, alertam economistas
A alta do dólar e a pressão fiscal com o aumento das despesas do governo, devido à mudança no teto de gastos para pagar auxílio de R$ 400 prometido pelo presidente, a pouco mais de um ano das eleições, levam bancos e consultorias a projetarem mais inflação e aumento acima do previsto nas taxas de juros.
Algumas casas projetam juros acima de 10% em 2022 e o estouro da meta de inflação, além deste ano, também em 2022. Resultado: os mais pobres, que deveriam ser os beneficiados pela medida do governo, poderão acabar sendo os mais prejudicados, pois a inflação corrói o valor do dinheiro, especialmente da população alvo do auxílio prometido. E toda a economia sofre com altas nas taxas de juros, a única alternativa do Banco Central para tentar conter os aumentos de preços, já elevados.
Veja a opinião de Marcelo Neri, ex-presidente do Ipea, sobre os efeitos das recentes medidas do governo:
– “Eu acho que a gente talvez não esteja fazendo nem uma coisa econômica nem social. A gente está criando uma grande incerteza, que é ruim para todo mundo. Perdem as finanças públicas, a economia, perdem as pessoas, em particular os mais pobres. Então, eu acho que a gente não está numa boa agenda nem econômica nem social. O risco é de um efeito bumerangue. O dinheiro, que deveria ajudar, acaba perdendo valor por causa da inflação”.
Disponível em: https://economia.ig.com.br/2021-10-23/aumentarteto-auxilio-pobres-economistas.html. Acesso em: 24 nov. 2021. [Adaptado].
Assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão corretamente acentuadas.
Analise o texto abaixo:
Tenho a esperança de que .................. informado de que não ........................ nada em acréscimo ao que já foi previsto em contrato, mas .................. a ...................
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Assinale a frase correta quanto à concordância verbal.
Assinale a frase na qual ocorre uma oração subordinada substantiva objetiva direta.
Relacione as colunas abaixo quanto aos vícios de linguagem.
Coluna 1 Vícios de Linguagem
1. cacofonia
2. ambiguidade
3. barbarismo
4. solecismo de concordância
5. arcaísmo
Coluna 2 Frases
( ) A sirigaita, que se dirigia ao toucador, sentou à beira da cômoda.
( ) Assustado, o inimigo fidagal gritou: – Esteje preso!
( ) Na vez passada, ela tinha muitos dólares na bolsa.
( ) Me faça o favor de descobrir onde haviam mais agentes penitenciários do que presos.
( ) Prefeitura começa a pagar prejuízo de motoristas com buracos de rua.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Assinale a frase correta quanto ao uso da crase.