Questões de Concurso Público COPEL 2010 para Pedagogo, Analista de RH
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I. O moderno cenário da educação se destaca no século XXI com novas expectativas para o profissional pedagogo que se insere no mercado de trabalho, sob diversas abrangências, como nos mostra a própria sociedade, que vive um momento particular de discussões sobre globalização, neoliberalismo, terceiro setor, educação on-line etc. Enfim, uma nova estrutura se firma na sociedade.
II. A sociedade do conhecimento exige profissionais cada vez mais qualificados e preparados para a atuação neste cenário competitivo.
III. A educação em espaços não escolares não confirma a discussão sobre a expansão do mercado de trabalho. O pedagogo restringe sua atuação ao espaço escolar, tornando a escola o exclusivo ambiente de trabalho, fato este que não permite uma nova redefinição da atuação desse profissional.
IV. Empresas, hospitais, ONGs, associações, igrejas, eventos, emissoras de transmissão (rádio e Tv), e outros ambientes formam, hoje, o novo cenário de atuação do pedagogo, que transpõe os muros da escola para prestar seu serviço nesses locais, espaços até então restritos a outros profissionais.
I. A realidade do século XXI vem quebrando preconceitos e ideias de que o pedagogo está apto somente para exercer suas funções na sala de aula.
II. A função do pedagogo na empresa pode ser considerada a mesma função dos profissionais que trabalham com recursos humanos, no sentido de seleção para cargos e salários.
III. Onde houver uma prática educativa, existe aí uma ação pedagógica.
IV. Diante da atual realidade em que se encontra a sociedade, a educação tem se transformado na mola mestra para enfrentar os desafios que se articulam dentro dessa mesma sociedade e em todos os seus segmentos, desafios gerados pela globalização e pelo avanço tecnológico, marca da tão inovadora e desafiadora era da informação.
I. Diante do atual cenário da sociedade da informação, o pedagogo deve atuar como "agente de transformação" através da educação continuada dentro das organizações.
II. Na empresa, um dos desempenhos do pedagogo é o de mediador entre a gama de informações originadas pelos avanços tecnológicos e a procura de melhores resultados por meio de desenvolvimento de competências profissionais.
III. É vital que o pedagogo tenha uma visão estratégica do negócio da empresa para que seu foco esteja em acordo mútuo com as metas de produção.
IV. A responsabilidade do pedagogo na empresa é penosa, pelo encargo educar o trabalhador dentro das perspectivas do mercado atual, ser mediador, tornar mínimos os conflitos, mobilizar o desejo de aprender e desenvolver-se.
I. Propondo problemas, novos conhecimentos e situações sincronizadas com a vida real, os adultos vivem a realidade do dia-a-dia. Portanto, estão sempre predispostos a aprender algo que contribua para suas atividades profissionais ou para resolver problemas reais.
II. Quando o objetivo do pedagogo professor referese ao trabalho com habilidades, valores e atitudes, não há a necessidade de conectar estes assuntos com situações da vida real, pois o adulto tem capacidade de abstração e isto basta.
III. Os métodos de discussão em grupo e a aprendizagem baseada em problemas ou em casos reais terão utilidade e maior eficácia quando aplicados a partir de um levantamento de necessidades do grupo.
IV. Adultos se sentem determinados a aprender quando percebem as prerrogativas e os benefícios de um aprendizado, bem como as conseqüências negativas de seu desconhecimento.
I. O processo de educação dentro das organizações era considerado função do departamento de recursos humanos. À medida que cresce a consciência de que a educação é um processo contínuo e não um evento isolado (treinamento), a educação corporativa ganha força no cotidiano das organizações.
II. O termo "treinamento" ainda é repetidamente empregado como sinônimo de educação corporativa.
III. O treinamento é focalizado e guiado para questões pautadas no desempenho em curto prazo.
IV. A educação corporativa é dirigida à ampliação das habilidades e competências do funcionário, oferecendo-lhe uma visão macro da empresa, com vistas ao aumento do capital intelectual da organização.
I. Uma análise de necessidade de treinamento é a identificação do que um colaborador ou um grupo tem que aprender, no sentido de preencher a lacuna existente entre o êxito presente e o nível de êxito que é solicitado.
II. Assistirá a organização, através de seu órgão de treinamento, a identificar quais são as necessidades de treinamento e quais serão os custos necessários.
III. O diagnóstico das necessidades de treinamento deve se constituir num processo meticuloso e apoiado em fatos concretamente apurados. Para tanto, devem-se levar em consideração três aspectos: 1º) as necessidades reais nem sempre são percebidas e, quando o são, nem sempre a percepção ocorre com lucidez; 2º) as necessidades percebidas nem sempre são expressas e, quando o são, nem sempre expressam de maneira clara; 3º) as necessidades expressas nem sempre são satisfeitas e, quando o são, nem sempre ocorre da maneira mais conveniente.
IV. Devem-se levar em conta essas prerrogativas assinaladas no item anterior, pois essas falhas podem comprometer os resultados da análise das necessidades de treinamento.
I. (__) progresso tecnológico.
II. (__) mercado de trabalho.
III. (__) desenvolvimento econômico.
IV. (__) interesses pessoais.
I. Uma análise de necessidade de treinamento conduzida apropriadamente rende informações úteis para o desenvolvimento de objetivos institucionais e critérios de treinamento.
II. A identificação das necessidades deve envolver toda a organização, inclusive a alta administração, pois envolve aspectos ligados a planos de diretores, a diretrizes e políticas administrativas.
III. Quando mal elaborados, os diagnósticos para os treinamentos constituem causas de desajustamentos e ineficiências, que comprometem a organização.
IV. O bom diagnóstico conduzirá à constatação das carências funcionais, determinando aqueles que precisam ser submetidos a um treinamento para melhoria de suas condições de trabalho.
I. Define-se plano como sendo um conjunto de medidas ou providências a serem tomadas para a realização de um determinado evento.
II. O plano ou projeto se constitui naquilo que se tem a intenção de fazer.
III. O Plano de Curso proporciona ao aluno, ao professor e a toda a comunidade uma visão da trajetória e do perfil do curso.
IV. Uma leitura atenta facilitará o desenvolvimento correto das várias fases e mostrará também literatura, endereços eletrônicos, bibliografia e tópicos complementares que deverão ser trabalhados no curso.
I. A construção dos itens avaliativos deve ser deduzida diretamente dos objetivos formulados para o treinamento.
II. A finalidade imediata de um treinamento é a aprendizagem; o fato de que muitos treinamentos não possuem objetivos formulados em termos de desempenho impede que a avaliação eficaz ocorra.
III. Muitas vezes elabora-se um conjunto de itens avaliativos baseados numa amostragem do conteúdo incluído no programa.
IV. Assim, o controle do processo dificilmente fica nas mãos do avaliador, passando para as do especialista em conteúdo, o que impede uma apropriada construção e uma análise de itens avaliativos da aprendizagem.
I. Viabilizam a relação entre os estudantes e os temas a serem estudados e debatidos, uma vez que fornece a estrutura para diferentes concepções arquiteturais de distribuição dos conteúdos.
II. O material didático on-line reflete estratégias de criação, de diálogo e de coautoria dos estudantes em processos colaborativos a partir do Desenho Pedagógico.
III. São três os elementos determinantes do desenho pedagógico de um curso à distância: as concepções de aprendizagem e avaliação, os materiais didáticos e os dispositivos de comunicação.
IV. Desenhos pedagógicos com baixa interatividade concebem o conhecimento como algo a repassar e ignoram as potencialidades disponibilizadas pelas atuais tecnologias.