Ao fazer uma revisão das antigas formas de alfabetizar, o
professor Artur Gomes de Morais, no livro Sistema de Escrita
Alfabética, aponta que, a partir da década de 1980, “uma
má interpretação da teoria da psicogênese da escrita e uma
hegemonia do discurso do letramento” teriam levado a um
processo de “desinvenção” da alfabetização (2014, p. 24) que,
em outras palavras, levou à seguinte compreensão: