Questões de Concurso Público CRO - PE 2016 para Auxiliar de Fiscalização
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Vereador é suspeito de exercício ilegal da odontologia, no AM
De 2014 até maio de 2015, o Conselho Regional de Odontologia do Amazonas (CRO-AM) emitiu 361 notificações por diversos tipos de irregularidades na área de odontologia. Dentre elas está o Exercício Ilegal da profissão.
Uma das ocorrências registradas nos primeiros meses de 2015 foi a de um vereador flagrado exercendo a atividade de forma ilegal. [...]
O presidente do órgão, João Franco, disse que o vereador fazia atendimentos odontológicos em um consultório na cidade de Uairini. Segundo Franco, o parlamentar não tem qualquer formação na área e não poderia estar atendendo pacientes. Ele já havia sido notificado durante fiscalização anterior por atuar como falso dentista.
"Ele já respondia pelo exercício ilegal. Ele foi flagrado atendendo sem nenhum equipamento de segurança", disse o presidente.
Dos casos registrados em 2014, 12 correspondem ao exercício ilegal da profissão de dentista. Nenhuma das pessoas tinha registro no Conselho, conforme o CRO. Neste ano, já foram registradas nove notificações.
O presidente João Franco disse ainda que 81 clínicas foram flagradas funcionando no ano passado sem qualquer registro no Conselho. Ao todo, 38 clínicas sem registro foram notificadas em 2015.
Ainda há casos de exercício da atividade ilegal de produção de prótese. Neste ano, foram registrados três casos de pessoas que faziam o serviço sem autorização. No ano passado, houve seis casos.
João Franco destacou que o Conselho cumpre um cronograma de fiscalizações na capital e no interior do estado. Novo Airão, Manacapuru, Careiro da Várzea, Iranduba e Rio Preto da Eva estão entre os municípios que receberam a ação nas últimas semanas.
O diretor observou que a programação de blitzes está dentro prazo, mas disse que as distâncias entre as cidades prejudicam o trabalho das equipes.
"Não é uma realidade apenas do Amazonas. Nossas ações visam impedir que pessoas sem formação atendam e coloquem em risco a saúde da população", disse.
Segundo o CRO, o paciente pode ajudar no combate à atividade ilegal, caso identifique um local que não possui condições apropriadas para atendimentos. Denúncias podem ser feitas no Conselho ou ainda nos distritos de polícia de Manaus.
João Franco alertou para o risco de contaminação. "A prática ilegal pode resultar em complicações graves com a contaminação de doenças, como herpes, HIV, hepatite e infecções bacterianas ocasionadas pela falta de higiene ou esterilização inadequada de alimentos", disse.
(g1.globo.com)
Vereador é suspeito de exercício ilegal da odontologia, no AM
De 2014 até maio de 2015, o Conselho Regional de Odontologia do Amazonas (CRO-AM) emitiu 361 notificações por diversos tipos de irregularidades na área de odontologia. Dentre elas está o Exercício Ilegal da profissão.
Uma das ocorrências registradas nos primeiros meses de 2015 foi a de um vereador flagrado exercendo a atividade de forma ilegal. [...]
O presidente do órgão, João Franco, disse que o vereador fazia atendimentos odontológicos em um consultório na cidade de Uairini. Segundo Franco, o parlamentar não tem qualquer formação na área e não poderia estar atendendo pacientes. Ele já havia sido notificado durante fiscalização anterior por atuar como falso dentista.
"Ele já respondia pelo exercício ilegal. Ele foi flagrado atendendo sem nenhum equipamento de segurança", disse o presidente.
Dos casos registrados em 2014, 12 correspondem ao exercício ilegal da profissão de dentista. Nenhuma das pessoas tinha registro no Conselho, conforme o CRO. Neste ano, já foram registradas nove notificações.
O presidente João Franco disse ainda que 81 clínicas foram flagradas funcionando no ano passado sem qualquer registro no Conselho. Ao todo, 38 clínicas sem registro foram notificadas em 2015.
Ainda há casos de exercício da atividade ilegal de produção de prótese. Neste ano, foram registrados três casos de pessoas que faziam o serviço sem autorização. No ano passado, houve seis casos.
João Franco destacou que o Conselho cumpre um cronograma de fiscalizações na capital e no interior do estado. Novo Airão, Manacapuru, Careiro da Várzea, Iranduba e Rio Preto da Eva estão entre os municípios que receberam a ação nas últimas semanas.
O diretor observou que a programação de blitzes está dentro prazo, mas disse que as distâncias entre as cidades prejudicam o trabalho das equipes.
"Não é uma realidade apenas do Amazonas. Nossas ações visam impedir que pessoas sem formação atendam e coloquem em risco a saúde da população", disse.
Segundo o CRO, o paciente pode ajudar no combate à atividade ilegal, caso identifique um local que não possui condições apropriadas para atendimentos. Denúncias podem ser feitas no Conselho ou ainda nos distritos de polícia de Manaus.
João Franco alertou para o risco de contaminação. "A prática ilegal pode resultar em complicações graves com a contaminação de doenças, como herpes, HIV, hepatite e infecções bacterianas ocasionadas pela falta de higiene ou esterilização inadequada de alimentos", disse.
(g1.globo.com)
Vereador é suspeito de exercício ilegal da odontologia, no AM
De 2014 até maio de 2015, o Conselho Regional de Odontologia do Amazonas (CRO-AM) emitiu 361 notificações por diversos tipos de irregularidades na área de odontologia. Dentre elas está o Exercício Ilegal da profissão.
Uma das ocorrências registradas nos primeiros meses de 2015 foi a de um vereador flagrado exercendo a atividade de forma ilegal. [...]
O presidente do órgão, João Franco, disse que o vereador fazia atendimentos odontológicos em um consultório na cidade de Uairini. Segundo Franco, o parlamentar não tem qualquer formação na área e não poderia estar atendendo pacientes. Ele já havia sido notificado durante fiscalização anterior por atuar como falso dentista.
"Ele já respondia pelo exercício ilegal. Ele foi flagrado atendendo sem nenhum equipamento de segurança", disse o presidente.
Dos casos registrados em 2014, 12 correspondem ao exercício ilegal da profissão de dentista. Nenhuma das pessoas tinha registro no Conselho, conforme o CRO. Neste ano, já foram registradas nove notificações.
O presidente João Franco disse ainda que 81 clínicas foram flagradas funcionando no ano passado sem qualquer registro no Conselho. Ao todo, 38 clínicas sem registro foram notificadas em 2015.
Ainda há casos de exercício da atividade ilegal de produção de prótese. Neste ano, foram registrados três casos de pessoas que faziam o serviço sem autorização. No ano passado, houve seis casos.
João Franco destacou que o Conselho cumpre um cronograma de fiscalizações na capital e no interior do estado. Novo Airão, Manacapuru, Careiro da Várzea, Iranduba e Rio Preto da Eva estão entre os municípios que receberam a ação nas últimas semanas.
O diretor observou que a programação de blitzes está dentro prazo, mas disse que as distâncias entre as cidades prejudicam o trabalho das equipes.
"Não é uma realidade apenas do Amazonas. Nossas ações visam impedir que pessoas sem formação atendam e coloquem em risco a saúde da população", disse.
Segundo o CRO, o paciente pode ajudar no combate à atividade ilegal, caso identifique um local que não possui condições apropriadas para atendimentos. Denúncias podem ser feitas no Conselho ou ainda nos distritos de polícia de Manaus.
João Franco alertou para o risco de contaminação. "A prática ilegal pode resultar em complicações graves com a contaminação de doenças, como herpes, HIV, hepatite e infecções bacterianas ocasionadas pela falta de higiene ou esterilização inadequada de alimentos", disse.
(g1.globo.com)
Vereador é suspeito de exercício ilegal da odontologia, no AM
De 2014 até maio de 2015, o Conselho Regional de Odontologia do Amazonas (CRO-AM) emitiu 361 notificações por diversos tipos de irregularidades na área de odontologia. Dentre elas está o Exercício Ilegal da profissão.
Uma das ocorrências registradas nos primeiros meses de 2015 foi a de um vereador flagrado exercendo a atividade de forma ilegal. [...]
O presidente do órgão, João Franco, disse que o vereador fazia atendimentos odontológicos em um consultório na cidade de Uairini. Segundo Franco, o parlamentar não tem qualquer formação na área e não poderia estar atendendo pacientes. Ele já havia sido notificado durante fiscalização anterior por atuar como falso dentista.
"Ele já respondia pelo exercício ilegal. Ele foi flagrado atendendo sem nenhum equipamento de segurança", disse o presidente.
Dos casos registrados em 2014, 12 correspondem ao exercício ilegal da profissão de dentista. Nenhuma das pessoas tinha registro no Conselho, conforme o CRO. Neste ano, já foram registradas nove notificações.
O presidente João Franco disse ainda que 81 clínicas foram flagradas funcionando no ano passado sem qualquer registro no Conselho. Ao todo, 38 clínicas sem registro foram notificadas em 2015.
Ainda há casos de exercício da atividade ilegal de produção de prótese. Neste ano, foram registrados três casos de pessoas que faziam o serviço sem autorização. No ano passado, houve seis casos.
João Franco destacou que o Conselho cumpre um cronograma de fiscalizações na capital e no interior do estado. Novo Airão, Manacapuru, Careiro da Várzea, Iranduba e Rio Preto da Eva estão entre os municípios que receberam a ação nas últimas semanas.
O diretor observou que a programação de blitzes está dentro prazo, mas disse que as distâncias entre as cidades prejudicam o trabalho das equipes.
"Não é uma realidade apenas do Amazonas. Nossas ações visam impedir que pessoas sem formação atendam e coloquem em risco a saúde da população", disse.
Segundo o CRO, o paciente pode ajudar no combate à atividade ilegal, caso identifique um local que não possui condições apropriadas para atendimentos. Denúncias podem ser feitas no Conselho ou ainda nos distritos de polícia de Manaus.
João Franco alertou para o risco de contaminação. "A prática ilegal pode resultar em complicações graves com a contaminação de doenças, como herpes, HIV, hepatite e infecções bacterianas ocasionadas pela falta de higiene ou esterilização inadequada de alimentos", disse.
(g1.globo.com)
Vereador é suspeito de exercício ilegal da odontologia, no AM
De 2014 até maio de 2015, o Conselho Regional de Odontologia do Amazonas (CRO-AM) emitiu 361 notificações por diversos tipos de irregularidades na área de odontologia. Dentre elas está o Exercício Ilegal da profissão.
Uma das ocorrências registradas nos primeiros meses de 2015 foi a de um vereador flagrado exercendo a atividade de forma ilegal. [...]
O presidente do órgão, João Franco, disse que o vereador fazia atendimentos odontológicos em um consultório na cidade de Uairini. Segundo Franco, o parlamentar não tem qualquer formação na área e não poderia estar atendendo pacientes. Ele já havia sido notificado durante fiscalização anterior por atuar como falso dentista.
"Ele já respondia pelo exercício ilegal. Ele foi flagrado atendendo sem nenhum equipamento de segurança", disse o presidente.
Dos casos registrados em 2014, 12 correspondem ao exercício ilegal da profissão de dentista. Nenhuma das pessoas tinha registro no Conselho, conforme o CRO. Neste ano, já foram registradas nove notificações.
O presidente João Franco disse ainda que 81 clínicas foram flagradas funcionando no ano passado sem qualquer registro no Conselho. Ao todo, 38 clínicas sem registro foram notificadas em 2015.
Ainda há casos de exercício da atividade ilegal de produção de prótese. Neste ano, foram registrados três casos de pessoas que faziam o serviço sem autorização. No ano passado, houve seis casos.
João Franco destacou que o Conselho cumpre um cronograma de fiscalizações na capital e no interior do estado. Novo Airão, Manacapuru, Careiro da Várzea, Iranduba e Rio Preto da Eva estão entre os municípios que receberam a ação nas últimas semanas.
O diretor observou que a programação de blitzes está dentro prazo, mas disse que as distâncias entre as cidades prejudicam o trabalho das equipes.
"Não é uma realidade apenas do Amazonas. Nossas ações visam impedir que pessoas sem formação atendam e coloquem em risco a saúde da população", disse.
Segundo o CRO, o paciente pode ajudar no combate à atividade ilegal, caso identifique um local que não possui condições apropriadas para atendimentos. Denúncias podem ser feitas no Conselho ou ainda nos distritos de polícia de Manaus.
João Franco alertou para o risco de contaminação. "A prática ilegal pode resultar em complicações graves com a contaminação de doenças, como herpes, HIV, hepatite e infecções bacterianas ocasionadas pela falta de higiene ou esterilização inadequada de alimentos", disse.
(g1.globo.com)