Questões de Concurso Público Prefeitura de São José dos Quatro Marcos - MT 2022 para Professor II - História

Foram encontradas 6 questões

Q1931458 Português
Texto I

Perguntar é preciso?

Gustavo Bernardo

   Não deixa de ser curioso perceber que a escola vive de fazer perguntas, mas pouco ensina a perguntar. Por que isso acontece?
  Talvez porque as perguntas que se façam na escola não sejam, em sua maioria, perguntas autênticas. O professor que pergunta já sabe a resposta. Logo, suas perguntas são antes retóricas, formuladas não para se explorar uma dúvida real, mas sim para levar os alunos à resposta que ele deseja. O autor de uma pergunta autêntica, ao contrário, não sabe previamente a sua resposta – ele pergunta porque não sabe e quer saber.
    A caricatura de uma aula de perguntas inautênticas é realizada por aquele professor que fala com lacunas: “Quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Ca...? ... Bral, muito bem!”. Mas chamar a pergunta retórica de “inautêntica” sugere que ela é apenas negativa, quando na verdade pode ser útil tanto para fixar o conhecimento quanto para avaliá-lo (com a exceção do caso extremo acima). Chamemo-la, então, de “escolar”.
   Por que o professor precisa fazer também perguntas autênticas? Primeiro e mais do que tudo, para dar o exemplo de uma maneira de pensar curiosa, inquisitiva, especulativa, em resumo: científica. Não há método de educação mais eficiente do que o velho método do exemplo. Se, como professor, passo para o meu aluno o exemplo de uma atitude especulativa e responsável, levo-o a ter a mesma atitude, ou seja, lhe ensino o principal: não fórmulas decoradas, mas sim como chegar por si mesmo às fórmulas existentes e ainda produzir novas, mais eficientes. 
    O bom exemplo do professor perguntador acompanha uma metodologia da pergunta. Deve-se estimular o aluno a expressar as suas dúvidas reais, tanto oralmente quanto por escrito. Depois, deve-se mostrar como ajuda usar perguntas para estudar –por exemplo pedindo, como trabalho a ser avaliado, dez perguntas autênticas sobre o livro que estiver sendo lido. Apenas a discussão das perguntas formuladas pelos alunos já oferece a oportunidade para aulas ótimas.
    Deve-se mostrar, ainda, como ajuda usar perguntas para escrever qualquer redação. Veja o leitor como terminei o primeiro parágrafo e como comecei o quarto parágrafo deste texto: com perguntas. Cada uma delas não só me ajuda a desenvolver o meu raciocínio como também ajuda o leitor a acompanhá-lo. A redação sempre parece mais inteligente, e deixa o seu leitor igualmente mais inteligente, quando se desenvolve através de perguntas.
   Entretanto, meu leitor, sempre crítico, pode dizer que as minhas perguntas se confundem com perguntas retóricas, escolares ou inautênticas (como queiramos chamá-las). Ora, caro leitor, você pensa isso porque ainda guarda na cabeça a ideia de que a redação se encontra inteira dentro da cabeça antes de ser escrita, o que não é verdade. O pensamento se forma à medida em que é formado, isto é, à medida em que o expressamos. Só fica claro o que quero dizer quando o digo. Por isso, as perguntas que faço para o meu próprio texto me ajudam sobremaneira a pensar e, portanto, a chegar às minhas respostas e deixá-las claras para o leitor - leitor este que, quando me lê, sente-se contemplado por um pensamento que respeita o seu próprio pensamento, ou seja, as suas próprias dúvidas.

Fonte: BERNARDO, Gustavo. Conversas com um professor de literatura. Rio de Janeiro: Rocco,2013. Adaptado.
A composição do título sintetiza a ideia central do texto, na perspectiva de que:
Alternativas
Q1931459 Português
Texto I

Perguntar é preciso?

Gustavo Bernardo

   Não deixa de ser curioso perceber que a escola vive de fazer perguntas, mas pouco ensina a perguntar. Por que isso acontece?
  Talvez porque as perguntas que se façam na escola não sejam, em sua maioria, perguntas autênticas. O professor que pergunta já sabe a resposta. Logo, suas perguntas são antes retóricas, formuladas não para se explorar uma dúvida real, mas sim para levar os alunos à resposta que ele deseja. O autor de uma pergunta autêntica, ao contrário, não sabe previamente a sua resposta – ele pergunta porque não sabe e quer saber.
    A caricatura de uma aula de perguntas inautênticas é realizada por aquele professor que fala com lacunas: “Quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Ca...? ... Bral, muito bem!”. Mas chamar a pergunta retórica de “inautêntica” sugere que ela é apenas negativa, quando na verdade pode ser útil tanto para fixar o conhecimento quanto para avaliá-lo (com a exceção do caso extremo acima). Chamemo-la, então, de “escolar”.
   Por que o professor precisa fazer também perguntas autênticas? Primeiro e mais do que tudo, para dar o exemplo de uma maneira de pensar curiosa, inquisitiva, especulativa, em resumo: científica. Não há método de educação mais eficiente do que o velho método do exemplo. Se, como professor, passo para o meu aluno o exemplo de uma atitude especulativa e responsável, levo-o a ter a mesma atitude, ou seja, lhe ensino o principal: não fórmulas decoradas, mas sim como chegar por si mesmo às fórmulas existentes e ainda produzir novas, mais eficientes. 
    O bom exemplo do professor perguntador acompanha uma metodologia da pergunta. Deve-se estimular o aluno a expressar as suas dúvidas reais, tanto oralmente quanto por escrito. Depois, deve-se mostrar como ajuda usar perguntas para estudar –por exemplo pedindo, como trabalho a ser avaliado, dez perguntas autênticas sobre o livro que estiver sendo lido. Apenas a discussão das perguntas formuladas pelos alunos já oferece a oportunidade para aulas ótimas.
    Deve-se mostrar, ainda, como ajuda usar perguntas para escrever qualquer redação. Veja o leitor como terminei o primeiro parágrafo e como comecei o quarto parágrafo deste texto: com perguntas. Cada uma delas não só me ajuda a desenvolver o meu raciocínio como também ajuda o leitor a acompanhá-lo. A redação sempre parece mais inteligente, e deixa o seu leitor igualmente mais inteligente, quando se desenvolve através de perguntas.
   Entretanto, meu leitor, sempre crítico, pode dizer que as minhas perguntas se confundem com perguntas retóricas, escolares ou inautênticas (como queiramos chamá-las). Ora, caro leitor, você pensa isso porque ainda guarda na cabeça a ideia de que a redação se encontra inteira dentro da cabeça antes de ser escrita, o que não é verdade. O pensamento se forma à medida em que é formado, isto é, à medida em que o expressamos. Só fica claro o que quero dizer quando o digo. Por isso, as perguntas que faço para o meu próprio texto me ajudam sobremaneira a pensar e, portanto, a chegar às minhas respostas e deixá-las claras para o leitor - leitor este que, quando me lê, sente-se contemplado por um pensamento que respeita o seu próprio pensamento, ou seja, as suas próprias dúvidas.

Fonte: BERNARDO, Gustavo. Conversas com um professor de literatura. Rio de Janeiro: Rocco,2013. Adaptado.
Em “A caricatura de uma aula de perguntas inautênticas é realizada por aquele professor que fala com lacunas”, o trecho em destaque expressa uma relação:
Alternativas
Q1931460 Português
Texto I

Perguntar é preciso?

Gustavo Bernardo

   Não deixa de ser curioso perceber que a escola vive de fazer perguntas, mas pouco ensina a perguntar. Por que isso acontece?
  Talvez porque as perguntas que se façam na escola não sejam, em sua maioria, perguntas autênticas. O professor que pergunta já sabe a resposta. Logo, suas perguntas são antes retóricas, formuladas não para se explorar uma dúvida real, mas sim para levar os alunos à resposta que ele deseja. O autor de uma pergunta autêntica, ao contrário, não sabe previamente a sua resposta – ele pergunta porque não sabe e quer saber.
    A caricatura de uma aula de perguntas inautênticas é realizada por aquele professor que fala com lacunas: “Quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Ca...? ... Bral, muito bem!”. Mas chamar a pergunta retórica de “inautêntica” sugere que ela é apenas negativa, quando na verdade pode ser útil tanto para fixar o conhecimento quanto para avaliá-lo (com a exceção do caso extremo acima). Chamemo-la, então, de “escolar”.
   Por que o professor precisa fazer também perguntas autênticas? Primeiro e mais do que tudo, para dar o exemplo de uma maneira de pensar curiosa, inquisitiva, especulativa, em resumo: científica. Não há método de educação mais eficiente do que o velho método do exemplo. Se, como professor, passo para o meu aluno o exemplo de uma atitude especulativa e responsável, levo-o a ter a mesma atitude, ou seja, lhe ensino o principal: não fórmulas decoradas, mas sim como chegar por si mesmo às fórmulas existentes e ainda produzir novas, mais eficientes. 
    O bom exemplo do professor perguntador acompanha uma metodologia da pergunta. Deve-se estimular o aluno a expressar as suas dúvidas reais, tanto oralmente quanto por escrito. Depois, deve-se mostrar como ajuda usar perguntas para estudar –por exemplo pedindo, como trabalho a ser avaliado, dez perguntas autênticas sobre o livro que estiver sendo lido. Apenas a discussão das perguntas formuladas pelos alunos já oferece a oportunidade para aulas ótimas.
    Deve-se mostrar, ainda, como ajuda usar perguntas para escrever qualquer redação. Veja o leitor como terminei o primeiro parágrafo e como comecei o quarto parágrafo deste texto: com perguntas. Cada uma delas não só me ajuda a desenvolver o meu raciocínio como também ajuda o leitor a acompanhá-lo. A redação sempre parece mais inteligente, e deixa o seu leitor igualmente mais inteligente, quando se desenvolve através de perguntas.
   Entretanto, meu leitor, sempre crítico, pode dizer que as minhas perguntas se confundem com perguntas retóricas, escolares ou inautênticas (como queiramos chamá-las). Ora, caro leitor, você pensa isso porque ainda guarda na cabeça a ideia de que a redação se encontra inteira dentro da cabeça antes de ser escrita, o que não é verdade. O pensamento se forma à medida em que é formado, isto é, à medida em que o expressamos. Só fica claro o que quero dizer quando o digo. Por isso, as perguntas que faço para o meu próprio texto me ajudam sobremaneira a pensar e, portanto, a chegar às minhas respostas e deixá-las claras para o leitor - leitor este que, quando me lê, sente-se contemplado por um pensamento que respeita o seu próprio pensamento, ou seja, as suas próprias dúvidas.

Fonte: BERNARDO, Gustavo. Conversas com um professor de literatura. Rio de Janeiro: Rocco,2013. Adaptado.
“Ora, caro leitor, você pensa isso porque ainda guarda na cabeça a ideia de que a redação se encontra inteira dentro da cabeça antes de ser escrita, o que não é verdade.”
O termo em destaque apresenta uma marca de:
Alternativas
Q1931461 Português
Texto I

Perguntar é preciso?

Gustavo Bernardo

   Não deixa de ser curioso perceber que a escola vive de fazer perguntas, mas pouco ensina a perguntar. Por que isso acontece?
  Talvez porque as perguntas que se façam na escola não sejam, em sua maioria, perguntas autênticas. O professor que pergunta já sabe a resposta. Logo, suas perguntas são antes retóricas, formuladas não para se explorar uma dúvida real, mas sim para levar os alunos à resposta que ele deseja. O autor de uma pergunta autêntica, ao contrário, não sabe previamente a sua resposta – ele pergunta porque não sabe e quer saber.
    A caricatura de uma aula de perguntas inautênticas é realizada por aquele professor que fala com lacunas: “Quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Ca...? ... Bral, muito bem!”. Mas chamar a pergunta retórica de “inautêntica” sugere que ela é apenas negativa, quando na verdade pode ser útil tanto para fixar o conhecimento quanto para avaliá-lo (com a exceção do caso extremo acima). Chamemo-la, então, de “escolar”.
   Por que o professor precisa fazer também perguntas autênticas? Primeiro e mais do que tudo, para dar o exemplo de uma maneira de pensar curiosa, inquisitiva, especulativa, em resumo: científica. Não há método de educação mais eficiente do que o velho método do exemplo. Se, como professor, passo para o meu aluno o exemplo de uma atitude especulativa e responsável, levo-o a ter a mesma atitude, ou seja, lhe ensino o principal: não fórmulas decoradas, mas sim como chegar por si mesmo às fórmulas existentes e ainda produzir novas, mais eficientes. 
    O bom exemplo do professor perguntador acompanha uma metodologia da pergunta. Deve-se estimular o aluno a expressar as suas dúvidas reais, tanto oralmente quanto por escrito. Depois, deve-se mostrar como ajuda usar perguntas para estudar –por exemplo pedindo, como trabalho a ser avaliado, dez perguntas autênticas sobre o livro que estiver sendo lido. Apenas a discussão das perguntas formuladas pelos alunos já oferece a oportunidade para aulas ótimas.
    Deve-se mostrar, ainda, como ajuda usar perguntas para escrever qualquer redação. Veja o leitor como terminei o primeiro parágrafo e como comecei o quarto parágrafo deste texto: com perguntas. Cada uma delas não só me ajuda a desenvolver o meu raciocínio como também ajuda o leitor a acompanhá-lo. A redação sempre parece mais inteligente, e deixa o seu leitor igualmente mais inteligente, quando se desenvolve através de perguntas.
   Entretanto, meu leitor, sempre crítico, pode dizer que as minhas perguntas se confundem com perguntas retóricas, escolares ou inautênticas (como queiramos chamá-las). Ora, caro leitor, você pensa isso porque ainda guarda na cabeça a ideia de que a redação se encontra inteira dentro da cabeça antes de ser escrita, o que não é verdade. O pensamento se forma à medida em que é formado, isto é, à medida em que o expressamos. Só fica claro o que quero dizer quando o digo. Por isso, as perguntas que faço para o meu próprio texto me ajudam sobremaneira a pensar e, portanto, a chegar às minhas respostas e deixá-las claras para o leitor - leitor este que, quando me lê, sente-se contemplado por um pensamento que respeita o seu próprio pensamento, ou seja, as suas próprias dúvidas.

Fonte: BERNARDO, Gustavo. Conversas com um professor de literatura. Rio de Janeiro: Rocco,2013. Adaptado.
“O pensamento se forma à medida em que é formado, isto é, à medida em que o expressamos.”
Em relação ao ato de pensar, as formas verbais em destaque produzem um efeito de:
Alternativas
Q1931462 Português
Texto II

Erguer a voz

    Escrever foi uma maneira de capturar, agarrar a fala e mantêla por perto. E então eu escrevia os pedacinhos de conversas, fazendo confissões a diários baratos que logo caíam aos pedaços de tanto serem manuseados, expressando a intensidade da minha tristeza, a angústia da fala - por estar sempre dizendo a coisa errada, fazendo as perguntas erradas. Eu não conseguia restringir meu discurso aos limites e às preocupações necessárias da vida. Escondia esses escritos embaixo da cama, em enchimentos de travesseiros, entre roupas íntimas gastas penduradas. Quando minhas irmãs os encontravam e liam, elas me ridicularizavam e zombavam de mim, debochando. Eu me sentia violentada, envergonhada, como se partes secretas do meu eu tivessem sido expostas, trazidas para fora e penduradas como roupa recém-lavada a céu aberto para todo mundo ver. O medo da exposição, o medo de que os sentimentos mais profundos e os pensamentos mais íntimos fossem desprezados como meros devaneios, sentido por tantas garotas jovens que guardam diários, que recebem e escondem a fala, parece-me agora uma das barreiras que as mulheres sempre precisaram e ainda precisam destruir para que não sejamos mais empurradas para o segredo e o silêncio.
     Apesar de meus sentimentos de violação, de exposição, continuei a falar e a escrever, escolhendo bem meus esconderijos, aprendendo a destruir o trabalho quando nenhum lugar seguro podia ser encontrado. Nunca fui ensinada ao silêncio absoluto; fui ensinada a que era importante falar, mas a conversar uma conversa que era em si um silêncio. Questionar a autoridade, levantar questões que não eram consideradas assuntos apropriados trazia dor, punições – como dizer à mamãe que eu queria morrer antes dela porque não conseguiria viver sem ela; essa era uma conversa doida e esse jeito doido, menina, vai acabar lá no hospício de Western State.

Fonte: HOOKS, Bell. Erguer a voz. São Paulo:Elefante,2019
O gênero textual de um relato é construído a partir de várias estratégias textuais. No texto II, está presente a:
Alternativas
Q1931463 Português
Texto II

Erguer a voz

    Escrever foi uma maneira de capturar, agarrar a fala e mantêla por perto. E então eu escrevia os pedacinhos de conversas, fazendo confissões a diários baratos que logo caíam aos pedaços de tanto serem manuseados, expressando a intensidade da minha tristeza, a angústia da fala - por estar sempre dizendo a coisa errada, fazendo as perguntas erradas. Eu não conseguia restringir meu discurso aos limites e às preocupações necessárias da vida. Escondia esses escritos embaixo da cama, em enchimentos de travesseiros, entre roupas íntimas gastas penduradas. Quando minhas irmãs os encontravam e liam, elas me ridicularizavam e zombavam de mim, debochando. Eu me sentia violentada, envergonhada, como se partes secretas do meu eu tivessem sido expostas, trazidas para fora e penduradas como roupa recém-lavada a céu aberto para todo mundo ver. O medo da exposição, o medo de que os sentimentos mais profundos e os pensamentos mais íntimos fossem desprezados como meros devaneios, sentido por tantas garotas jovens que guardam diários, que recebem e escondem a fala, parece-me agora uma das barreiras que as mulheres sempre precisaram e ainda precisam destruir para que não sejamos mais empurradas para o segredo e o silêncio.
     Apesar de meus sentimentos de violação, de exposição, continuei a falar e a escrever, escolhendo bem meus esconderijos, aprendendo a destruir o trabalho quando nenhum lugar seguro podia ser encontrado. Nunca fui ensinada ao silêncio absoluto; fui ensinada a que era importante falar, mas a conversar uma conversa que era em si um silêncio. Questionar a autoridade, levantar questões que não eram consideradas assuntos apropriados trazia dor, punições – como dizer à mamãe que eu queria morrer antes dela porque não conseguiria viver sem ela; essa era uma conversa doida e esse jeito doido, menina, vai acabar lá no hospício de Western State.

Fonte: HOOKS, Bell. Erguer a voz. São Paulo:Elefante,2019
Segundo o texto II, o sentimento que sintetiza a relação entre escrita e fala é:
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: B
4: B
5: A
6: A