Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ 2010 para Professor I - Inglês
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TEXTO 1
Não há mais tempo a perder
Não há mais tempo a perder. Estamos todos juntos no mesmo barco e inúmeros indicadores apontam na mesma direção: se não dermos a devida resposta à ameaça que nos espreita, ficaremos marcados na História como a civilização que teve a competência de diagnosticar a maior de todas as tragédias ambientais sem que isso tenha justificado uma ampla mobilização da sociedade. Esta é a razão pela qual muitos estudiosos classificam o aumento do aquecimento global como um problema ético: sabemos que ele existe, nos reconhecemos como agentes do processo e, ainda assim, pouco ou nada fazemos no sentido de enfrentar a situação com a seriedade e o senso de urgência que o assunto requer.
É chegado o momento de reconhecer o inimigo para enfrentá-lo com consciência e determinação. Ele é invisível, não tem cheiro nem faz mal à saúde, mas quando aglomerado aos bilhões de toneladas na atmosfera por conta da queima progressiva de petróleo, gás natural e carvão, tem o poder de mudar o clima, o ciclo das chuvas, o nível dos oceanos e a expectativa de vida de inúmeras espécies e ecossistemas. Jamais experimentamos algo parecido numa escala de tempo tão curta.
Tão importante quanto o comprometimento dos países em reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, principalmente de CO2 , são as iniciativas individuais. O que cada um de nós está disposto a fazer nesse sentido? Que pequenas mudanças podemos aplicar em nossa rotina em favor desse objetivo maior? Mudança é uma palavra que assusta, e que muitos de nós associamos de imediato a sacrifício. Nem sempre é assim. Avalie o que lhe convém, considerando que cada tonelada a menos de carbono na atmosfera faz toda a diferença.
(André Trigueiro)
http://www.mundosustentavel.com.br
Com base no TEXTO 1, responda à questão.
“se não dermos a devida resposta à ameaça, ficaremos
marcados na História...” A relação de sentido estabelecida
neste segmento é:
TEXTO 1
Não há mais tempo a perder
Não há mais tempo a perder. Estamos todos juntos no mesmo barco e inúmeros indicadores apontam na mesma direção: se não dermos a devida resposta à ameaça que nos espreita, ficaremos marcados na História como a civilização que teve a competência de diagnosticar a maior de todas as tragédias ambientais sem que isso tenha justificado uma ampla mobilização da sociedade. Esta é a razão pela qual muitos estudiosos classificam o aumento do aquecimento global como um problema ético: sabemos que ele existe, nos reconhecemos como agentes do processo e, ainda assim, pouco ou nada fazemos no sentido de enfrentar a situação com a seriedade e o senso de urgência que o assunto requer.
É chegado o momento de reconhecer o inimigo para enfrentá-lo com consciência e determinação. Ele é invisível, não tem cheiro nem faz mal à saúde, mas quando aglomerado aos bilhões de toneladas na atmosfera por conta da queima progressiva de petróleo, gás natural e carvão, tem o poder de mudar o clima, o ciclo das chuvas, o nível dos oceanos e a expectativa de vida de inúmeras espécies e ecossistemas. Jamais experimentamos algo parecido numa escala de tempo tão curta.
Tão importante quanto o comprometimento dos países em reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, principalmente de CO2 , são as iniciativas individuais. O que cada um de nós está disposto a fazer nesse sentido? Que pequenas mudanças podemos aplicar em nossa rotina em favor desse objetivo maior? Mudança é uma palavra que assusta, e que muitos de nós associamos de imediato a sacrifício. Nem sempre é assim. Avalie o que lhe convém, considerando que cada tonelada a menos de carbono na atmosfera faz toda a diferença.
(André Trigueiro)
http://www.mundosustentavel.com.br
Com base no TEXTO 1, responda à questão.
Em “não tem cheiro nem faz mal à saúde”, o acento grave
é empregado para indicar a crase da preposição a com a
forma feminina do artigo definido. A crase é opcional em:
TEXTO 1
Não há mais tempo a perder
Não há mais tempo a perder. Estamos todos juntos no mesmo barco e inúmeros indicadores apontam na mesma direção: se não dermos a devida resposta à ameaça que nos espreita, ficaremos marcados na História como a civilização que teve a competência de diagnosticar a maior de todas as tragédias ambientais sem que isso tenha justificado uma ampla mobilização da sociedade. Esta é a razão pela qual muitos estudiosos classificam o aumento do aquecimento global como um problema ético: sabemos que ele existe, nos reconhecemos como agentes do processo e, ainda assim, pouco ou nada fazemos no sentido de enfrentar a situação com a seriedade e o senso de urgência que o assunto requer.
É chegado o momento de reconhecer o inimigo para enfrentá-lo com consciência e determinação. Ele é invisível, não tem cheiro nem faz mal à saúde, mas quando aglomerado aos bilhões de toneladas na atmosfera por conta da queima progressiva de petróleo, gás natural e carvão, tem o poder de mudar o clima, o ciclo das chuvas, o nível dos oceanos e a expectativa de vida de inúmeras espécies e ecossistemas. Jamais experimentamos algo parecido numa escala de tempo tão curta.
Tão importante quanto o comprometimento dos países em reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, principalmente de CO2 , são as iniciativas individuais. O que cada um de nós está disposto a fazer nesse sentido? Que pequenas mudanças podemos aplicar em nossa rotina em favor desse objetivo maior? Mudança é uma palavra que assusta, e que muitos de nós associamos de imediato a sacrifício. Nem sempre é assim. Avalie o que lhe convém, considerando que cada tonelada a menos de carbono na atmosfera faz toda a diferença.
(André Trigueiro)
http://www.mundosustentavel.com.br
Com base no TEXTO 1, responda à questão.
“se não dermos a devida resposta à ameaça, ficaremos
marcados na História...” Caso a flexão do primeiro verbo
seja alterada para o pretérito: se não déssemos, a continuação
correta será:
TEXTO 2
Minha terra
Saí menino de minha terra
Passei trinta anos longe dela
De vez em quando me diziam:
Sua terra está completamente mudada,
Tem avenidas, arranha-céus...
É hoje uma bonita cidade!
Meu coração ficava pequenino.
Revi afinal o meu Recife.
Tem avenidas, arranha-céus.
É hoje uma bonita cidade.
Está de fato completamente mudado.
Diabo leve quem pôs bonita minha terra!
(Manuel Bandeira. Belo belo in: Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982, 9ª Ed. Página 179)
Com base no TEXTO 2, responda à questão.
A alteração da pontuação, nos versos da primeira estrofe
reiterados na terceira, revela o sentimento de descontentamento
do eu lírico quanto à modernização de sua terra.
Quanto a esse aspecto, NÃO é correto afirmar que:
TEXTO 2
Minha terra
Saí menino de minha terra
Passei trinta anos longe dela
De vez em quando me diziam:
Sua terra está completamente mudada,
Tem avenidas, arranha-céus...
É hoje uma bonita cidade!
Meu coração ficava pequenino.
Revi afinal o meu Recife.
Tem avenidas, arranha-céus.
É hoje uma bonita cidade.
Está de fato completamente mudado.
Diabo leve quem pôs bonita minha terra!
(Manuel Bandeira. Belo belo in: Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982, 9ª Ed. Página 179)
Com base no TEXTO 2, responda à questão.
Em “Meu coração ficava pequenino.” , os sentidos das
palavras em destaque situam-se no nível da conotação.
Isso ocorre porque:
TEXTO 2
Minha terra
Saí menino de minha terra
Passei trinta anos longe dela
De vez em quando me diziam:
Sua terra está completamente mudada,
Tem avenidas, arranha-céus...
É hoje uma bonita cidade!
Meu coração ficava pequenino.
Revi afinal o meu Recife.
Tem avenidas, arranha-céus.
É hoje uma bonita cidade.
Está de fato completamente mudado.
Diabo leve quem pôs bonita minha terra!
(Manuel Bandeira. Belo belo in: Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982, 9ª Ed. Página 179)
Com base no TEXTO 2, responda à questão.
Segundo o Acordo Ortográfico vigente, mantém-se a acentuação
gráfica do ditongo aberto em alguns casos, como em
arranha-céus. O mesmo ocorre em:
TEXTO 3
Noite de 1928. Chovia.
É natal. E todo mundo resolve mandar textos para mim, como se carente estivesse deles. E, de ruins, bastam os meus. Não sei se são presentes, ou passados, assim-assados.
Creio que me julgam eminente e iminente crítico da arte e ofício da escrita. A grande maioria desses textos envergonharia o Papai Noel e o próprio pai e a mãe dos autores. Eu já pedi para você não me mandar mais textos. Mas você insisti. Você gosta de sofrer. E de me fazer sofrer. Antes de mandar um texto para um escritor, dê uma olhadinha ao menos nas vírgulas, que são a respiração do leitor. Procure saber direito como se escreve seje e se questão tem ou não trema. Menas ousadia, pesso eu.
(Mario Prata - O Estado de São Paulo, 08/12/99 IN:
http://www.marioprataonline.com.br/ )
Com base no TEXTO 3, responda à questão.
“Não sei se são presentes, ou passados, assim-assados.”
O vocábulo se, nesse caso, é uma conjunção integrante,
que introduz uma oração substantiva. Tem essa mesma
classificação e função a palavra destacada em:
TEXTO 3
Noite de 1928. Chovia.
É natal. E todo mundo resolve mandar textos para mim, como se carente estivesse deles. E, de ruins, bastam os meus. Não sei se são presentes, ou passados, assim-assados.
Creio que me julgam eminente e iminente crítico da arte e ofício da escrita. A grande maioria desses textos envergonharia o Papai Noel e o próprio pai e a mãe dos autores. Eu já pedi para você não me mandar mais textos. Mas você insisti. Você gosta de sofrer. E de me fazer sofrer. Antes de mandar um texto para um escritor, dê uma olhadinha ao menos nas vírgulas, que são a respiração do leitor. Procure saber direito como se escreve seje e se questão tem ou não trema. Menas ousadia, pesso eu.
(Mario Prata - O Estado de São Paulo, 08/12/99 IN:
http://www.marioprataonline.com.br/ )
Com base no TEXTO 3, responda à questão.
É correto afirmar que no TEXTO 3 é predominante
TEXTO 3
Noite de 1928. Chovia.
É natal. E todo mundo resolve mandar textos para mim, como se carente estivesse deles. E, de ruins, bastam os meus. Não sei se são presentes, ou passados, assim-assados.
Creio que me julgam eminente e iminente crítico da arte e ofício da escrita. A grande maioria desses textos envergonharia o Papai Noel e o próprio pai e a mãe dos autores. Eu já pedi para você não me mandar mais textos. Mas você insisti. Você gosta de sofrer. E de me fazer sofrer. Antes de mandar um texto para um escritor, dê uma olhadinha ao menos nas vírgulas, que são a respiração do leitor. Procure saber direito como se escreve seje e se questão tem ou não trema. Menas ousadia, pesso eu.
(Mario Prata - O Estado de São Paulo, 08/12/99 IN:
http://www.marioprataonline.com.br/ )
Com base no TEXTO 3, responda à questão.
Creio que me julgam eminente e iminente crítico da arte e
ofício da escrita. Os significados dos adjetivos destacados
são, respectivamente:
TEXTO 3
Noite de 1928. Chovia.
É natal. E todo mundo resolve mandar textos para mim, como se carente estivesse deles. E, de ruins, bastam os meus. Não sei se são presentes, ou passados, assim-assados.
Creio que me julgam eminente e iminente crítico da arte e ofício da escrita. A grande maioria desses textos envergonharia o Papai Noel e o próprio pai e a mãe dos autores. Eu já pedi para você não me mandar mais textos. Mas você insisti. Você gosta de sofrer. E de me fazer sofrer. Antes de mandar um texto para um escritor, dê uma olhadinha ao menos nas vírgulas, que são a respiração do leitor. Procure saber direito como se escreve seje e se questão tem ou não trema. Menas ousadia, pesso eu.
(Mario Prata - O Estado de São Paulo, 08/12/99 IN:
http://www.marioprataonline.com.br/ )
Com base no TEXTO 3, responda à questão.
O autor, em seu texto, reproduz equívocos ortográficos cometidos
por aqueles que lhe escrevem. O segmento “Mas
você insisti ... Menas ousadia, pesso eu.”, observando as
regras de ortografia na língua padrão, seria reescrito:
TEXTO 1
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. (...)
Este movimento dinâmico é um dos aspectos centrais, para mim, do processo de alfabetização. Daí que sempre tenha insistido em que as palavras com que organizar o programa da alfabetização deveriam vir do universo vocabular dos grupos populares, expressando a sua real linguagem, os seus anseios, as suas inquietações, as suas reivindicações, os seus sonhos. Deveriam vir carregadas da significação de sua experiência existencial e não da experiência do educador. A pesquisa do que chamava universo vocabular nos dava assim as palavras do Povo, grávidas de mundo. (...)
De alguma maneira, porém, podemos ir mais longe e dizer que a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo mas por uma certa forma de “escrevê-lo” ou de “reescrevê-lo”, quer dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente.
(FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam - texto adaptado)
Com base no TEXTO 1, responda à questão.
A proposta de Paulo Freire comentada no TEXTO 1 evidencia
que ele acata os princípios teóricos de:
TEXTO 1
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. (...)
Este movimento dinâmico é um dos aspectos centrais, para mim, do processo de alfabetização. Daí que sempre tenha insistido em que as palavras com que organizar o programa da alfabetização deveriam vir do universo vocabular dos grupos populares, expressando a sua real linguagem, os seus anseios, as suas inquietações, as suas reivindicações, os seus sonhos. Deveriam vir carregadas da significação de sua experiência existencial e não da experiência do educador. A pesquisa do que chamava universo vocabular nos dava assim as palavras do Povo, grávidas de mundo. (...)
De alguma maneira, porém, podemos ir mais longe e dizer que a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo mas por uma certa forma de “escrevê-lo” ou de “reescrevê-lo”, quer dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente.
(FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam - texto adaptado)
Com base no TEXTO 1, responda à questão.
O primeiro parágrafo do TEXTO 1 remete diretamente à
expressão:
TEXTO 1
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. (...)
Este movimento dinâmico é um dos aspectos centrais, para mim, do processo de alfabetização. Daí que sempre tenha insistido em que as palavras com que organizar o programa da alfabetização deveriam vir do universo vocabular dos grupos populares, expressando a sua real linguagem, os seus anseios, as suas inquietações, as suas reivindicações, os seus sonhos. Deveriam vir carregadas da significação de sua experiência existencial e não da experiência do educador. A pesquisa do que chamava universo vocabular nos dava assim as palavras do Povo, grávidas de mundo. (...)
De alguma maneira, porém, podemos ir mais longe e dizer que a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo mas por uma certa forma de “escrevê-lo” ou de “reescrevê-lo”, quer dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente.
(FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam - texto adaptado)
Com base no TEXTO 1, responda à questão.
Paulo Freire representa um marco na educação popular do
Brasil por sua proposta, retratada no TEXTO 1, de uma
educação libertária, na qual:
TEXTO 1
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. (...)
Este movimento dinâmico é um dos aspectos centrais, para mim, do processo de alfabetização. Daí que sempre tenha insistido em que as palavras com que organizar o programa da alfabetização deveriam vir do universo vocabular dos grupos populares, expressando a sua real linguagem, os seus anseios, as suas inquietações, as suas reivindicações, os seus sonhos. Deveriam vir carregadas da significação de sua experiência existencial e não da experiência do educador. A pesquisa do que chamava universo vocabular nos dava assim as palavras do Povo, grávidas de mundo. (...)
De alguma maneira, porém, podemos ir mais longe e dizer que a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo mas por uma certa forma de “escrevê-lo” ou de “reescrevê-lo”, quer dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente.
(FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam - texto adaptado)
Com base no TEXTO 1, responda à questão.
O TEXTO 1 expressa a convicção do autor de que a
educação:
TEXTO 2
Na escola, todos os professores devem se preocupar com a qualidade de interlocução desenvolvida com todos os membros da comunidade. A interlocução deverá estar sempre apontando para novas aprendizagens, para as formas mais avançadas de pensar o mundo e de conviver no espaço/tempo simultâneo que incorpora aspectos vividos na história individual e coletiva às dificuldades e alegrias dos momentos presentes e, ainda, à interface com a construção do amanhã.
Afinal, inclusão implica constituição de conhecimentos, pois não basta manter o aluno na escola. Sua permanência deve ser revestida de qualidade, sem o que estaremos reproduzindo a exclusão social que nossas crianças e jovens vivem fora da escola. (...)
As escolhas precisam ser muito bem pensadas. Não podem ser guiadas somente pelas necessidades da vida prática, tampouco bastar-se pela tradição ou senso comum e muito menos pelo momento vivido. Precisamos estar sempre atentos para saber que aprendizagens promovem o desenvolvimento, que ideologias estão balizando nossas escolhas e a que estruturas sociais elas poderão servir. A seleção dos conteúdos, assim como os procedimentos de ensino, estão repletos de significados embutidos que, muitas vezes, reforçam as práticas sociais discriminatórias.
(Multieducação – Temas em debate; trocando idéias. – Texto adaptado)
Com base no TEXTO 2, responda à questão.
O TEXTO 2 evidencia um desejo e uma proposta de participação
de todos os envolvidos no processo educativo: dos
alunos e suas famílias, dos funcionários e professores e dos
membros da comunidade em que estão inseridos. Essa
reflexão coletiva sobre o papel, limites e possibilidades da
escola é fundamental para que a escola se torne um espaço de:
TEXTO 2
Na escola, todos os professores devem se preocupar com a qualidade de interlocução desenvolvida com todos os membros da comunidade. A interlocução deverá estar sempre apontando para novas aprendizagens, para as formas mais avançadas de pensar o mundo e de conviver no espaço/tempo simultâneo que incorpora aspectos vividos na história individual e coletiva às dificuldades e alegrias dos momentos presentes e, ainda, à interface com a construção do amanhã.
Afinal, inclusão implica constituição de conhecimentos, pois não basta manter o aluno na escola. Sua permanência deve ser revestida de qualidade, sem o que estaremos reproduzindo a exclusão social que nossas crianças e jovens vivem fora da escola. (...)
As escolhas precisam ser muito bem pensadas. Não podem ser guiadas somente pelas necessidades da vida prática, tampouco bastar-se pela tradição ou senso comum e muito menos pelo momento vivido. Precisamos estar sempre atentos para saber que aprendizagens promovem o desenvolvimento, que ideologias estão balizando nossas escolhas e a que estruturas sociais elas poderão servir. A seleção dos conteúdos, assim como os procedimentos de ensino, estão repletos de significados embutidos que, muitas vezes, reforçam as práticas sociais discriminatórias.
(Multieducação – Temas em debate; trocando idéias. – Texto adaptado)
Com base no TEXTO 2, responda à questão.
O TEXTO 2 apresenta orientações para um momento importante
da vida escolar que se constitui pela:
TEXTO 2
Na escola, todos os professores devem se preocupar com a qualidade de interlocução desenvolvida com todos os membros da comunidade. A interlocução deverá estar sempre apontando para novas aprendizagens, para as formas mais avançadas de pensar o mundo e de conviver no espaço/tempo simultâneo que incorpora aspectos vividos na história individual e coletiva às dificuldades e alegrias dos momentos presentes e, ainda, à interface com a construção do amanhã.
Afinal, inclusão implica constituição de conhecimentos, pois não basta manter o aluno na escola. Sua permanência deve ser revestida de qualidade, sem o que estaremos reproduzindo a exclusão social que nossas crianças e jovens vivem fora da escola. (...)
As escolhas precisam ser muito bem pensadas. Não podem ser guiadas somente pelas necessidades da vida prática, tampouco bastar-se pela tradição ou senso comum e muito menos pelo momento vivido. Precisamos estar sempre atentos para saber que aprendizagens promovem o desenvolvimento, que ideologias estão balizando nossas escolhas e a que estruturas sociais elas poderão servir. A seleção dos conteúdos, assim como os procedimentos de ensino, estão repletos de significados embutidos que, muitas vezes, reforçam as práticas sociais discriminatórias.
(Multieducação – Temas em debate; trocando idéias. – Texto adaptado)
Com base no TEXTO 2, responda à questão.
O último parágrafo do TEXTO 2 deixa claro que uma filosofia
da educação, um pensamento crítico sobre a sociedade em
que vivemos, é imprescindível, entre outras coisas, para:
TEXTO 2
Na escola, todos os professores devem se preocupar com a qualidade de interlocução desenvolvida com todos os membros da comunidade. A interlocução deverá estar sempre apontando para novas aprendizagens, para as formas mais avançadas de pensar o mundo e de conviver no espaço/tempo simultâneo que incorpora aspectos vividos na história individual e coletiva às dificuldades e alegrias dos momentos presentes e, ainda, à interface com a construção do amanhã.
Afinal, inclusão implica constituição de conhecimentos, pois não basta manter o aluno na escola. Sua permanência deve ser revestida de qualidade, sem o que estaremos reproduzindo a exclusão social que nossas crianças e jovens vivem fora da escola. (...)
As escolhas precisam ser muito bem pensadas. Não podem ser guiadas somente pelas necessidades da vida prática, tampouco bastar-se pela tradição ou senso comum e muito menos pelo momento vivido. Precisamos estar sempre atentos para saber que aprendizagens promovem o desenvolvimento, que ideologias estão balizando nossas escolhas e a que estruturas sociais elas poderão servir. A seleção dos conteúdos, assim como os procedimentos de ensino, estão repletos de significados embutidos que, muitas vezes, reforçam as práticas sociais discriminatórias.
(Multieducação – Temas em debate; trocando idéias. – Texto adaptado)
Com base no TEXTO 2, responda à questão.
Um currículo integrado, que articula os conteúdos de seus
componentes de forma interdisciplinar, não exime os professores,
ao planejarem suas aulas, de arquitetar maneiras
de torná-los significativos para os alunos, imaginando as
situações de aprendizagem a serem proporcionadas, adequadas
aos interesses e ao desenvolvimento dos estudantes.
Os temas transversais podem oferecer uma contribuição
valiosa para esse fim porque oferecem:
TEXTO 2
Na escola, todos os professores devem se preocupar com a qualidade de interlocução desenvolvida com todos os membros da comunidade. A interlocução deverá estar sempre apontando para novas aprendizagens, para as formas mais avançadas de pensar o mundo e de conviver no espaço/tempo simultâneo que incorpora aspectos vividos na história individual e coletiva às dificuldades e alegrias dos momentos presentes e, ainda, à interface com a construção do amanhã.
Afinal, inclusão implica constituição de conhecimentos, pois não basta manter o aluno na escola. Sua permanência deve ser revestida de qualidade, sem o que estaremos reproduzindo a exclusão social que nossas crianças e jovens vivem fora da escola. (...)
As escolhas precisam ser muito bem pensadas. Não podem ser guiadas somente pelas necessidades da vida prática, tampouco bastar-se pela tradição ou senso comum e muito menos pelo momento vivido. Precisamos estar sempre atentos para saber que aprendizagens promovem o desenvolvimento, que ideologias estão balizando nossas escolhas e a que estruturas sociais elas poderão servir. A seleção dos conteúdos, assim como os procedimentos de ensino, estão repletos de significados embutidos que, muitas vezes, reforçam as práticas sociais discriminatórias.
(Multieducação – Temas em debate; trocando idéias. – Texto adaptado)
Com base no TEXTO 2, responda à questão.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental,
emanadas do Conselho Nacional de Educação,
apresentam os elementos norteadores das ações pedagógicas
em todo o território nacional. Assim sendo, elas
enunciam:
TEXTO 2
Na escola, todos os professores devem se preocupar com a qualidade de interlocução desenvolvida com todos os membros da comunidade. A interlocução deverá estar sempre apontando para novas aprendizagens, para as formas mais avançadas de pensar o mundo e de conviver no espaço/tempo simultâneo que incorpora aspectos vividos na história individual e coletiva às dificuldades e alegrias dos momentos presentes e, ainda, à interface com a construção do amanhã.
Afinal, inclusão implica constituição de conhecimentos, pois não basta manter o aluno na escola. Sua permanência deve ser revestida de qualidade, sem o que estaremos reproduzindo a exclusão social que nossas crianças e jovens vivem fora da escola. (...)
As escolhas precisam ser muito bem pensadas. Não podem ser guiadas somente pelas necessidades da vida prática, tampouco bastar-se pela tradição ou senso comum e muito menos pelo momento vivido. Precisamos estar sempre atentos para saber que aprendizagens promovem o desenvolvimento, que ideologias estão balizando nossas escolhas e a que estruturas sociais elas poderão servir. A seleção dos conteúdos, assim como os procedimentos de ensino, estão repletos de significados embutidos que, muitas vezes, reforçam as práticas sociais discriminatórias.
(Multieducação – Temas em debate; trocando idéias. – Texto adaptado)
Com base no TEXTO 2, responda à questão.
A utilização pela escola de tecnologias relativas às mídias
tais como TV e DVDs, rádio comunitárias escolares, jornais
e internet devem ser utilizadas priorizando-se sua
importância como: