Questões de Concurso Público CRF-RS 2013 para Agente Administrativo
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
|
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Assistente Jurídico |
Q362593
Português
Texto associado
Anvisa pede cautela em uso de remédio contra
osteoporose
JOHANNA NUBLAT
O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose.
É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós menopausa.
Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.
Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos - remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado.
"Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco freqüentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos
só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.
MANTER OU NÃO
O alerta que faz o boletim da Anvisa já é de conhecimento dos especialistas brasileiros. Eles, no entanto, acham que o estudo pode ser um aviso importante aos não especialistas que tratam pacientes comosteoporose.
"Tem muita gente usando bisfosfonato há bastante tempo. Os especialistas sabem [do alerta], os generalistas não. E tem muito generalista tratando osteoporose", diz Bernardo Stolnick, vice-presidente do comitê de doenças osteometabólicas da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
Para decidir manter, suspender ou trocar de droga é preciso avaliar questões como o passado de fraturas e o aumento da massa óssea, diz Sebastião Radominski, coordenador da comissão de osteoporose da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
"Há pacientes que, três ou quatro anos depois, continuam com altíssimo risco de ter uma fratura comum, que não aumentaram a massa óssea. Não tenho dúvida [de que ele deve manter o uso]. Porque, assim, você evita 240 fraturas típicas frente a uma atípica que poderia ocorrer", diz.
Stolnick lembra que há remédios que servem de alternativa aos bisfosfonatos, como o ranelato de estrôncio.
"É uma excepcional alternativa para quem usou o bisfosfonato e tem que parar após três ou cinco anos." Em fevereiro, o uso da substância foi aprovado no país para o tratamento de homens.
(http://wwwl.folha. uol. com. br/)
osteoporose
JOHANNA NUBLAT
O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose.
É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós menopausa.
Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.
Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos - remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado.
"Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco freqüentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos
só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.
MANTER OU NÃO
O alerta que faz o boletim da Anvisa já é de conhecimento dos especialistas brasileiros. Eles, no entanto, acham que o estudo pode ser um aviso importante aos não especialistas que tratam pacientes comosteoporose.
"Tem muita gente usando bisfosfonato há bastante tempo. Os especialistas sabem [do alerta], os generalistas não. E tem muito generalista tratando osteoporose", diz Bernardo Stolnick, vice-presidente do comitê de doenças osteometabólicas da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
Para decidir manter, suspender ou trocar de droga é preciso avaliar questões como o passado de fraturas e o aumento da massa óssea, diz Sebastião Radominski, coordenador da comissão de osteoporose da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
"Há pacientes que, três ou quatro anos depois, continuam com altíssimo risco de ter uma fratura comum, que não aumentaram a massa óssea. Não tenho dúvida [de que ele deve manter o uso]. Porque, assim, você evita 240 fraturas típicas frente a uma atípica que poderia ocorrer", diz.
Stolnick lembra que há remédios que servem de alternativa aos bisfosfonatos, como o ranelato de estrôncio.
"É uma excepcional alternativa para quem usou o bisfosfonato e tem que parar após três ou cinco anos." Em fevereiro, o uso da substância foi aprovado no país para o tratamento de homens.
(http://wwwl.folha. uol. com. br/)
Sobre o uso ou não do sinal indicativo de crase nos trechos destacados no primeiro parágrafo, assinale a alternativa correta.
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Assistente Jurídico |
Q362594
Português
Texto associado
Anvisa pede cautela em uso de remédio contra
osteoporose
JOHANNA NUBLAT
O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose.
É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós menopausa.
Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.
Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos - remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado.
"Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco freqüentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos
só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.
MANTER OU NÃO
O alerta que faz o boletim da Anvisa já é de conhecimento dos especialistas brasileiros. Eles, no entanto, acham que o estudo pode ser um aviso importante aos não especialistas que tratam pacientes comosteoporose.
"Tem muita gente usando bisfosfonato há bastante tempo. Os especialistas sabem [do alerta], os generalistas não. E tem muito generalista tratando osteoporose", diz Bernardo Stolnick, vice-presidente do comitê de doenças osteometabólicas da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
Para decidir manter, suspender ou trocar de droga é preciso avaliar questões como o passado de fraturas e o aumento da massa óssea, diz Sebastião Radominski, coordenador da comissão de osteoporose da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
"Há pacientes que, três ou quatro anos depois, continuam com altíssimo risco de ter uma fratura comum, que não aumentaram a massa óssea. Não tenho dúvida [de que ele deve manter o uso]. Porque, assim, você evita 240 fraturas típicas frente a uma atípica que poderia ocorrer", diz.
Stolnick lembra que há remédios que servem de alternativa aos bisfosfonatos, como o ranelato de estrôncio.
"É uma excepcional alternativa para quem usou o bisfosfonato e tem que parar após três ou cinco anos." Em fevereiro, o uso da substância foi aprovado no país para o tratamento de homens.
(http://wwwl.folha. uol. com. br/)
osteoporose
JOHANNA NUBLAT
O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose.
É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós menopausa.
Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.
Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos - remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado.
"Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco freqüentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos
só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.
MANTER OU NÃO
O alerta que faz o boletim da Anvisa já é de conhecimento dos especialistas brasileiros. Eles, no entanto, acham que o estudo pode ser um aviso importante aos não especialistas que tratam pacientes comosteoporose.
"Tem muita gente usando bisfosfonato há bastante tempo. Os especialistas sabem [do alerta], os generalistas não. E tem muito generalista tratando osteoporose", diz Bernardo Stolnick, vice-presidente do comitê de doenças osteometabólicas da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
Para decidir manter, suspender ou trocar de droga é preciso avaliar questões como o passado de fraturas e o aumento da massa óssea, diz Sebastião Radominski, coordenador da comissão de osteoporose da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
"Há pacientes que, três ou quatro anos depois, continuam com altíssimo risco de ter uma fratura comum, que não aumentaram a massa óssea. Não tenho dúvida [de que ele deve manter o uso]. Porque, assim, você evita 240 fraturas típicas frente a uma atípica que poderia ocorrer", diz.
Stolnick lembra que há remédios que servem de alternativa aos bisfosfonatos, como o ranelato de estrôncio.
"É uma excepcional alternativa para quem usou o bisfosfonato e tem que parar após três ou cinco anos." Em fevereiro, o uso da substância foi aprovado no país para o tratamento de homens.
(http://wwwl.folha. uol. com. br/)
O núcleo do sujeito da forma verbal "alerta", em destaque no segundo parágrafo do texto, é:
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362595
Português
Texto associado
Anvisa pede cautela em uso de remédio contra
osteoporose
JOHANNA NUBLAT
O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose.
É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós menopausa.
Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.
Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos - remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado.
"Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco freqüentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos
só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.
MANTER OU NÃO
O alerta que faz o boletim da Anvisa já é de conhecimento dos especialistas brasileiros. Eles, no entanto, acham que o estudo pode ser um aviso importante aos não especialistas que tratam pacientes comosteoporose.
"Tem muita gente usando bisfosfonato há bastante tempo. Os especialistas sabem [do alerta], os generalistas não. E tem muito generalista tratando osteoporose", diz Bernardo Stolnick, vice-presidente do comitê de doenças osteometabólicas da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
Para decidir manter, suspender ou trocar de droga é preciso avaliar questões como o passado de fraturas e o aumento da massa óssea, diz Sebastião Radominski, coordenador da comissão de osteoporose da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
"Há pacientes que, três ou quatro anos depois, continuam com altíssimo risco de ter uma fratura comum, que não aumentaram a massa óssea. Não tenho dúvida [de que ele deve manter o uso]. Porque, assim, você evita 240 fraturas típicas frente a uma atípica que poderia ocorrer", diz.
Stolnick lembra que há remédios que servem de alternativa aos bisfosfonatos, como o ranelato de estrôncio.
"É uma excepcional alternativa para quem usou o bisfosfonato e tem que parar após três ou cinco anos." Em fevereiro, o uso da substância foi aprovado no país para o tratamento de homens.
(http://wwwl.folha. uol. com. br/)
osteoporose
JOHANNA NUBLAT
O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose.
É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós menopausa.
Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.
Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos - remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado.
"Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco freqüentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos
só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.
MANTER OU NÃO
O alerta que faz o boletim da Anvisa já é de conhecimento dos especialistas brasileiros. Eles, no entanto, acham que o estudo pode ser um aviso importante aos não especialistas que tratam pacientes comosteoporose.
"Tem muita gente usando bisfosfonato há bastante tempo. Os especialistas sabem [do alerta], os generalistas não. E tem muito generalista tratando osteoporose", diz Bernardo Stolnick, vice-presidente do comitê de doenças osteometabólicas da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
Para decidir manter, suspender ou trocar de droga é preciso avaliar questões como o passado de fraturas e o aumento da massa óssea, diz Sebastião Radominski, coordenador da comissão de osteoporose da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
"Há pacientes que, três ou quatro anos depois, continuam com altíssimo risco de ter uma fratura comum, que não aumentaram a massa óssea. Não tenho dúvida [de que ele deve manter o uso]. Porque, assim, você evita 240 fraturas típicas frente a uma atípica que poderia ocorrer", diz.
Stolnick lembra que há remédios que servem de alternativa aos bisfosfonatos, como o ranelato de estrôncio.
"É uma excepcional alternativa para quem usou o bisfosfonato e tem que parar após três ou cinco anos." Em fevereiro, o uso da substância foi aprovado no país para o tratamento de homens.
(http://wwwl.folha. uol. com. br/)
Qual é a função sintática de "pela Anvisa", em destaque no segundo parágrafo do texto?
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
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Q362596
Português
Texto associado
Anvisa pede cautela em uso de remédio contra
osteoporose
JOHANNA NUBLAT
O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose.
É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós menopausa.
Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.
Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos - remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado.
"Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco freqüentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos
só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.
MANTER OU NÃO
O alerta que faz o boletim da Anvisa já é de conhecimento dos especialistas brasileiros. Eles, no entanto, acham que o estudo pode ser um aviso importante aos não especialistas que tratam pacientes comosteoporose.
"Tem muita gente usando bisfosfonato há bastante tempo. Os especialistas sabem [do alerta], os generalistas não. E tem muito generalista tratando osteoporose", diz Bernardo Stolnick, vice-presidente do comitê de doenças osteometabólicas da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
Para decidir manter, suspender ou trocar de droga é preciso avaliar questões como o passado de fraturas e o aumento da massa óssea, diz Sebastião Radominski, coordenador da comissão de osteoporose da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
"Há pacientes que, três ou quatro anos depois, continuam com altíssimo risco de ter uma fratura comum, que não aumentaram a massa óssea. Não tenho dúvida [de que ele deve manter o uso]. Porque, assim, você evita 240 fraturas típicas frente a uma atípica que poderia ocorrer", diz.
Stolnick lembra que há remédios que servem de alternativa aos bisfosfonatos, como o ranelato de estrôncio.
"É uma excepcional alternativa para quem usou o bisfosfonato e tem que parar após três ou cinco anos." Em fevereiro, o uso da substância foi aprovado no país para o tratamento de homens.
(http://wwwl.folha. uol. com. br/)
osteoporose
JOHANNA NUBLAT
O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose.
É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós menopausa.
Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.
Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos - remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado.
"Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco freqüentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos
só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.
MANTER OU NÃO
O alerta que faz o boletim da Anvisa já é de conhecimento dos especialistas brasileiros. Eles, no entanto, acham que o estudo pode ser um aviso importante aos não especialistas que tratam pacientes comosteoporose.
"Tem muita gente usando bisfosfonato há bastante tempo. Os especialistas sabem [do alerta], os generalistas não. E tem muito generalista tratando osteoporose", diz Bernardo Stolnick, vice-presidente do comitê de doenças osteometabólicas da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
Para decidir manter, suspender ou trocar de droga é preciso avaliar questões como o passado de fraturas e o aumento da massa óssea, diz Sebastião Radominski, coordenador da comissão de osteoporose da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
"Há pacientes que, três ou quatro anos depois, continuam com altíssimo risco de ter uma fratura comum, que não aumentaram a massa óssea. Não tenho dúvida [de que ele deve manter o uso]. Porque, assim, você evita 240 fraturas típicas frente a uma atípica que poderia ocorrer", diz.
Stolnick lembra que há remédios que servem de alternativa aos bisfosfonatos, como o ranelato de estrôncio.
"É uma excepcional alternativa para quem usou o bisfosfonato e tem que parar após três ou cinco anos." Em fevereiro, o uso da substância foi aprovado no país para o tratamento de homens.
(http://wwwl.folha. uol. com. br/)
Sobre o trecho "especialistas brasileiros" (em destaque no texto), pode-se afirmar corretamente que:
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Assistente Jurídico |
Q362597
Português
Texto associado
Anvisa pede cautela em uso de remédio contra
osteoporose
JOHANNA NUBLAT
O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose.
É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós menopausa.
Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.
Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos - remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado.
"Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco freqüentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos
só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.
MANTER OU NÃO
O alerta que faz o boletim da Anvisa já é de conhecimento dos especialistas brasileiros. Eles, no entanto, acham que o estudo pode ser um aviso importante aos não especialistas que tratam pacientes comosteoporose.
"Tem muita gente usando bisfosfonato há bastante tempo. Os especialistas sabem [do alerta], os generalistas não. E tem muito generalista tratando osteoporose", diz Bernardo Stolnick, vice-presidente do comitê de doenças osteometabólicas da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
Para decidir manter, suspender ou trocar de droga é preciso avaliar questões como o passado de fraturas e o aumento da massa óssea, diz Sebastião Radominski, coordenador da comissão de osteoporose da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
"Há pacientes que, três ou quatro anos depois, continuam com altíssimo risco de ter uma fratura comum, que não aumentaram a massa óssea. Não tenho dúvida [de que ele deve manter o uso]. Porque, assim, você evita 240 fraturas típicas frente a uma atípica que poderia ocorrer", diz.
Stolnick lembra que há remédios que servem de alternativa aos bisfosfonatos, como o ranelato de estrôncio.
"É uma excepcional alternativa para quem usou o bisfosfonato e tem que parar após três ou cinco anos." Em fevereiro, o uso da substância foi aprovado no país para o tratamento de homens.
(http://wwwl.folha. uol. com. br/)
osteoporose
JOHANNA NUBLAT
O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose.
É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós menopausa.
Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.
Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos - remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado.
"Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco freqüentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos
só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.
MANTER OU NÃO
O alerta que faz o boletim da Anvisa já é de conhecimento dos especialistas brasileiros. Eles, no entanto, acham que o estudo pode ser um aviso importante aos não especialistas que tratam pacientes comosteoporose.
"Tem muita gente usando bisfosfonato há bastante tempo. Os especialistas sabem [do alerta], os generalistas não. E tem muito generalista tratando osteoporose", diz Bernardo Stolnick, vice-presidente do comitê de doenças osteometabólicas da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
Para decidir manter, suspender ou trocar de droga é preciso avaliar questões como o passado de fraturas e o aumento da massa óssea, diz Sebastião Radominski, coordenador da comissão de osteoporose da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
"Há pacientes que, três ou quatro anos depois, continuam com altíssimo risco de ter uma fratura comum, que não aumentaram a massa óssea. Não tenho dúvida [de que ele deve manter o uso]. Porque, assim, você evita 240 fraturas típicas frente a uma atípica que poderia ocorrer", diz.
Stolnick lembra que há remédios que servem de alternativa aos bisfosfonatos, como o ranelato de estrôncio.
"É uma excepcional alternativa para quem usou o bisfosfonato e tem que parar após três ou cinco anos." Em fevereiro, o uso da substância foi aprovado no país para o tratamento de homens.
(http://wwwl.folha. uol. com. br/)
Morfologicamente, a palavra "que", em destaque no texto, é:
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
|
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Assistente Jurídico |
Q362598
Português
Texto associado
Para responder às questões de 6 a 10, leia a charge a seguir.
A palavra "cirúrgica" é acentuada pelo mesmo motivo de:
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
|
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Assistente Jurídico |
Q362599
Português
Texto associado
Para responder às questões de 6 a 10, leia a charge a seguir.
Sobre a interpretação da charge, assinale a alternativa correta.
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
|
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362600
Português
Texto associado
Para responder às questões de 6 a 10, leia a charge a seguir.
Assinale a alternativa que apresenta um antônimo da palavra "sucesso", considerando seu significado no contexto em que aparece.
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
|
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362601
Português
Texto associado
Para responder às questões de 6 a 10, leia a charge a seguir.
A oração "que fechou o corte com grampos" pode ser classificada como:
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
|
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Assistente Jurídico |
Q362602
Português
Texto associado
Para responder às questões de 6 a 10, leia a charge a seguir.
Sobre a forma verbal "conseguimos", que aparece na charge, assinale a alternativa correta.
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362603
Raciocínio Lógico
Considere a seqüência:
A2, B3, C5, D7, E11 , F14, G13, H17, I19,...
Qual deles não apresenta a mesma lei de formação dos outros?
A2, B3, C5, D7, E11 , F14, G13, H17, I19,...
Qual deles não apresenta a mesma lei de formação dos outros?
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362604
Raciocínio Lógico
Paulo e Pedro conversavam sobre números naturais e cada um disse o seguinte:
Paulo: "se um número é par, então o quadrado do número também é par."
Pedro: "se o quadrado de um número natural é par, então o número também é par."
Sob o ponto de vista da lógica matemática, é possível concluir que:
Paulo: "se um número é par, então o quadrado do número também é par."
Pedro: "se o quadrado de um número natural é par, então o número também é par."
Sob o ponto de vista da lógica matemática, é possível concluir que:
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362605
Raciocínio Lógico
Dados os conjuntos A = {1, 2, 4, 5, 8, 9} e B = {3, 5, 7, 9}, o conjunto A - B é igual a:
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362606
Raciocínio Lógico
Se A, B e C são conjuntos tais que:
C - (A ∪ B ) = {6, 7}
e
C ∩ (A ∪ B) = { 4, 5}
Então C é igual a:
C - (A ∪ B ) = {6, 7}
e
C ∩ (A ∪ B) = { 4, 5}
Então C é igual a:
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362607
Raciocínio Lógico
Dentre os inscritos em um concurso público, 60% são homens e 40% são mulheres. Já têm emprego 80% dos homens e 30% das mulheres. Qual a porcentagem, do total de candidatos, que já tem emprego?
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362608
Raciocínio Lógico
Quantos são os anagramas da palavra ANANIAS?
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362609
Raciocínio Lógico
A residência do Sr. Dindim foi assaltada e o detetive Poli encontrou os seguintes vestígios após averiguações:
• Um toco de cigarro.
• Cinzas de charuto.
• Um pedaço de goma de mascar.
• Um fio de cabelo moreno.
O detetive Poli chegou à conclusão de que cinco antigos empregados estavam envolvidos no assalto, tendo em vista que eles apresentavam as seguintes características:
Marcão: só fuma cigarro com filtro, tem cabelo moreno e não mastiga goma.
Nandão: só fuma cigarro sem filtro e charuto, tem cabelo louro e não mastiga goma.
Otávio: não fuma, é ruivo e mastiga goma.
Paulinho: só fuma charuto, tem cabelo moreno e não mastiga goma.
Querentino: só fuma cigarro com filtro, é careca e mastiga goma.
Tendo em vista que Poli tinha certeza de que dois indivíduos haviam executado o assalto, devido às marcas de sapatos deixadas no chão, ele concluiu que o par de assaltantes foi formado por:
• Um toco de cigarro.
• Cinzas de charuto.
• Um pedaço de goma de mascar.
• Um fio de cabelo moreno.
O detetive Poli chegou à conclusão de que cinco antigos empregados estavam envolvidos no assalto, tendo em vista que eles apresentavam as seguintes características:
Marcão: só fuma cigarro com filtro, tem cabelo moreno e não mastiga goma.
Nandão: só fuma cigarro sem filtro e charuto, tem cabelo louro e não mastiga goma.
Otávio: não fuma, é ruivo e mastiga goma.
Paulinho: só fuma charuto, tem cabelo moreno e não mastiga goma.
Querentino: só fuma cigarro com filtro, é careca e mastiga goma.
Tendo em vista que Poli tinha certeza de que dois indivíduos haviam executado o assalto, devido às marcas de sapatos deixadas no chão, ele concluiu que o par de assaltantes foi formado por:
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
Quadrix - 2013 - CRF-RS - Técnico em Informática
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362610
Raciocínio Lógico
Escolhendo-se ao acaso duas arestas quaisquer de um cubo, qual a probabilidade de elas serem reversas?
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
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Quadrix - 2013 - CRF-RS - Agente Administrativo |
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Q362611
Raciocínio Lógico
Em uma divisão inteira, o dividendo é igual a 41 e o resto é igual a 3. Quantos são os valores possíveis do divisor?
Ano: 2013
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRF-RS
Provas:
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Q362612
Raciocínio Lógico
Em uma amostra com 500 peças, existem exatamente quatro peças defeituosas. Retirando-se ao acaso uma peça dessa amostra, a probabilidade de ela ser perfeita é de:
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