Questões de Concurso Público SEDF 2021 para Professor Substituto - Libras
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A Lei de Diretrizes e Bases afirma que os sistemas de ensino assegurarão, gratuitamente, aos jovens e aos adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular oportunidades de estudo.
A educação de jovens e de adultos deverá articular-se, obrigatoriamente, com a educação profissional, na forma do regulamento, sendo que o educando deverá optar por uma modalidade.
Os sistemas de ensino não serão obrigados a oferecer cursos e exames supletivos para os educandos, uma vez que essas pessoas precisam concluir seus estudos com mais rapidez.
Os educandos terão oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do aluno, seus interesses, suas condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
Os conhecimentos e as habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais serão aferidos e reconhecidos mediante exames.
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A Base Nacional Comum Curricular foi finalizada e está estruturada de modo a explicitar as competências que devem ser desenvolvidas ao longo de toda a educação básica e em cada etapa da escolaridade, como expressão dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento de todos os estudantes. A estrutura geral da Base Nacional Comum Curricular inclui a educação básica e a educação especial.
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A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/1996) é fundamentada no Parecer n.º 17/2001, do Conselho Nacional de Educação, que define os caminhos que a educação básica deve seguir para garantir que a educação especial, enquanto modalidade de ensino, favoreça o processo de aprendizagem dos estudantes que necessitam desse recurso no sistema educacional.
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Um dos grandes desafios da educação brasileira é a formação dos docentes a respeito da educação inclusiva. Os professores devem estar preparados e capacitados para lidar com crianças e adolescentes portadores de necessidades educacionais especiais. É função da escola promover a formação continuada do corpo docente para atender a essa modalidade de ensino.
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No Projeto de Acessibilidade Especial, as escolas devem abordar propostas pedagógicas para garantir o atendimento educacional especializado aos estudantes portadores de necessidades educacionais especiais, conforme a Lei n.º 8.069/1990, mais conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente.
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Para atender os estudantes portadores de necessidades especiais, as instituições da rede pública e particular de ensino devem seguir as orientações do Ministério da Educação e as leis que garantem o acesso ao conhecimento de forma igualitária.
O fundamento deste Currículo é a educação integral, que tem como princípios: a integralidade; a intersetorização; a transversalidade; o diálogo escola-comunidade; a territorialidade; o trabalho em rede; e a convivência escolar negociada.
Em contraposição a uma perspectiva excludente, na educação de jovens e adultos, deve ser considerada apenas a avaliação informal, uma vez que esta considera os saberes adquiridos ao longo da trajetória de vida de jovens, adultos e idosos.
A ampliação do ensino fundamental para nove anos, como prevê o Plano Nacional de Educação, exigiu uma reorganização de ordem administrativa e pedagógica. Entre elas, encontra-se o acolhimento a estudantes na lógica do educar e cuidar, como meio para garantir a aprendizagem para todos.
A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal propõe uma educação embasada na pedagogia histórico-crítica e na psicologia histórico-cultural. Nessa linha, considera-se que as aprendizagens ocorrem por meio da interação do sujeito com o meio e com os outros.
Para uma educação pública de qualidade, com foco nos sujeitos sociais, basta garantir o acesso do estudante à escola.
O Distrito Federal é pioneiro na implementação da organização escolar por ciclos, servindo de projeto-piloto para os estados e outros países.
O ensino fundamental compreende os anos iniciais (1.º ao 5.º ano) e os anos finais (6.º ao 9.º ano). De acordo com a Lei n.º 11.274/2006, a matrícula obrigatória é para as crianças com sete anos de idade, preferencialmente na rede pública de ensino.
Uma escola, ao incluir no currículo do ensino fundamental conteúdos que abordam os direitos das crianças e dos adolescentes, deixa de cumprir com o seu papel na formação básica do cidadão.
São princípios que norteiam a educação básica: a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola; a valorização do profissional da educação escolar; a garantia do padrão de qualidade; e a garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.
De acordo com a Lei n.º 11.645/2008, é obrigatório o estudo da história e da cultura afro-brasileira e indígena nas escolas da educação básica. A Lei afirma que os estudos serão abordados a partir do ensino fundamental, desde que seja realizada uma formação dos docentes especializados nos temas.