Questões de Concurso Público Prefeitura de Cuiabá - MT 2019 para Nutricionista

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Q1779918 Português

VACINAS, PARA QUE AS QUERO?

   Em um momento em que os menos avisados ​​suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com mais frequência. Esse é o teor do artigo 'Quanto tempo duram as vacinas ”, assinado por Jon Cohen publicado na prestigiosa revista Science em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais prolongada.
   Alguns especialistas argumentam que certos vírus provocam altas taxas de mutação e geram novos clones, que, por serem diferentes dos originais, não devido às células do sistema imune. Mas, a coisa não é tão simples assim.
   Ao estudar uma caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram que uma recorrência da doença acontece com mais frequência em uma faixa regulamentar etária (entre 18 e 29 anos de idade). S ea reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades escola ser igualmente afetadas. Assim, o enigma perdura.
   No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas.Em outras palavras, no caso da reclamação, tomaríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão dessas achados, os investigadores chegaram até a criticar a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar que uma vacina contra a febre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia.
   A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo norteamericano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem ouvidos cosmopolitas e, dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época.Mesmo resistentes, eram portadores deusas agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupos formados por menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazesdese defender tanto dos invasores humanos quanto àqueles microscópicos.
   Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou não segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, "essa é uma pergunta de um milhão de dólares!” (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel).
   A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, teremos vacinas contra todos esses males.
Franklin Rumjanek
(Disponível em: http:/cienciahoje.org.br/artigo/vacinas-para-que-as-quero/) 
O título antecipa o seguinte posicionamento do autor discutido ao longo do texto:
Alternativas
Q1779919 Português

VACINAS, PARA QUE AS QUERO?

   Em um momento em que os menos avisados ​​suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com mais frequência. Esse é o teor do artigo 'Quanto tempo duram as vacinas ”, assinado por Jon Cohen publicado na prestigiosa revista Science em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais prolongada.
   Alguns especialistas argumentam que certos vírus provocam altas taxas de mutação e geram novos clones, que, por serem diferentes dos originais, não devido às células do sistema imune. Mas, a coisa não é tão simples assim.
   Ao estudar uma caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram que uma recorrência da doença acontece com mais frequência em uma faixa regulamentar etária (entre 18 e 29 anos de idade). S ea reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades escola ser igualmente afetadas. Assim, o enigma perdura.
   No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas.Em outras palavras, no caso da reclamação, tomaríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão dessas achados, os investigadores chegaram até a criticar a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar que uma vacina contra a febre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia.
   A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo norteamericano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem ouvidos cosmopolitas e, dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época.Mesmo resistentes, eram portadores deusas agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupos formados por menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazesdese defender tanto dos invasores humanos quanto àqueles microscópicos.
   Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou não segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, "essa é uma pergunta de um milhão de dólares!” (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel).
   A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, teremos vacinas contra todos esses males.
Franklin Rumjanek
(Disponível em: http:/cienciahoje.org.br/artigo/vacinas-para-que-as-quero/) 
Em “Mas, a coisa não é tão simples assim” (2º parágrafo), o uso da palavra “coisa” é informal, pelo seguinte motivo:
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Q1779920 Português

VACINAS, PARA QUE AS QUERO?

   Em um momento em que os menos avisados ​​suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com mais frequência. Esse é o teor do artigo 'Quanto tempo duram as vacinas ”, assinado por Jon Cohen publicado na prestigiosa revista Science em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais prolongada.
   Alguns especialistas argumentam que certos vírus provocam altas taxas de mutação e geram novos clones, que, por serem diferentes dos originais, não devido às células do sistema imune. Mas, a coisa não é tão simples assim.
   Ao estudar uma caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram que uma recorrência da doença acontece com mais frequência em uma faixa regulamentar etária (entre 18 e 29 anos de idade). S ea reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades escola ser igualmente afetadas. Assim, o enigma perdura.
   No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas.Em outras palavras, no caso da reclamação, tomaríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão dessas achados, os investigadores chegaram até a criticar a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar que uma vacina contra a febre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia.
   A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo norteamericano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem ouvidos cosmopolitas e, dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época.Mesmo resistentes, eram portadores deusas agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupos formados por menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazesdese defender tanto dos invasores humanos quanto àqueles microscópicos.
   Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou não segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, "essa é uma pergunta de um milhão de dólares!” (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel).
   A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, teremos vacinas contra todos esses males.
Franklin Rumjanek
(Disponível em: http:/cienciahoje.org.br/artigo/vacinas-para-que-as-quero/) 
A ideia central apresentada no quarto parágrafo se refere à seguinte temática:
Alternativas
Q1779921 Português

VACINAS, PARA QUE AS QUERO?

   Em um momento em que os menos avisados ​​suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com mais frequência. Esse é o teor do artigo 'Quanto tempo duram as vacinas ”, assinado por Jon Cohen publicado na prestigiosa revista Science em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais prolongada.
   Alguns especialistas argumentam que certos vírus provocam altas taxas de mutação e geram novos clones, que, por serem diferentes dos originais, não devido às células do sistema imune. Mas, a coisa não é tão simples assim.
   Ao estudar uma caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram que uma recorrência da doença acontece com mais frequência em uma faixa regulamentar etária (entre 18 e 29 anos de idade). S ea reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades escola ser igualmente afetadas. Assim, o enigma perdura.
   No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas.Em outras palavras, no caso da reclamação, tomaríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão dessas achados, os investigadores chegaram até a criticar a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar que uma vacina contra a febre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia.
   A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo norteamericano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem ouvidos cosmopolitas e, dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época.Mesmo resistentes, eram portadores deusas agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupos formados por menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazesdese defender tanto dos invasores humanos quanto àqueles microscópicos.
   Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou não segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, "essa é uma pergunta de um milhão de dólares!” (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel).
   A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, teremos vacinas contra todos esses males.
Franklin Rumjanek
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No primeiro parágrafo, o emprego dos parênteses introduzida com valor de:
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Q1779922 Português

VACINAS, PARA QUE AS QUERO?

   Em um momento em que os menos avisados ​​suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com mais frequência. Esse é o teor do artigo 'Quanto tempo duram as vacinas ”, assinado por Jon Cohen publicado na prestigiosa revista Science em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais prolongada.
   Alguns especialistas argumentam que certos vírus provocam altas taxas de mutação e geram novos clones, que, por serem diferentes dos originais, não devido às células do sistema imune. Mas, a coisa não é tão simples assim.
   Ao estudar uma caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram que uma recorrência da doença acontece com mais frequência em uma faixa regulamentar etária (entre 18 e 29 anos de idade). S ea reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades escola ser igualmente afetadas. Assim, o enigma perdura.
   No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas.Em outras palavras, no caso da reclamação, tomaríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão dessas achados, os investigadores chegaram até a criticar a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar que uma vacina contra a febre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia.
   A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo norteamericano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem ouvidos cosmopolitas e, dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época.Mesmo resistentes, eram portadores deusas agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupos formados por menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazesdese defender tanto dos invasores humanos quanto àqueles microscópicos.
   Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou não segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, "essa é uma pergunta de um milhão de dólares!” (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel).
   A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, teremos vacinas contra todos esses males.
Franklin Rumjanek
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No terceiro parágrafo, o emprego do modo verbal em “dependesse” expressa a seguinte ideia:
Alternativas
Q1779923 Português

VACINAS, PARA QUE AS QUERO?

   Em um momento em que os menos avisados ​​suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com mais frequência. Esse é o teor do artigo 'Quanto tempo duram as vacinas ”, assinado por Jon Cohen publicado na prestigiosa revista Science em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais prolongada.
   Alguns especialistas argumentam que certos vírus provocam altas taxas de mutação e geram novos clones, que, por serem diferentes dos originais, não devido às células do sistema imune. Mas, a coisa não é tão simples assim.
   Ao estudar uma caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram que uma recorrência da doença acontece com mais frequência em uma faixa regulamentar etária (entre 18 e 29 anos de idade). S ea reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades escola ser igualmente afetadas. Assim, o enigma perdura.
   No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas.Em outras palavras, no caso da reclamação, tomaríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão dessas achados, os investigadores chegaram até a criticar a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar que uma vacina contra a febre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia.
   A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo norteamericano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem ouvidos cosmopolitas e, dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época.Mesmo resistentes, eram portadores deusas agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupos formados por menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazesdese defender tanto dos invasores humanos quanto àqueles microscópicos.
   Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou não segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, "essa é uma pergunta de um milhão de dólares!” (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel).
   A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, teremos vacinas contra todos esses males.
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“Por serem diferentes dos originais, não agradáveis ​​pelas células do sistema imune” (2º parágrafo). O trecho destacado pode ser reescrito, mantendo o sentido original da frase, da seguinte forma: “por serem diferentes dos originais, não habituado pelas células do sistema imune” (2º parágrafo). O trecho destacado pode ser reescrito, mantendo o sentido original da frase, da seguinte forma:
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Q1779924 Português

VACINAS, PARA QUE AS QUERO?

   Em um momento em que os menos avisados ​​suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com mais frequência. Esse é o teor do artigo 'Quanto tempo duram as vacinas ”, assinado por Jon Cohen publicado na prestigiosa revista Science em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais prolongada.
   Alguns especialistas argumentam que certos vírus provocam altas taxas de mutação e geram novos clones, que, por serem diferentes dos originais, não devido às células do sistema imune. Mas, a coisa não é tão simples assim.
   Ao estudar uma caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram que uma recorrência da doença acontece com mais frequência em uma faixa regulamentar etária (entre 18 e 29 anos de idade). S ea reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades escola ser igualmente afetadas. Assim, o enigma perdura.
   No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas.Em outras palavras, no caso da reclamação, tomaríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão dessas achados, os investigadores chegaram até a criticar a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar que uma vacina contra a febre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia.
   A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo norteamericano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem ouvidos cosmopolitas e, dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época.Mesmo resistentes, eram portadores deusas agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupos formados por menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazesdese defender tanto dos invasores humanos quanto àqueles microscópicos.
   Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou não segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, "essa é uma pergunta de um milhão de dólares!” (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel).
   A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, teremos vacinas contra todos esses males.
Franklin Rumjanek
(Disponível em: http:/cienciahoje.org.br/artigo/vacinas-para-que-as-quero/) 
A ideia central do segundo parágrafo é apresentada pelo seguinte procedimento recorrente em gêneros discursivos midiáticos: 
Alternativas
Q1779925 Raciocínio Lógico
Em um grupo de 90 engenheiros, 26 são casados, 60 são cuiabanos e 24 não são casados ​​nem cuiabanos. O número de engenheiros desse grupo que nasceram em Cuiabá e são casados ​​é:
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Q1779926 Raciocínio Lógico
Numa caixa foram colocadas apenas 12 bolas pretas e x bolas vermelhas. Se a probabilidade de retirar ao acaso uma única bola dessa caixa, e a sua cor ser vermelha é de 40%, o valor de x é igual a: 
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Q1779927 Raciocínio Lógico

Considere a seguinte proposição:

“Se Júlia tem 20 anos, então Marcela é amiga de João.”

Pode-se concluir que: 

Alternativas
Q1779928 Raciocínio Lógico
As páginas de um livro foram numeradas sequencialmente de 1 a 435. A quantidade de algarismos usados ​​em toda a numeração é igual a:
Alternativas
Q1779929 Noções de Informática
Atualmente, para proteção de integridade e proteção dos dados, é de importância fundamental a realização de segurança de segurança, conhecida como backup. Por suas características, dois dispositivos de armazenamento empregados nessa atividade são:
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Q1779930 Noções de Informática

No uso dos recursos do editor de textos Word de uma das últimas versões 2010/2013/2016/2019 BR, após finalizar a digitação de um texto, um professor que trabalha na Secretaria Municipal de Educação decidiu acionar uma tecla de função para verificar ortografia e gramática e, em seguida, executa um atalho de teclado que corresponde a acionar o ícone Imagem associada para resolução da questão A tecla de função e o atalho de teclado são, respectivamente:

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Q1779931 Legislação dos Municípios do Estado do Mato Grosso
Fábio é vereador do município de Cuiabá e constata a necessidade de convocação extraordinária da Câmara Municipal. Nos termos da Lei Orgânica do Município de Cuiabá, uma convocação extraordinária pode ocorrer, em caso de urgência ou interesse público relevante, pelo:
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Q1779932 Legislação dos Municípios do Estado do Mato Grosso
Tiago é presidente do sindicato dos servidores municipais do município V e pretende apresentar um projeto para normatizar o Regime Jurídico Único dos Servidores Municipais. Nos termos da Lei Orgânica do Município de Cuiabá, esse conteúdo deve ocorrer mediante votação de:
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Q1779933 História e Geografia de Estados e Municípios

O mapa a seguir mostra os rios e bacias que cortam o território nacional.

Imagem associada para resolução da questão

Fonte: https://pt.wikipedia.orgAviki/Hidrografia do Brasil. Acesso em 27 de julho de 2019.


O maior divisor de águas da América do Sul está em Mato Grosso. Estende-se no sentido oeste-leste, separando as bacias fluviais opostas, vertentes umas para o norte e outras para o sul. Toda a extensa rede hidrográfica que serve o estado de Mato Grosso abrange grande parte das duas maiores bacias hidrográficas do Brasil - Amazônica e Platina -, cujas águas se acham separadas pela Chapada dos Parecis e pela Serra Azul. Destaca-se também uma terceira bacia hidrográfica, cujo tributário mais importante, em terras mato-grossenses, é o Rio Araguaia. Essa bacia hidrográfica é a do:

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Q1779934 História e Geografia de Estados e Municípios

Entre 1900 e 1960, uma população mato-grossense passou de 118 mil para 330,6 mil habitantes. A situação começa a se modificar a partir dos anos de 1970, coincidentemente a década da divisão e do início da expansão do agronegócio estadual, quando salta para 612,8 mil habitantes. Desde então, vem praticamente dobrando a cada década, até atingir 3,4 milhões de habitantes em 2018, conforme o IBGE.

A ocupação do território mato-grossense se deu graças à ação dos vários pioneiros, que por aqui aportaram e contribuíram para o seu desenvolvimento. Um deles foi Ênio Pipino que, em 1948, fundou uma empresa de colonização, considerada uma das mais antigas do país, que deu origem ao nome de um município mato-grossense que se destaca na produção de soja.

Fonte: http:/Awmwwmt.gov.br/-/11736627-pioneiros-doagronegocio-impulsionam-desenvolvimento-de-mato-grosso. Acesso em 02 de agosto de 2019. Adaptado.

De acordo com a leitura do texto, o município em questão é: 

Alternativas
Q1779935 História e Geografia de Estados e Municípios
PIB de Mato Grosso salta 118% e chega a R$ 123,8bi em 6 anos. O Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso mais que dobrou em 6 anos. O Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso mais que dobrou em 6 anos. A evolução foi de 118% entre 2010 e 2016, ao saltar de R$ 56,601 bilhões para R$ 123,834 bilhões. No período, a participação de Mato Grosso na economia do país cresceu, passando de 1,9% para 2%. Já na região Centro-Oeste, a participação foi de 15,9% em 2010 para 19,5% em 2016.
Disponível em: https: /Amww.cenariomt.com.br/2018/11/18/pibde-mato-grosso -salta-118-e-chega-ar-1238-bi-em-6-anos /. Acesso em 01/08/19 Com base na variação do PIB do estado de Mato Grosso, à época da reportagem, a principal atividade econômica responsável por essa variação foi: 
Alternativas
Q1779936 História e Geografia de Estados e Municípios
Através das complexas experiências históricas dos quilombolas se percebem, para além da resistência e dos variados aspectos das suas vidas sociais, promoção e culturais, as transformações nas relações entre senhores e escravos. Ao contrário do isolamento, os mundos criados pelos quilombolas acabaram por afetar e modificar os mundos dos que permaneciam escravos e toda a sociedade envolvente. GOMES,Flávio dos Santos. A hidra e os pântanos: mocambos quilombolas e comunidades de fugitivos no Brasil (século XVII-XIX). São Paulo: Ed. UNESP: Ed. Polis, 2005, p.30.
Sendo uma Província de Mato Grosso uma área fronteiriça, isso acabou favorecendo o movimento de nativos e africanos escravizados, facilitando o processo de formação de quilombos durante os séculos XVIIl e XIX, considerando os desafios de acesso e fluxo pelos rios caminhos nas matas, bem como como membros indígenas contra os colonizadores. Sobre a presença de quilombos na Província de Mato Grosso, verifica-se o fato de: 
Alternativas
Q1779937 História e Geografia de Estados e Municípios
O mapa apresenta algumas das expedições que, já em meados do século XVI, embrenharam-se pelo interior da colônia portuguesa, em especial as empreendidas pelos bandeirantes paulistas a partir do século XVII, que visavam, entre outros objetivos, o apresamento de nativos, e que foram fundamentais para o processo de interiorização e expansão do território. 
Bandeiras e Expedições de Apresamento (1550-1720) Imagem associada para resolução da questão MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 13. (Adaptado).
Com base na análise do mapa e considerando outros conhecimentos sobre o assunto, pode-se afirmar corretamente que: 
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: C
4: A
5: C
6: B
7: D
8: D
9: C
10: C
11: A
12: B
13: C
14: C
15: B
16: C
17: D
18: B
19: B
20: D