Caíque, comerciante, adultera em sua casa uma carteira
profissional de advogado, expedida pela Ordem dos Advogados
do Brasil (OAB), a fim de visitar seu primo Clóvis, que está
preso. Para tanto, substitui dados do documento original,
trocando o nome ali regularmente grafado pelo seu. Chegando
ao presídio, ao sair do carro, deixa a carteira acidentalmente
cair de seu bolso, perdendo-a. O documento é encontrado pelo
policial penal César que, a fim de devolvê-lo ao proprietário,
consulta o número de inscrição do suposto advogado em bases
de dados, descobrindo que aquela inscrição é pertencente a
outrem. Considerando o caso concreto, é correto afirmar que
Caíque praticou crime de: