Questões de Concurso Público SEDF 2018 para Professor Substituto - Educação Física
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Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a
seguir quanto à educação física de concepção crítica.
A ênfase dos objetivos pedagógicos em torno dos
movimentos técnicos justifica‐se diante da função social
da educação física escolar no desenvolvimento do
talento esportivo e na obtenção e manutenção da saúde.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir quanto à educação física de concepção crítica.
Os PCN’s da educação física defendem como necessárias
as aulas que enalteçam a reflexão, em detrimento do
movimento, como forma de combater o adestramento
físico dos estudantes.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir quanto à educação física de concepção crítica.
Está no horizonte do professor de educação física a
mobilização de conceitos que reforcem no estudante
uma compreensão dos aspectos em torno das práticas
corporais que se articulam à promoção da saúde.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir quanto à educação física de concepção crítica.
Segundo uma concepção crítica de educação física, é
necessária uma prática pedagógica que não reduza as
aulas em mera aprendizagem de movimentos.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
A construção coletiva de regras oportuniza uma
participação efetiva e protagonista dos estudantes
quando se tematiza o jogo nas aulas de educação física.