Questões de Concurso Público TJ-MS 2017 para Técnico de Nível Superior - Web Designer

entre os recursos disponíveis para edição e manipulação de imagens tanto vetoriais como “raster”, a mais importante é a de Camadas ou “Layers”. Com esse recurso, o trabalho para a definição de níveis de transparência e composição RGB é fundamental.

os recursos denominados Filtros são resultado de algoritmos que processam as imagens matematicamente. Dessa forma, só estão disponíveis em aplicativos cuja vocação é a de edição de imagens e não estão presentes em softwares como o Corel e outros, cuja vocação é baseada em imagem vetorial.

a inclusão de níveis de transparência em imagens de origem fotográfica somente é viável em aplicativos de vocação vetorial.

a edição de imagens cuja origem é fotográfica, conhecidas como imagens do tipo “raster” ou “bitmap”, é mais adequada em aplicativos como o Photoshop e o GIMP, pois possuem os melhores recursos para tal.

a separação dos canais de cores (R, G, B) e de transparência (Alfa) não é tarefa para os editores de imagem como o Photoshop ou o Corel, sendo necessário o uso de aplicativos gráficos específicos.

O formato GIF é bastante utilizado em páginas web pelo fato de ser leve e permitir animação. Sua limitação está no fato de não permitir o uso do canal alfa para a exibição de fundo transparente e armazenar somente 256 cores.

Imagens no formato PNG (e suas variações, APNG, por exemplo) permitem animações, fundo transparente e mantém a limitação de 256 cores.

As imagens obtidas em câmeras fotográficas digitais profissionais estão normalmente no formato RAW em que a totalidade das informações são armazenadas. Por gerarem imagens muito grandes, este formato inclui um processo de compressão semelhante ao JPEG.

Em um projeto de página web, devemos sempre uniformizar o formato de imagens utilizado. Isto favorece ao navegador o processo de decodificação para a visualização.

Imagens no formato JPEG são largamente utilizadas em páginas web pelo fato de possuírem um processo de compressão ajustável, com controle de perda de informação e de qualidade final, sendo capaz de armazenar até 16,8 milhões de cores.

Os fatores associados a usabilidade são subjetivos, ainda carecem de formalização e definições que permitam ao projetista seguir de forma segura ao encontro dos objetivos básicos do sistema. Desta forma, a qualidade da interface ou a sua usabilidade é função da experiência e habilidade do projetista.

Não existem normas que regulamentem a criação de interfaces com o usuário, o que existem são boas práticas associadas a modelos pré-existentes que possuem validação empírica.

As normas existentes atualmente para a padronização do processo de interfaces são baseadas na ISO 9241-210, se limitam aos aspectos puramente visuais: cores, posicionamento, tamanho, fontes e tipologia de janelas e menus.

As normas atualmente definidas pela ISO são apenas uma descrição genérica das boas práticas utilizadas pelos desenvolvedores de software e sistemas web. As recomendações da W3C para a acessibilidade limitam-se a pessoas com deficiências visuais e auditivas.

A padronização do processo de projeto de interfaces teve como documento inicial a Norma ISO 13407, atualizada como ISO 9241-210 é responsável pela definição formal dos 6 princípios que garantem um projeto centrado no usuário. As diretrizes de acessibilidade para conteúdo Web (WCAG – W3C) documentam recomendações para tornar o conteúdo Web mais acessível.