Questões de Concurso Público Prefeitura de Primavera do Leste - MT 2023 para Agente Administrativo de Saúde
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Agente Administrativo de Saúde |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307465
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Para onde vai o mercado da música?
Gilberto Menezes Côrtes
As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do
“streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda
estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda
mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se
você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?
Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos.
Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo
de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse
do público pelos shows ao vivo.
Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar
como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos
para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no
Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em
sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso
no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José
dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74
anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público,
amargou prejuízo de R$ 100 mil.
Para onde vai o som
Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está
à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria
ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com
os serviços de streaming de música obtendo menos receita para
cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos
esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de
negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada
cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com
taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030
(a curva quase não mudou).
À medida que as barreiras à criação e distribuição de música
diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas
de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música
aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima
notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita
por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música,
derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje
bem abaixo do nível de 1998.
A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming”
de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando
serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram
planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.
O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa
tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará
daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as
plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação
do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente,
várias das principais plataformas de “streaming” de música
promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão
pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços
tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das
plataformas.
Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023
De acordo com o texto, o mercado musical:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
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SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307466
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Para onde vai o mercado da música?
Gilberto Menezes Côrtes
As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do
“streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda
estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda
mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se
você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?
Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos.
Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo
de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse
do público pelos shows ao vivo.
Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar
como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos
para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no
Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em
sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso
no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José
dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74
anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público,
amargou prejuízo de R$ 100 mil.
Para onde vai o som
Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está
à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria
ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com
os serviços de streaming de música obtendo menos receita para
cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos
esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de
negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada
cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com
taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030
(a curva quase não mudou).
À medida que as barreiras à criação e distribuição de música
diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas
de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música
aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima
notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita
por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música,
derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje
bem abaixo do nível de 1998.
A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming”
de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando
serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram
planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.
O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa
tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará
daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as
plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação
do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente,
várias das principais plataformas de “streaming” de música
promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão
pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços
tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das
plataformas.
Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023
Por meio da leitura do texto, pode-se inferir que o futuro do
mercado musical:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
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SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
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SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307467
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Para onde vai o mercado da música?
Gilberto Menezes Côrtes
As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do
“streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda
estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda
mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se
você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?
Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos.
Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo
de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse
do público pelos shows ao vivo.
Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar
como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos
para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no
Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em
sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso
no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José
dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74
anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público,
amargou prejuízo de R$ 100 mil.
Para onde vai o som
Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está
à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria
ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com
os serviços de streaming de música obtendo menos receita para
cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos
esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de
negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada
cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com
taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030
(a curva quase não mudou).
À medida que as barreiras à criação e distribuição de música
diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas
de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música
aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima
notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita
por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música,
derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje
bem abaixo do nível de 1998.
A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming”
de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando
serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram
planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.
O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa
tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará
daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as
plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação
do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente,
várias das principais plataformas de “streaming” de música
promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão
pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços
tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das
plataformas.
Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023
Em “Apesar da indústria ainda não conseguir monetizar
totalmente seu conteúdo, com os serviços de streaming de
música obtendo menos receita para cada música transmitida, os
analistas do banco de investimentos esperam que o setor cresça
e capture novas oportunidades de negócios” (3º parágrafo), o
conector exprime noção semântica de:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
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Q2307468
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Para onde vai o mercado da música?
Gilberto Menezes Côrtes
As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do
“streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda
estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda
mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se
você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?
Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos.
Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo
de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse
do público pelos shows ao vivo.
Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar
como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos
para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no
Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em
sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso
no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José
dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74
anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público,
amargou prejuízo de R$ 100 mil.
Para onde vai o som
Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está
à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria
ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com
os serviços de streaming de música obtendo menos receita para
cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos
esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de
negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada
cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com
taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030
(a curva quase não mudou).
À medida que as barreiras à criação e distribuição de música
diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas
de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música
aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima
notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita
por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música,
derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje
bem abaixo do nível de 1998.
A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming”
de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando
serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram
planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.
O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa
tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará
daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as
plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação
do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente,
várias das principais plataformas de “streaming” de música
promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão
pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços
tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das
plataformas.
Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023
“As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão
do “streaming” via celular abalaram o mundo musical” (1º
parágrafo). Caso o verbo destacado estivesse no futuro do
pretérito, essa frase seria:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
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SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307469
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Para onde vai o mercado da música?
Gilberto Menezes Côrtes
As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do
“streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda
estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda
mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se
você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?
Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos.
Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo
de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse
do público pelos shows ao vivo.
Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar
como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos
para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no
Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em
sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso
no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José
dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74
anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público,
amargou prejuízo de R$ 100 mil.
Para onde vai o som
Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está
à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria
ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com
os serviços de streaming de música obtendo menos receita para
cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos
esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de
negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada
cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com
taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030
(a curva quase não mudou).
À medida que as barreiras à criação e distribuição de música
diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas
de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música
aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima
notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita
por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música,
derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje
bem abaixo do nível de 1998.
A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming”
de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando
serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram
planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.
O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa
tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará
daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as
plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação
do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente,
várias das principais plataformas de “streaming” de música
promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão
pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços
tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das
plataformas.
Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023
“Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20
anos” (1º parágrafo). De acordo com a norma-padrão da língua
portuguesa, outra maneira de reescrever a frase destacada seria:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
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Q2307470
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Para onde vai o mercado da música?
Gilberto Menezes Côrtes
As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do
“streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda
estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda
mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se
você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?
Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos.
Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo
de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse
do público pelos shows ao vivo.
Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar
como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos
para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no
Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em
sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso
no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José
dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74
anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público,
amargou prejuízo de R$ 100 mil.
Para onde vai o som
Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está
à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria
ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com
os serviços de streaming de música obtendo menos receita para
cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos
esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de
negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada
cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com
taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030
(a curva quase não mudou).
À medida que as barreiras à criação e distribuição de música
diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas
de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música
aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima
notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita
por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música,
derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje
bem abaixo do nível de 1998.
A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming”
de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando
serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram
planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.
O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa
tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará
daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as
plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação
do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente,
várias das principais plataformas de “streaming” de música
promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão
pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços
tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das
plataformas.
Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023
No trecho “O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é
saber como essa tensão entre consumo e preço provavelmente
se desenrolará daqui para frente” (6º parágrafo), o termo
destacado tem a função de indicar:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
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Português
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Para onde vai o mercado da música?
Gilberto Menezes Côrtes
As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do
“streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda
estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda
mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se
você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?
Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos.
Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo
de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse
do público pelos shows ao vivo.
Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar
como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos
para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no
Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em
sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso
no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José
dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74
anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público,
amargou prejuízo de R$ 100 mil.
Para onde vai o som
Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está
à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria
ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com
os serviços de streaming de música obtendo menos receita para
cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos
esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de
negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada
cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com
taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030
(a curva quase não mudou).
À medida que as barreiras à criação e distribuição de música
diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas
de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música
aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima
notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita
por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música,
derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje
bem abaixo do nível de 1998.
A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming”
de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando
serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram
planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.
O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa
tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará
daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as
plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação
do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente,
várias das principais plataformas de “streaming” de música
promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão
pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços
tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das
plataformas.
Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023
Em “A aferição do sucesso está no interesse do público pelos
shows ao vivo” (1º parágrafo), as duas palavras destacadas
pertencem:
Ano: 2023
Banca:
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Português
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Para onde vai o mercado da música?
Gilberto Menezes Côrtes
As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do
“streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda
estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda
mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se
você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?
Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos.
Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo
de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse
do público pelos shows ao vivo.
Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar
como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos
para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no
Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em
sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso
no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José
dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74
anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público,
amargou prejuízo de R$ 100 mil.
Para onde vai o som
Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está
à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria
ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com
os serviços de streaming de música obtendo menos receita para
cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos
esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de
negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada
cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com
taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030
(a curva quase não mudou).
À medida que as barreiras à criação e distribuição de música
diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas
de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música
aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima
notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita
por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música,
derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje
bem abaixo do nível de 1998.
A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming”
de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando
serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram
planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.
O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa
tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará
daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as
plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação
do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente,
várias das principais plataformas de “streaming” de música
promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão
pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços
tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das
plataformas.
Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023
Em “À medida que as barreiras à criação e distribuição
de música diminuíram, o número de músicas lançadas em
plataformas de ‘streaming’ disparou” (4º parágrafo), o conector
destacado introduz uma oração subordinada adverbial:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Agente Administrativo de Saúde |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307473
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Para onde vai o mercado da música?
Gilberto Menezes Côrtes
As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do
“streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda
estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda
mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se
você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?
Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos.
Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo
de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse
do público pelos shows ao vivo.
Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar
como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos
para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no
Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em
sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso
no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José
dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74
anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público,
amargou prejuízo de R$ 100 mil.
Para onde vai o som
Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está
à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria
ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com
os serviços de streaming de música obtendo menos receita para
cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos
esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de
negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada
cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com
taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030
(a curva quase não mudou).
À medida que as barreiras à criação e distribuição de música
diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas
de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música
aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima
notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita
por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música,
derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje
bem abaixo do nível de 1998.
A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming”
de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando
serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram
planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.
O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa
tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará
daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as
plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação
do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente,
várias das principais plataformas de “streaming” de música
promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão
pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços
tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das
plataformas.
Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023
No trecho “Caro leitor, não sei se você já parou para pensar
há quantos anos não compra um CD?” (1º parágrafo), a vírgula
foi utilizada para:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Agente Administrativo de Saúde |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307474
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Para onde vai o mercado da música?
Gilberto Menezes Côrtes
As mudanças culturais causadas pela internet e a difusão do
“streaming” via celular abalaram o mundo musical, aborda
estudo da Goldman Sachs, que prevê transformações ainda
mais estruturais na indústria da música. Caro leitor, não sei se
você já parou para pensar há quantos anos não compra um CD?
Rememorando com os meus botões, acho que há uns 20 anos.
Parece evidente que o “streaming” mudou radicalmente o modo
de consumo da música. A aferição do sucesso está no interesse
do público pelos shows ao vivo.
Dois fatos desta semana chamam a atenção para comprovar
como se faz sucesso nesse mercado: as vendas de ingressos
para as apresentações de Paul McCartney, aos 81 anos, no
Brasil em dezembro, se esgotaram em várias cidades. Em
sentido oposto, a cantora Simone Bittencourt, grande sucesso
no país nos anos 80 e 90, teve um show cancelado em São José
dos Campos (SP), por falta de público. A cantora baiana, de 74
anos, pôs à venda 1.400 ingressos. Sem retorno de público,
amargou prejuízo de R$ 100 mil.
Para onde vai o som
Segundo a Goldman Sachs Research, a indústria da música está
à beira de outra grande mudança estrutural. Apesar da indústria
ainda não conseguir monetizar totalmente seu conteúdo, com
os serviços de streaming de música obtendo menos receita para
cada música transmitida, os analistas do banco de investimentos
esperam que o setor cresça e capture novas oportunidades de
negócios. A projeção é de que a receita global de música gravada
cresça 7,5% em 2023 (contra 7,3% na previsão anterior), com
taxa de crescimento anual composta de 8,6% entre 2023 e 2030
(a curva quase não mudou).
À medida que as barreiras à criação e distribuição de música
diminuíram, o número de músicas lançadas em plataformas
de “streaming” disparou. O consumo de “streams” de música
aumentou 2,5 vezes desde 2017. Isso seria uma ótima
notícia para as gravadoras, não fosse o fato de que a receita
por “stream” caiu 20% neste período. E a receita da música,
derivada da despesa das pessoas em entretenimento, está hoje
bem abaixo do nível de 1998.
A receita média por usuário em serviços pagos de “streaming”
de música encolheu 40% desde 2016. O declínio veio quando
serviços de “streaming” como Apple Music e Spotify introduziram
planos familiares, diminuindo preços para usuários agrupados.
O X da questão, segundo a Goldman Sachs, é saber como essa
tensão entre consumo e preço provavelmente se desenrolará
daqui para frente. As primeiras evidências sugerem que as
plataformas de “streaming” podem ter mais poder de precificação
do que demonstraram nos anos anteriores. Recentemente,
várias das principais plataformas de “streaming” de música
promoveram aumentos de preços em seus serviços padrão
pela 1ª vez em uma década. Por ora esses aumentos de preços
tiveram impacto insignificante ou nenhum impacto na receita das
plataformas.
Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/o-outro-lado-da-moeda/2023/08/1045467-
para-onde-vai-o-mercado-da-musica.html. Acesso em 30/08/2023
Em “Rememorando com os meus botões, acho que há
uns 20 anos” (1º parágrafo), o trecho destacado indica um uso
mais informal da linguagem. Uma reescrita dessa expressão, em
um nível maior de formalidade, sem alteração significativa de
sentido, seria:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Agente Administrativo de Saúde |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307475
Matemática
Alessandro devia realizar duas etapas de uma determinada
tarefa em no máximo x horas. Para realizar a etapa 1, ele gastou
1/5 do tempo disponível. Para realizar a etapa 2, ele gastou 5/6
do tempo restante, finalizando, assim, a tarefa 26 minutos antes
do prazo máximo.
Desse modo, o valor de x corresponde a:
Desse modo, o valor de x corresponde a:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Agente Administrativo de Saúde |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307476
Raciocínio Lógico
Em um grupo de 95 pessoas, 38 são divertidos, 38 são
caridosos e 38 não são caridosos nem divertidos.
Se x representa a quantidade de pessoas desse grupo que são caridosas e divertidas e y é a quantidade de pessoas que não são caridosas, então x é igual a:
Se x representa a quantidade de pessoas desse grupo que são caridosas e divertidas e y é a quantidade de pessoas que não são caridosas, então x é igual a:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Agente Administrativo de Saúde |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307477
Raciocínio Lógico
Todos os termos da sequência (0, 1, 1, 3, 4, 1, 5, x) foram
obtidos segundo um determinado padrão, sempre em operações
que envolvem o número 19.
O valor de x é:
O valor de x é:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
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SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307478
Matemática
Em uma loja, o preço de uma camisa é 20% maior que o
preço de uma bermuda, cujo preço é 25% menor do que o preço
de um tênis.
Portanto, o preço dessa camisa é M % menor do que o preço desse tênis. O valor de M é igual a:
Portanto, o preço dessa camisa é M % menor do que o preço desse tênis. O valor de M é igual a:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
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SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307479
Matemática
De um grupo formado por oito profissionais, quatro deles
formarão uma equipe para realizar uma determinada tarefa. Dos
quatro escolhidos, um será o coordenador e outro será o seu
assistente.
Considerando que todos os profissionais podem ocupar qualquer um desses dois cargos, o número máximo de equipes distintas corresponde a:
Considerando que todos os profissionais podem ocupar qualquer um desses dois cargos, o número máximo de equipes distintas corresponde a:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Agente Administrativo de Saúde |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307480
Conhecimentos Gerais
Considerado um marco na política internacional, foi o
primeiro tratado internacional cujo compromisso era reduzir os
gases de efeito estufa.
O texto refere-se ao protocolo de:
O texto refere-se ao protocolo de:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
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SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307481
Conhecimentos Gerais
De acordo com Fundação Getúlio Vargas (FGV), 9 dos 10
municípios com as maiores rendas médias são produtores de
soja.
(Disponível em: https://primaveradoleste.cliquef5.com.br/noticias/primavera-doleste-e-a-cidade-mais-rica-do-estado-de-mato-grosso/329769. Acesso em 30/08/23)
O cálculo da renda média das pessoas residentes em determinado espaço geográfico indica:
(Disponível em: https://primaveradoleste.cliquef5.com.br/noticias/primavera-doleste-e-a-cidade-mais-rica-do-estado-de-mato-grosso/329769. Acesso em 30/08/23)
O cálculo da renda média das pessoas residentes em determinado espaço geográfico indica:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Agente Administrativo de Saúde |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307482
Conhecimentos Gerais
“Por isso mesmo, o ‘coronelismo’ é sobretudo um
compromisso, uma troca de proveitos entre o poder público,
progressivamente fortalecido, e a decadente influência social
dos chefes locais, notadamente dos senhores de terras. Não
é possível, pois, compreender o fenômeno sem referência à
nossa estrutura agrária, que fornece a base de sustentação das
manifestações de poder privado ainda tão visíveis no interior do
Brasil.”
(LEAL, Vitor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Cia das Letras, 2012, p. 23.)
Como características e práticas do fenômeno do Coronelismo, que predominou durante a República Oligárquica no Brasil, pode-se destacar:
(LEAL, Vitor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Cia das Letras, 2012, p. 23.)
Como características e práticas do fenômeno do Coronelismo, que predominou durante a República Oligárquica no Brasil, pode-se destacar:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Agente Administrativo de Saúde |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307483
Conhecimentos Gerais
“Para a América Latina, o crash nos Estados Unidos
simplesmente fechou as portas de seu principal mercado
consumidor de matérias-primas, além de estancar o fluxo de
investimentos e produtos estrangeiros.”
(BRENER, Jayme. 1929: A crise que mudou o mundo. São Paulo: Ática, 1996, p. 36.)
Logo que assumiu o governo, Getúlio Vargas adotou como prioridade:
(BRENER, Jayme. 1929: A crise que mudou o mundo. São Paulo: Ática, 1996, p. 36.)
Logo que assumiu o governo, Getúlio Vargas adotou como prioridade:
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
Prefeitura de Primavera do Leste - MT
Provas:
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Fiscal de Obras e Posturas
|
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Secretário Escolar |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Agente Administrativo de Saúde |
SELECON - 2023 - Prefeitura de Primavera do Leste - MT - Técnico em Informática |
Q2307484
Direito Constitucional
À luz dos direitos e das garantias fundamentais, certo
é que a atual Constituição Federal de 1988 assegura aos
reconhecidamente pobres, a título gratuito, na forma da lei, o
seguinte: