Questões de Concurso Público Prefeitura de Treviso - SC 2018 para Professor de Inglês

Foram encontradas 20 questões

Q1774614 Pedagogia
Com relação à Inclusão de alunos com necessidades especiais, são vários os métodos que podem ser aplicados na educação desse público. Em geral, são sugeridas mudanças nas formas de ensino e na avaliação, e não no conteúdo a ser transmitido – que deve ser adaptado, se for o caso, mas não diversificado. Há a distinção entre educação integrada, que simplesmente aceita todos os alunos e não se modifica para que efetivamente eles possam aprender, e a educação inclusiva que requer que a escola se transforme para atender a necessidade de todos. Recentemente, surgiu a proposta da educação especial móvel. Com relação a este assunto, analise os itens abaixo e classifique-os como Verdadeiros (V) ou Falsos (F):
( ) Trata--se de proposta que traz um professor formado e experiente em educação especial para sala de aula para se responsabilizar pelos alunos com deficiência, o que implica construir um “muro simbólico” entre os alunos regulares e os considerados em situação de inclusão. ( ) Esse profissional passa a ser conhecido como sendo próprio a esses alunos o que configura uma segregação dentro da própria sala de aula. ( ) Porém, não se trata de desconhecer que os alunos com deficiências necessitem, por vezes, recursos específicos, mas isso não significa que deva haver isolamento desses alunos em relação a seus colegas.
Assinale a sequência CORRETA:
Alternativas
Q1774615 Pedagogia
O tema inclusão digital tem suscitado diversas discussões. Os significados e objetivos atribuídos ao termo têm motivado intensos debates na comunidade acadêmica. Considerando os possíveis riscos dessa nova realidade social excludente, diversos programas de governo, em vários países, são implementados com base em políticas públicas compensatórias. Em geral podemos dizer que:
I. Tais medidas propõem a universalização do acesso às tecnologias da informação e comunicação, sendo declaradas como ações de combate ao que se denomina por exclusão digital. II. Essas medidas, em termos gerais, são conhecidas como programas ou projetos de inclusão digital e vêm sendo implementadas tanto pelo setor público, quanto pelo setor privado e organizações do terceiro setor. III. A Inclusão digital vem sendo pauta política obrigatória em quase todos os governos e tema de estudos em diversas áreas do conhecimento.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1774616 Pedagogia
A partir do contexto extraído da BNCC, sob o tema “O pacto interfederativo e a implementação da BNCC” [...] “a BNCC desempenha papel fundamental, pois explicita as aprendizagens essenciais que todos os estudantes devem desenvolver e expressa, portanto, a ____________ sobre a qual as singularidades devem ser consideradas e atendidas”.
A palavra que completa CORRETAMENTE a lacuna é a da alternativa:
Alternativas
Q1774617 Pedagogia
“O projeto pedagógico da escola pode ser considerado como um momento importante de renovação da escola. Projetar significa "lançar-se para a frente", antever um faturo diferente do presente. Projeto pressupõe uma ação intencionada com um sentido definido, explícito, sobre o que se quer inovar”. Nesse processo podem-se distinguir alguns momentos:
I. Tempo para amadurecer as ideias do projeto; II. O momento da concepção do projeto; III. O momento da institucionalização e implementação do projeto. IV. A comunicação eficiente de um projeto
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1774618 Pedagogia
São consideradas algumas das principais mudanças que a BNCC traz:
I. Desenvolvimento integral II. Aprendizagem ativa III. Campo de Experiências IV. Progressão na aprendizagem V. Processo de construção
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1774619 Pedagogia
O Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo), incentiva e dá o suporte necessário para a utilização pedagógica da informática nas escolas públicas da educação básica no Brasil.
Partindo desse pressuposto, a inclusão digital, é conhecida:
Alternativas
Q1774620 Pedagogia
Em uma educação de qualidade e para todos, ao analisarmos a frase “A liberdade é sempre liberdade para algo e não apenas liberdade de algo”. Podemos afirmar que:
Alternativas
Q1774621 Pedagogia
Sobre a educação e segundo o MEC, as três instâncias da federação poderão definir leis, desde que uma menor não descumpra uma instância de maior poder. Por exemplo, a Lei de Diretrizes e Bases permite à iniciativa privada atuar no ensino fundamental, o que impede a existência de leis estaduais ou municipais que proíbam a instalação em seu território de:
Alternativas
Q1774622 Pedagogia
A história da educação passou por diversas alterações, influências, momentos e períodos. Sendo assim, a concepção abaixo citada é pertencente a que período?
"O processo de educação neste período era responsabilidade da Igreja. Existiam nesse período escolas que funcionavam anexas às catedrais ou a escolas monásticas que funcionavam nos mosteiros, nesse contexto, a Igreja assumiu a tarefa de disseminar a educação e o seu papel foi preponderante para o nosso legado educacional contemporâneo.”
Alternativas:
Alternativas
Q1774623 Pedagogia
Qualquer escola, seja ela qual for, precisa de pontos específicos a se levar em consideração, no que diz respeito a objetivos que devem ser alcançados, metas que deve completar e consequentemente, sonhos almejados que busca realizar. Desta forma, de acordo com o tema PPP, preencha as lacunas abaixo:
É ______ porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É _______ porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem. É _______ por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.
Assinale a alternativa que preenche as lacunas de forma CORRETA:
Alternativas
Q1774624 Português
U2 faz show surpresa nas ruas de Nova York

    Eram umas 4 da tarde de uma sexta-feira. Na saída da redação encontro um amigo que me diz, enquanto olha o celular: “Tem uma amiga dizendo que o U2 vai fazer um pocket show surpresa no High Line.”
    Virei pra ele, demorei uns segundos processando: “Como assim?”
    Ele disse que era isso mesmo. A amiga dele tinha uma outra amiga que conhecia alguém que trabalha em uma gravadora e que estava avisando que o U2 faria uma aparição surpresa no meio da rua para tocar uma música. Nós dois não acreditamos muito, mas, na dúvida, fomos para o lugar.
    O show, segundo a amiga do amigo, ia ser às 5 da tarde. Fazia um frio danado (4º C) e, perto das cinco, ainda não havia nenhuma movimentação no lugar. Até que essa tal amiga do meu amigo chegou e continuou garantindo que a informação era quente, mas ninguém aparecia.
    Naquela altura éramos em cinco pessoas: dois brasileiros, um português, um argentino e a espanhola que tinha a amiga informante. E só. Por isso eu duvidava bastante que os caras fossem aparecer. Qual a chance de só nós cinco estarmos ali? De só a gente ter ficado sabendo? Eu imaginava que em poucos minutos haveria algumas dezenas de pessoas no lugar ou não teria show nenhum. Mas nada. Ninguém. Muito menos o U2. 
    Logo depois chegaram cinco caras. Um deles, segundo a amiga bem informada, era o agente da banda. O cara devia ter uns 30 anos, pinta de moleque. Outros dois seriam os responsáveis por transmitir ao vivo, na internet, a apresentação. Um tinha um telefone na mão e o outro uma iluminação, dessas bem amadoras, que na teoria seria a luz do show.
    Mais uma hora se passou e nada de U2. Então apareceu um guarda do High Line (que é um parque urbano) e disse que o lugar fecharia em 10 minutos. Aí a produção da banda partiu para procurar outra locação. Desceram as escadas e andaram de um lado para outro na rua com o celular e aquela luzinha amadora. Decidiram ficar ali mesmo, embaixo da escada, ao lado de um cone de sinalização e uma placa de trânsito. 
    Tudo absurdamente improvável e improvisado. Tudo inacreditável. Tão absurdo como os carros pretos enormes que começaram a chegar... Uns 8 ou 10. E então, o Bono. Ele desceu primeiro e caminhou tranquilamente para o lugar. O resto da banda veio junto e nós cinco fomos nos aproximando… Foi quando resolvi gravar o vídeo, enquanto eles se preparavam. Depois não consegui gravar mais nada e o segundo vídeo que postei é da amiga do amigo. Parei em frente ao U2, debaixo de um viaduto, numa calçada improvável, e a banda tocou… E nós cinco, estupefatos, ficamos cara a cara com Bono. 
    Outras pessoas começaram a parar, mas a rua 26, ali naquele ponto, é meio parada, meio vazia, era noite e estava frio. O que fez com que até o final da música e a saída da banda tenha se formado um pequeno grupo de não mais que 25 pessoas, mas virtualmente havia uma multidão. Com o celular (e sem a luz, que não serviu pra nada) a produção transmitiu ao vivo a música. Nos dois dias seguintes o vídeo seria visto por uns 3 milhões de pessoas… E esse número deve continuar subindo.
    Antes de ir embora, o Bono literalmente parou o trânsito cantando no meio da rua. A voz inconfundível ganhando os quarteirões barulhentos de Nova York que naquele momento pareciam congelados. Nenhuma sirene, nenhum carro de bombeiros, nenhuma buzina. Só depois que eles pararam de tocar e voltaram para os carros o primeiro motorista voltou ao estado normal de irritação dos motoristas nova-iorquinos e buzinou. E a gente voltou à realidade.
Por Tiago Eltz – Texto extraído do portal G1
A respeito do conteúdo do texto acima, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q1774625 Português
U2 faz show surpresa nas ruas de Nova York

    Eram umas 4 da tarde de uma sexta-feira. Na saída da redação encontro um amigo que me diz, enquanto olha o celular: “Tem uma amiga dizendo que o U2 vai fazer um pocket show surpresa no High Line.”
    Virei pra ele, demorei uns segundos processando: “Como assim?”
    Ele disse que era isso mesmo. A amiga dele tinha uma outra amiga que conhecia alguém que trabalha em uma gravadora e que estava avisando que o U2 faria uma aparição surpresa no meio da rua para tocar uma música. Nós dois não acreditamos muito, mas, na dúvida, fomos para o lugar.
    O show, segundo a amiga do amigo, ia ser às 5 da tarde. Fazia um frio danado (4º C) e, perto das cinco, ainda não havia nenhuma movimentação no lugar. Até que essa tal amiga do meu amigo chegou e continuou garantindo que a informação era quente, mas ninguém aparecia.
    Naquela altura éramos em cinco pessoas: dois brasileiros, um português, um argentino e a espanhola que tinha a amiga informante. E só. Por isso eu duvidava bastante que os caras fossem aparecer. Qual a chance de só nós cinco estarmos ali? De só a gente ter ficado sabendo? Eu imaginava que em poucos minutos haveria algumas dezenas de pessoas no lugar ou não teria show nenhum. Mas nada. Ninguém. Muito menos o U2. 
    Logo depois chegaram cinco caras. Um deles, segundo a amiga bem informada, era o agente da banda. O cara devia ter uns 30 anos, pinta de moleque. Outros dois seriam os responsáveis por transmitir ao vivo, na internet, a apresentação. Um tinha um telefone na mão e o outro uma iluminação, dessas bem amadoras, que na teoria seria a luz do show.
    Mais uma hora se passou e nada de U2. Então apareceu um guarda do High Line (que é um parque urbano) e disse que o lugar fecharia em 10 minutos. Aí a produção da banda partiu para procurar outra locação. Desceram as escadas e andaram de um lado para outro na rua com o celular e aquela luzinha amadora. Decidiram ficar ali mesmo, embaixo da escada, ao lado de um cone de sinalização e uma placa de trânsito. 
    Tudo absurdamente improvável e improvisado. Tudo inacreditável. Tão absurdo como os carros pretos enormes que começaram a chegar... Uns 8 ou 10. E então, o Bono. Ele desceu primeiro e caminhou tranquilamente para o lugar. O resto da banda veio junto e nós cinco fomos nos aproximando… Foi quando resolvi gravar o vídeo, enquanto eles se preparavam. Depois não consegui gravar mais nada e o segundo vídeo que postei é da amiga do amigo. Parei em frente ao U2, debaixo de um viaduto, numa calçada improvável, e a banda tocou… E nós cinco, estupefatos, ficamos cara a cara com Bono. 
    Outras pessoas começaram a parar, mas a rua 26, ali naquele ponto, é meio parada, meio vazia, era noite e estava frio. O que fez com que até o final da música e a saída da banda tenha se formado um pequeno grupo de não mais que 25 pessoas, mas virtualmente havia uma multidão. Com o celular (e sem a luz, que não serviu pra nada) a produção transmitiu ao vivo a música. Nos dois dias seguintes o vídeo seria visto por uns 3 milhões de pessoas… E esse número deve continuar subindo.
    Antes de ir embora, o Bono literalmente parou o trânsito cantando no meio da rua. A voz inconfundível ganhando os quarteirões barulhentos de Nova York que naquele momento pareciam congelados. Nenhuma sirene, nenhum carro de bombeiros, nenhuma buzina. Só depois que eles pararam de tocar e voltaram para os carros o primeiro motorista voltou ao estado normal de irritação dos motoristas nova-iorquinos e buzinou. E a gente voltou à realidade.
Por Tiago Eltz – Texto extraído do portal G1
Em virtude do meio de publicação do texto, ele pertence à esfera jornalística. Apesar disso, ele foge do padrão habitual desse gênero por que:
Alternativas
Q1774626 Português
U2 faz show surpresa nas ruas de Nova York

    Eram umas 4 da tarde de uma sexta-feira. Na saída da redação encontro um amigo que me diz, enquanto olha o celular: “Tem uma amiga dizendo que o U2 vai fazer um pocket show surpresa no High Line.”
    Virei pra ele, demorei uns segundos processando: “Como assim?”
    Ele disse que era isso mesmo. A amiga dele tinha uma outra amiga que conhecia alguém que trabalha em uma gravadora e que estava avisando que o U2 faria uma aparição surpresa no meio da rua para tocar uma música. Nós dois não acreditamos muito, mas, na dúvida, fomos para o lugar.
    O show, segundo a amiga do amigo, ia ser às 5 da tarde. Fazia um frio danado (4º C) e, perto das cinco, ainda não havia nenhuma movimentação no lugar. Até que essa tal amiga do meu amigo chegou e continuou garantindo que a informação era quente, mas ninguém aparecia.
    Naquela altura éramos em cinco pessoas: dois brasileiros, um português, um argentino e a espanhola que tinha a amiga informante. E só. Por isso eu duvidava bastante que os caras fossem aparecer. Qual a chance de só nós cinco estarmos ali? De só a gente ter ficado sabendo? Eu imaginava que em poucos minutos haveria algumas dezenas de pessoas no lugar ou não teria show nenhum. Mas nada. Ninguém. Muito menos o U2. 
    Logo depois chegaram cinco caras. Um deles, segundo a amiga bem informada, era o agente da banda. O cara devia ter uns 30 anos, pinta de moleque. Outros dois seriam os responsáveis por transmitir ao vivo, na internet, a apresentação. Um tinha um telefone na mão e o outro uma iluminação, dessas bem amadoras, que na teoria seria a luz do show.
    Mais uma hora se passou e nada de U2. Então apareceu um guarda do High Line (que é um parque urbano) e disse que o lugar fecharia em 10 minutos. Aí a produção da banda partiu para procurar outra locação. Desceram as escadas e andaram de um lado para outro na rua com o celular e aquela luzinha amadora. Decidiram ficar ali mesmo, embaixo da escada, ao lado de um cone de sinalização e uma placa de trânsito. 
    Tudo absurdamente improvável e improvisado. Tudo inacreditável. Tão absurdo como os carros pretos enormes que começaram a chegar... Uns 8 ou 10. E então, o Bono. Ele desceu primeiro e caminhou tranquilamente para o lugar. O resto da banda veio junto e nós cinco fomos nos aproximando… Foi quando resolvi gravar o vídeo, enquanto eles se preparavam. Depois não consegui gravar mais nada e o segundo vídeo que postei é da amiga do amigo. Parei em frente ao U2, debaixo de um viaduto, numa calçada improvável, e a banda tocou… E nós cinco, estupefatos, ficamos cara a cara com Bono. 
    Outras pessoas começaram a parar, mas a rua 26, ali naquele ponto, é meio parada, meio vazia, era noite e estava frio. O que fez com que até o final da música e a saída da banda tenha se formado um pequeno grupo de não mais que 25 pessoas, mas virtualmente havia uma multidão. Com o celular (e sem a luz, que não serviu pra nada) a produção transmitiu ao vivo a música. Nos dois dias seguintes o vídeo seria visto por uns 3 milhões de pessoas… E esse número deve continuar subindo.
    Antes de ir embora, o Bono literalmente parou o trânsito cantando no meio da rua. A voz inconfundível ganhando os quarteirões barulhentos de Nova York que naquele momento pareciam congelados. Nenhuma sirene, nenhum carro de bombeiros, nenhuma buzina. Só depois que eles pararam de tocar e voltaram para os carros o primeiro motorista voltou ao estado normal de irritação dos motoristas nova-iorquinos e buzinou. E a gente voltou à realidade.
Por Tiago Eltz – Texto extraído do portal G1
O jornalista foge à norma padrão da língua portuguesa em algumas passagens do texto. Assinale a alternativa em que isso ocorre:
Alternativas
Q1774627 Português
U2 faz show surpresa nas ruas de Nova York

    Eram umas 4 da tarde de uma sexta-feira. Na saída da redação encontro um amigo que me diz, enquanto olha o celular: “Tem uma amiga dizendo que o U2 vai fazer um pocket show surpresa no High Line.”
    Virei pra ele, demorei uns segundos processando: “Como assim?”
    Ele disse que era isso mesmo. A amiga dele tinha uma outra amiga que conhecia alguém que trabalha em uma gravadora e que estava avisando que o U2 faria uma aparição surpresa no meio da rua para tocar uma música. Nós dois não acreditamos muito, mas, na dúvida, fomos para o lugar.
    O show, segundo a amiga do amigo, ia ser às 5 da tarde. Fazia um frio danado (4º C) e, perto das cinco, ainda não havia nenhuma movimentação no lugar. Até que essa tal amiga do meu amigo chegou e continuou garantindo que a informação era quente, mas ninguém aparecia.
    Naquela altura éramos em cinco pessoas: dois brasileiros, um português, um argentino e a espanhola que tinha a amiga informante. E só. Por isso eu duvidava bastante que os caras fossem aparecer. Qual a chance de só nós cinco estarmos ali? De só a gente ter ficado sabendo? Eu imaginava que em poucos minutos haveria algumas dezenas de pessoas no lugar ou não teria show nenhum. Mas nada. Ninguém. Muito menos o U2. 
    Logo depois chegaram cinco caras. Um deles, segundo a amiga bem informada, era o agente da banda. O cara devia ter uns 30 anos, pinta de moleque. Outros dois seriam os responsáveis por transmitir ao vivo, na internet, a apresentação. Um tinha um telefone na mão e o outro uma iluminação, dessas bem amadoras, que na teoria seria a luz do show.
    Mais uma hora se passou e nada de U2. Então apareceu um guarda do High Line (que é um parque urbano) e disse que o lugar fecharia em 10 minutos. Aí a produção da banda partiu para procurar outra locação. Desceram as escadas e andaram de um lado para outro na rua com o celular e aquela luzinha amadora. Decidiram ficar ali mesmo, embaixo da escada, ao lado de um cone de sinalização e uma placa de trânsito. 
    Tudo absurdamente improvável e improvisado. Tudo inacreditável. Tão absurdo como os carros pretos enormes que começaram a chegar... Uns 8 ou 10. E então, o Bono. Ele desceu primeiro e caminhou tranquilamente para o lugar. O resto da banda veio junto e nós cinco fomos nos aproximando… Foi quando resolvi gravar o vídeo, enquanto eles se preparavam. Depois não consegui gravar mais nada e o segundo vídeo que postei é da amiga do amigo. Parei em frente ao U2, debaixo de um viaduto, numa calçada improvável, e a banda tocou… E nós cinco, estupefatos, ficamos cara a cara com Bono. 
    Outras pessoas começaram a parar, mas a rua 26, ali naquele ponto, é meio parada, meio vazia, era noite e estava frio. O que fez com que até o final da música e a saída da banda tenha se formado um pequeno grupo de não mais que 25 pessoas, mas virtualmente havia uma multidão. Com o celular (e sem a luz, que não serviu pra nada) a produção transmitiu ao vivo a música. Nos dois dias seguintes o vídeo seria visto por uns 3 milhões de pessoas… E esse número deve continuar subindo.
    Antes de ir embora, o Bono literalmente parou o trânsito cantando no meio da rua. A voz inconfundível ganhando os quarteirões barulhentos de Nova York que naquele momento pareciam congelados. Nenhuma sirene, nenhum carro de bombeiros, nenhuma buzina. Só depois que eles pararam de tocar e voltaram para os carros o primeiro motorista voltou ao estado normal de irritação dos motoristas nova-iorquinos e buzinou. E a gente voltou à realidade.
Por Tiago Eltz – Texto extraído do portal G1
Na frase abaixo, o verbo destacado expressa uma ideia de incerteza ou aproximação. Muito utilizado em começo de narrativas como fábulas ou contos de fadas.
Assinale a alternativa que indique a qual tempo e modo essa forma verbal pertence:
Eram umas 4 da tarde de uma sexta-feira”
Alternativas:
Alternativas
Q1774628 Português
U2 faz show surpresa nas ruas de Nova York

    Eram umas 4 da tarde de uma sexta-feira. Na saída da redação encontro um amigo que me diz, enquanto olha o celular: “Tem uma amiga dizendo que o U2 vai fazer um pocket show surpresa no High Line.”
    Virei pra ele, demorei uns segundos processando: “Como assim?”
    Ele disse que era isso mesmo. A amiga dele tinha uma outra amiga que conhecia alguém que trabalha em uma gravadora e que estava avisando que o U2 faria uma aparição surpresa no meio da rua para tocar uma música. Nós dois não acreditamos muito, mas, na dúvida, fomos para o lugar.
    O show, segundo a amiga do amigo, ia ser às 5 da tarde. Fazia um frio danado (4º C) e, perto das cinco, ainda não havia nenhuma movimentação no lugar. Até que essa tal amiga do meu amigo chegou e continuou garantindo que a informação era quente, mas ninguém aparecia.
    Naquela altura éramos em cinco pessoas: dois brasileiros, um português, um argentino e a espanhola que tinha a amiga informante. E só. Por isso eu duvidava bastante que os caras fossem aparecer. Qual a chance de só nós cinco estarmos ali? De só a gente ter ficado sabendo? Eu imaginava que em poucos minutos haveria algumas dezenas de pessoas no lugar ou não teria show nenhum. Mas nada. Ninguém. Muito menos o U2. 
    Logo depois chegaram cinco caras. Um deles, segundo a amiga bem informada, era o agente da banda. O cara devia ter uns 30 anos, pinta de moleque. Outros dois seriam os responsáveis por transmitir ao vivo, na internet, a apresentação. Um tinha um telefone na mão e o outro uma iluminação, dessas bem amadoras, que na teoria seria a luz do show.
    Mais uma hora se passou e nada de U2. Então apareceu um guarda do High Line (que é um parque urbano) e disse que o lugar fecharia em 10 minutos. Aí a produção da banda partiu para procurar outra locação. Desceram as escadas e andaram de um lado para outro na rua com o celular e aquela luzinha amadora. Decidiram ficar ali mesmo, embaixo da escada, ao lado de um cone de sinalização e uma placa de trânsito. 
    Tudo absurdamente improvável e improvisado. Tudo inacreditável. Tão absurdo como os carros pretos enormes que começaram a chegar... Uns 8 ou 10. E então, o Bono. Ele desceu primeiro e caminhou tranquilamente para o lugar. O resto da banda veio junto e nós cinco fomos nos aproximando… Foi quando resolvi gravar o vídeo, enquanto eles se preparavam. Depois não consegui gravar mais nada e o segundo vídeo que postei é da amiga do amigo. Parei em frente ao U2, debaixo de um viaduto, numa calçada improvável, e a banda tocou… E nós cinco, estupefatos, ficamos cara a cara com Bono. 
    Outras pessoas começaram a parar, mas a rua 26, ali naquele ponto, é meio parada, meio vazia, era noite e estava frio. O que fez com que até o final da música e a saída da banda tenha se formado um pequeno grupo de não mais que 25 pessoas, mas virtualmente havia uma multidão. Com o celular (e sem a luz, que não serviu pra nada) a produção transmitiu ao vivo a música. Nos dois dias seguintes o vídeo seria visto por uns 3 milhões de pessoas… E esse número deve continuar subindo.
    Antes de ir embora, o Bono literalmente parou o trânsito cantando no meio da rua. A voz inconfundível ganhando os quarteirões barulhentos de Nova York que naquele momento pareciam congelados. Nenhuma sirene, nenhum carro de bombeiros, nenhuma buzina. Só depois que eles pararam de tocar e voltaram para os carros o primeiro motorista voltou ao estado normal de irritação dos motoristas nova-iorquinos e buzinou. E a gente voltou à realidade.
Por Tiago Eltz – Texto extraído do portal G1
Sobre as relações de concordância da palavra destacada abaixo é CORRETO afirmar que:
Outras pessoas começaram a parar, mas a rua 26, ali naquele ponto, é meio parada, meio vazia, era noite e estava frio.”
Alternativas:
Alternativas
Q1774629 Inglês
Considerando a seguinte informação extraída dos PCN em Língua estrangeira: “No que se refere aos conhecimentos que o aluno tem de adquirir em relação à língua estrangeira, ele irá se apoiar nos conhecimentos correspondentes que tem e nos usos que faz deles como usuário de sua língua materna em:
Alternativas
Q1774630 Inglês
De acordo com os PCN, a interação e construção da aprendizagem parte de uma premissa onde tradicionalmente, a interação em sala de aula tem sido explicada por uma organização discursiva. Assim, a interação é assimétrica, pois seu controle é exercido pelo professor, que inicia a interação sobre um tópico que escolheu (na dependência de seu planejamento), que faz perguntas sobre respostas que já sabe, para, a seguir, avaliar a resposta do aluno.
Essa organização discursiva é considerada típica de:
I. Iniciação, II. Resposta, III. Avaliação.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1774631 Inglês
Partindo de um pressuposto que o aluno de Língua Estrangeira deve ser incentivado a perceber que a situação de interação oral, em especial a face a face, não é um contínuo homogêneo e linear. [...] Desse modo, aprender a expressar-se oralmente em língua estrangeira implica utilizar processos metacognitivos, tais como:
Coloque (V) para Verdadeiro e (F) para Falso:
( ) Reconhecer traços supra-segmentares (entonação e variações da tonicidade que implicam significado); ( ) Identificar níveis de formalidade da fala e suas adequações a contextos específicos; ( ) Perceber marcadores de coesão e facilitadores da coerência típicos da linguagem oral (por exemplo, o uso de determinadas palavras, em geral curtas, que funcionam como apoio para o processo de organização do pensamento a ser expresso oralmente); ( ) Observar procedimentos de iniciar, manter e finalizar a fala, bem como as formas de tomada de turno aceitas em contextos interacionais específicos.
Marque a alternativa com a sequência CORRETA:
Alternativas
Q1774632 Inglês

Read the text below:


“Washington was born to a moderately prosperous Virginian family of colonial planters and slaveholders. He had early educational opportunities, learned mathematics, and soon launched a successful career as a surveyor which enabled him to make significant land investments. He then became a senior leader of the Virginia militia and played major roles in the French and Indian War. He was appointed commander-in-chief of the Continental Army during the Revolutionary War, leading an allied campaign to victory at the Siege of Yorktown which ended the war. His devotion to Republicanism and revulsion for tyrannical power impelled him to decline further authority after victory, and he resigned as commander-in-chief in 1783.”


How many personal pronouns are there in this text?

Alternativas
Q1774633 Inglês
Select the CORRECT relative pronoun in the following sentences:
I. The man ___lives next door is a lawyer. II. Did you read the book ___ we told you? III. The movie contained many scenes ___ shocked the audience.. IV. The girl ___ brother is arrested doesn’t say anything about it. V. Do you see the animal ___ is on the tree?
Alternatives:
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: B
4: D
5: E
6: A
7: A
8: A
9: C
10: C
11: B
12: A
13: A
14: D
15: C
16: A
17: E
18: E
19: B
20: A