Questões de Concurso Público IAGRO-MS 2024 para Fiscal Estadual Agropecuário
Foram encontradas 15 questões
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042358
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
O autor do texto apresenta uma visão bem definida acerca
das concessões de parques públicos à iniciativa privada. Na
perspectiva de Helio Secco, esse tipo de concessão:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042359
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
Ao evocar o exemplo dos parques nacionais norte-americanos, o autor do texto demonstra que:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042360
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
Na palavra OPINIÃO, há:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042361
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
Em “Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem
não distinguir os conceitos, que concessão é completamente
diferente de privatização” (6º parágrafo), o uso do acento grave
na palavra é:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042362
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
Na palavra PRIVATIZAÇÃO, o elemento destacado é:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042363
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
Em “Os motivos para que isso esteja acontecendo podem
ser analisados sob diferentes perspectivas” (1º parágrafo), as
palavras destacadas são classificadas, respectivamente, como:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042364
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
Em “O que esses formadores de opinião omitem é que esse
tipo de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado” (2º parágrafo), o verbo em destaque está
flexionado na:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042365
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
Leia o trecho a seguir, extraído do segundo parágrafo do
texto:
"[...] os eternos “donos” desse debate público no país não se conformam com o fato de não monopolizarem mais as narrativas sobre o tema."
Nesse trecho, a palavra “donos” foi empregada entre aspas porque:
"[...] os eternos “donos” desse debate público no país não se conformam com o fato de não monopolizarem mais as narrativas sobre o tema."
Nesse trecho, a palavra “donos” foi empregada entre aspas porque:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042366
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
“[...] vale citar os exemplos de concessões de ativos
ambientais” (3º parágrafo). À luz da norma-padrão, todo trecho
destacado poderia ser reescrito da seguinte forma:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042367
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
Em “Outra diz respeito à contrariedade causada, em
determinados setores da sociedade, quando Poder Público
e empresas se articulam, de forma exitosa, para a operação
sustentável de atrativos ambientais” (1º parágrafo), no texto, o
elemento destacado faz referência ao termo:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042368
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
Em “Os norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de
dólares por ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano”
(5º parágrafo), o sujeito da oração é:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042369
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
Em “E não monopolizam mais porque é crescente a
realidade de concessões privadas bem-sucedidas em unidades
de conservação brasileiras federais, estaduais e municipais” (3º
parágrafo), o termo destacado é classificado como:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042370
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
Em “Outra diz respeito à contrariedade causada, em
determinados setores da sociedade, quando Poder Público
e empresas se articulam, de forma exitosa, para a operação
sustentável de atrativos ambientais” (1º parágrafo), os termos
destacados são classificados, respectivamente, como:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042371
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
As palavras BRASILEIRAS e PARCERIAS são compostas,
respectivamente, de:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
IAGRO-MS
Prova:
SELECON - 2024 - IAGRO-MS - Fiscal Estadual Agropecuário |
Q3042372
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Conceder também é preservar
Por Helio Secco
De uns tempos para cá, temos visto alguns formadores de opinião
criticando o que chamam de “perversa privatização de áreas
verdes”. Os motivos para que isso esteja acontecendo podem ser
analisados sob diferentes perspectivas. Uma delas é a sedutora
romantização a respeito de um Estado provedor e controlador
de quase tudo no cotidiano do cidadão. Outra diz respeito à
contrariedade causada, em determinados setores da sociedade,
quando Poder Público e empresas se articulam, de forma exitosa,
para a operação sustentável de atrativos ambientais. A concessão
de parques públicos para a iniciativa privada se insere nesse
contexto.
O que esses formadores de opinião omitem é que esse tipo
de concessão significa agregar valor socioeconômico ao meio
ambiente preservado, sem comprometer recursos do Tesouro
Público e sem sujeitar a pauta ambiental à interferência danosa
de grupos políticos. Aí é que reside a maior motivação para
tamanha repulsa à participação privada em projetos relacionados
à preservação ambiental: os eternos “donos” desse debate público
no país não se conformam com o fato de não monopolizarem
mais as narrativas sobre o tema.
E não monopolizam mais porque é crescente a realidade de
concessões privadas bem-sucedidas em unidades de conservação
brasileiras federais, estaduais e municipais. Nesse sentido, vale
citar os exemplos de concessões de ativos ambientais presentes
no Parque Nacional do Iguaçu; ou mesmo as parcerias feitas do
Parque Estadual da Cantareira, em São Paulo, e do Parque da
Rota das Grutas Peter Lund, em Minas Gerais.
Todas essas concessões conseguiram aumentar os níveis
de visitação, com a oferta de serviços como hospedagem,
alimentação, além de atividades de lazer e entretenimento na
natureza. Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada,
o que beneficia a segurança pública dessas áreas. E mais:
nenhuma dessas parcerias deixou de ter a participação do órgão
público ambiental responsável na gestão da unidade.
A título de ilustração, podemos traçar um paralelo com os EUA,
um país com um número de parques nacionais semelhante ao
do Brasil e bastante íntimo desse modelo de concessões. Os
norte-americanos faturam mais de 17 bilhões de dólares por
ano, com mais de 307 milhões de visitantes por ano, enquanto
nós nos restringimos a 15 milhões de visitantes anuais, e,
consequentemente, a um faturamento de apenas 3 bilhões de
reais.
Cabe ainda lembrar, até mesmo àqueles que fingem não distinguir
os conceitos, que concessão é completamente diferente de
privatização. Um contrato de concessão possui mecanismos
de acompanhamento e fiscalização por parte do Poder Público
concedente, a fim de salvaguardar interesses públicos diversos, a
depender de cada contexto. [...]
Helio Secco. Biólogo, graduado em gestão pública, doutor
em ciências ambientais e diretor técnico da Falco Ambiental
Consultoria
Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/opiniao/artigos/2024/07/1050803-concedertambem-e-preservar.html. Excerto. Acesso em 02/08/2024
“Paralelo a isso, a fiscalização territorial foi aprimorada, o
que beneficia a segurança pública dessas áreas” (4º parágrafo).
Se os termos destacados fossem substituídos, respectivamente,
por um antônimo e por um sinônimo, a frase poderia ser reescrita
da seguinte forma: