Questões de Concurso Público UFMG 2019 para Produtor Cultural

Foram encontradas 45 questões

Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758808 Português

Leia este texto e, com base nele, responda à questão.


Saúde e dinheiro

    Os norte-americanos perdem qualidade de vida. Com isso, perdem condição de viver mais

    Dinheiro não traz felicidade, diz o povo. Embora haja controvérsias, a julgar pelo exemplo dos Estados Unidos, nem saúde: pelo segundo ano consecutivo, a expectativa de vida dos americanos diminuiu.

    Em 1960, eles tinham a expectativa de vida mais alta do mundo. Chegava a 2,4 anos a mais do que a média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 1998, sua expectativa de vida ficou para trás da média da OCDE. Hoje, a diferença já é de 1,6 ano.

    Um painel conjunto do National Research Council e do Institute of Medicine investigou as causas dessa desvantagem crescente. A conclusão foi a de que a saúde dos americanos é mais pobre em diversos aspectos: obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, ferimentos, homicídios, complicações de parto, gravidez na adolescência, consumo de drogas ilícitas e infecções pelo HIV.

    Ficou evidente, também, que o estilo de vida é menos saudável do que o dos países da OCDE: as cidades privilegiam o automóvel, a população costuma ingerir alimentos altamente calóricos, abusar de álcool e possuir armas de fogo. Aqueles com renda familiar mais baixa têm menos suporte social, previdenciário e acesso limitado à assistência médica.

    As mortes por overdose aumentam a cada ano. Em 2015, foram 64 mil; neste ano, serão 70 mil, números que ultrapassam o total das mortes de soldados americanos na Guerra do Vietnã. Numa análise publicada no Bristish Medical Journal, Steven Woolf e Laudan Aron consideraram esses óbitos a “ponta do iceberg” de uma crise de saúde mais abrangente: a mortalidade associada ao abuso de álcool e aos suicídios, que afeta especialmente os brancos de meia-idade e certas comunidades rurais. As causas estariam ligadas ao colapso das indústrias locais, à erosão dos laços comunitários, ao isolamento social, à pressão financeira e à consciência dos trabalhadores de que perderam o padrão de vida que os pais um dia tiveram.

        Ao contrário, entre os negros o número de suicídios e de mortes por overdose não aumentou. Os autores atribuem a esse fenômeno a maior resiliência de mulheres e homens negros, habituados a enfrentar desvantagens econômicas, discriminação, preconceito social e mortalidade geral mais elevada.

    De outro lado, nos últimos anos, as diferenças sociais se acentuaram, a performance escolar piorou, os salários da classe média estagnaram e os níveis de pobreza aumentaram em relação aos dos países desenvolvidos. O país é rico, mas desigual: os mais pobres têm dificuldade de acesso a serviços sociais, à assistência médica, à prevenção e ao tratamento de transtornos psiquiátricos e dependência química.

    Os Estados Unidos investem em saúde 17 % de um PIB de 19 trilhões de dólares, ou seja, cerca de 3,2 trilhões de dólares. É mais do que o PIB inteiro do Brasil. Para justificar esse gasto, o americano médio deveria viver 110 anos, pelo menos. Quem nasce em Santa Catarina vive mais.


VARELLA, Drauzio. Saúde e dinheiro. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/1024/saude-e-dinheiro. Acesso em 21 nov.2018. (Adaptado)

Em relação ao texto, constata-se que


I - os americanos tinham a expectativa de vida mais alta do mundo; 2,4 anos a mais do que a média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico.

II - a queda na expectativa de vida, que ficou para trás da média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, tem como uma das causas as mortes de soldados americanos na Guerra do Vietnã.

III - a saúde dos americanos piorou em diversos aspectos e seu estilo de vida é menos saudável do que o dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico.


São CORRETAS as afirmativas

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758809 Português

Leia este texto e, com base nele, responda à questão.


Saúde e dinheiro

    Os norte-americanos perdem qualidade de vida. Com isso, perdem condição de viver mais

    Dinheiro não traz felicidade, diz o povo. Embora haja controvérsias, a julgar pelo exemplo dos Estados Unidos, nem saúde: pelo segundo ano consecutivo, a expectativa de vida dos americanos diminuiu.

    Em 1960, eles tinham a expectativa de vida mais alta do mundo. Chegava a 2,4 anos a mais do que a média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 1998, sua expectativa de vida ficou para trás da média da OCDE. Hoje, a diferença já é de 1,6 ano.

    Um painel conjunto do National Research Council e do Institute of Medicine investigou as causas dessa desvantagem crescente. A conclusão foi a de que a saúde dos americanos é mais pobre em diversos aspectos: obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, ferimentos, homicídios, complicações de parto, gravidez na adolescência, consumo de drogas ilícitas e infecções pelo HIV.

    Ficou evidente, também, que o estilo de vida é menos saudável do que o dos países da OCDE: as cidades privilegiam o automóvel, a população costuma ingerir alimentos altamente calóricos, abusar de álcool e possuir armas de fogo. Aqueles com renda familiar mais baixa têm menos suporte social, previdenciário e acesso limitado à assistência médica.

    As mortes por overdose aumentam a cada ano. Em 2015, foram 64 mil; neste ano, serão 70 mil, números que ultrapassam o total das mortes de soldados americanos na Guerra do Vietnã. Numa análise publicada no Bristish Medical Journal, Steven Woolf e Laudan Aron consideraram esses óbitos a “ponta do iceberg” de uma crise de saúde mais abrangente: a mortalidade associada ao abuso de álcool e aos suicídios, que afeta especialmente os brancos de meia-idade e certas comunidades rurais. As causas estariam ligadas ao colapso das indústrias locais, à erosão dos laços comunitários, ao isolamento social, à pressão financeira e à consciência dos trabalhadores de que perderam o padrão de vida que os pais um dia tiveram.

        Ao contrário, entre os negros o número de suicídios e de mortes por overdose não aumentou. Os autores atribuem a esse fenômeno a maior resiliência de mulheres e homens negros, habituados a enfrentar desvantagens econômicas, discriminação, preconceito social e mortalidade geral mais elevada.

    De outro lado, nos últimos anos, as diferenças sociais se acentuaram, a performance escolar piorou, os salários da classe média estagnaram e os níveis de pobreza aumentaram em relação aos dos países desenvolvidos. O país é rico, mas desigual: os mais pobres têm dificuldade de acesso a serviços sociais, à assistência médica, à prevenção e ao tratamento de transtornos psiquiátricos e dependência química.

    Os Estados Unidos investem em saúde 17 % de um PIB de 19 trilhões de dólares, ou seja, cerca de 3,2 trilhões de dólares. É mais do que o PIB inteiro do Brasil. Para justificar esse gasto, o americano médio deveria viver 110 anos, pelo menos. Quem nasce em Santa Catarina vive mais.


VARELLA, Drauzio. Saúde e dinheiro. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/1024/saude-e-dinheiro. Acesso em 21 nov.2018. (Adaptado)

De acordo com o texto lido, as causas da mortalidade associada ao abuso de álcool e aos suicídios NÃO estariam ligadas
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758810 Português

Leia este texto e, com base nele, responda à questão.


Saúde e dinheiro

    Os norte-americanos perdem qualidade de vida. Com isso, perdem condição de viver mais

    Dinheiro não traz felicidade, diz o povo. Embora haja controvérsias, a julgar pelo exemplo dos Estados Unidos, nem saúde: pelo segundo ano consecutivo, a expectativa de vida dos americanos diminuiu.

    Em 1960, eles tinham a expectativa de vida mais alta do mundo. Chegava a 2,4 anos a mais do que a média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 1998, sua expectativa de vida ficou para trás da média da OCDE. Hoje, a diferença já é de 1,6 ano.

    Um painel conjunto do National Research Council e do Institute of Medicine investigou as causas dessa desvantagem crescente. A conclusão foi a de que a saúde dos americanos é mais pobre em diversos aspectos: obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, ferimentos, homicídios, complicações de parto, gravidez na adolescência, consumo de drogas ilícitas e infecções pelo HIV.

    Ficou evidente, também, que o estilo de vida é menos saudável do que o dos países da OCDE: as cidades privilegiam o automóvel, a população costuma ingerir alimentos altamente calóricos, abusar de álcool e possuir armas de fogo. Aqueles com renda familiar mais baixa têm menos suporte social, previdenciário e acesso limitado à assistência médica.

    As mortes por overdose aumentam a cada ano. Em 2015, foram 64 mil; neste ano, serão 70 mil, números que ultrapassam o total das mortes de soldados americanos na Guerra do Vietnã. Numa análise publicada no Bristish Medical Journal, Steven Woolf e Laudan Aron consideraram esses óbitos a “ponta do iceberg” de uma crise de saúde mais abrangente: a mortalidade associada ao abuso de álcool e aos suicídios, que afeta especialmente os brancos de meia-idade e certas comunidades rurais. As causas estariam ligadas ao colapso das indústrias locais, à erosão dos laços comunitários, ao isolamento social, à pressão financeira e à consciência dos trabalhadores de que perderam o padrão de vida que os pais um dia tiveram.

        Ao contrário, entre os negros o número de suicídios e de mortes por overdose não aumentou. Os autores atribuem a esse fenômeno a maior resiliência de mulheres e homens negros, habituados a enfrentar desvantagens econômicas, discriminação, preconceito social e mortalidade geral mais elevada.

    De outro lado, nos últimos anos, as diferenças sociais se acentuaram, a performance escolar piorou, os salários da classe média estagnaram e os níveis de pobreza aumentaram em relação aos dos países desenvolvidos. O país é rico, mas desigual: os mais pobres têm dificuldade de acesso a serviços sociais, à assistência médica, à prevenção e ao tratamento de transtornos psiquiátricos e dependência química.

    Os Estados Unidos investem em saúde 17 % de um PIB de 19 trilhões de dólares, ou seja, cerca de 3,2 trilhões de dólares. É mais do que o PIB inteiro do Brasil. Para justificar esse gasto, o americano médio deveria viver 110 anos, pelo menos. Quem nasce em Santa Catarina vive mais.


VARELLA, Drauzio. Saúde e dinheiro. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/1024/saude-e-dinheiro. Acesso em 21 nov.2018. (Adaptado)

A coesão textual resulta de uma rede de relações criadas por meio de procedimentos e recursos, tais como a repetição, a substituição, a seleção lexical.


Nas alternativas a seguir, há exemplos de retomada de elementos por meio da substituição lexical, EXCETO em:

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758811 Português

Leia este texto e, com base nele, responda à questão.


Saúde e dinheiro

    Os norte-americanos perdem qualidade de vida. Com isso, perdem condição de viver mais

    Dinheiro não traz felicidade, diz o povo. Embora haja controvérsias, a julgar pelo exemplo dos Estados Unidos, nem saúde: pelo segundo ano consecutivo, a expectativa de vida dos americanos diminuiu.

    Em 1960, eles tinham a expectativa de vida mais alta do mundo. Chegava a 2,4 anos a mais do que a média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 1998, sua expectativa de vida ficou para trás da média da OCDE. Hoje, a diferença já é de 1,6 ano.

    Um painel conjunto do National Research Council e do Institute of Medicine investigou as causas dessa desvantagem crescente. A conclusão foi a de que a saúde dos americanos é mais pobre em diversos aspectos: obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, ferimentos, homicídios, complicações de parto, gravidez na adolescência, consumo de drogas ilícitas e infecções pelo HIV.

    Ficou evidente, também, que o estilo de vida é menos saudável do que o dos países da OCDE: as cidades privilegiam o automóvel, a população costuma ingerir alimentos altamente calóricos, abusar de álcool e possuir armas de fogo. Aqueles com renda familiar mais baixa têm menos suporte social, previdenciário e acesso limitado à assistência médica.

    As mortes por overdose aumentam a cada ano. Em 2015, foram 64 mil; neste ano, serão 70 mil, números que ultrapassam o total das mortes de soldados americanos na Guerra do Vietnã. Numa análise publicada no Bristish Medical Journal, Steven Woolf e Laudan Aron consideraram esses óbitos a “ponta do iceberg” de uma crise de saúde mais abrangente: a mortalidade associada ao abuso de álcool e aos suicídios, que afeta especialmente os brancos de meia-idade e certas comunidades rurais. As causas estariam ligadas ao colapso das indústrias locais, à erosão dos laços comunitários, ao isolamento social, à pressão financeira e à consciência dos trabalhadores de que perderam o padrão de vida que os pais um dia tiveram.

        Ao contrário, entre os negros o número de suicídios e de mortes por overdose não aumentou. Os autores atribuem a esse fenômeno a maior resiliência de mulheres e homens negros, habituados a enfrentar desvantagens econômicas, discriminação, preconceito social e mortalidade geral mais elevada.

    De outro lado, nos últimos anos, as diferenças sociais se acentuaram, a performance escolar piorou, os salários da classe média estagnaram e os níveis de pobreza aumentaram em relação aos dos países desenvolvidos. O país é rico, mas desigual: os mais pobres têm dificuldade de acesso a serviços sociais, à assistência médica, à prevenção e ao tratamento de transtornos psiquiátricos e dependência química.

    Os Estados Unidos investem em saúde 17 % de um PIB de 19 trilhões de dólares, ou seja, cerca de 3,2 trilhões de dólares. É mais do que o PIB inteiro do Brasil. Para justificar esse gasto, o americano médio deveria viver 110 anos, pelo menos. Quem nasce em Santa Catarina vive mais.


VARELLA, Drauzio. Saúde e dinheiro. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/1024/saude-e-dinheiro. Acesso em 21 nov.2018. (Adaptado)

Nas alternativas a seguir, os termos e/ou orações destacados exercem a função sintática de complemento nominal, EXCETO em:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758812 Português

Leia este texto e, com base nele, responda à questão.


Saúde e dinheiro

    Os norte-americanos perdem qualidade de vida. Com isso, perdem condição de viver mais

    Dinheiro não traz felicidade, diz o povo. Embora haja controvérsias, a julgar pelo exemplo dos Estados Unidos, nem saúde: pelo segundo ano consecutivo, a expectativa de vida dos americanos diminuiu.

    Em 1960, eles tinham a expectativa de vida mais alta do mundo. Chegava a 2,4 anos a mais do que a média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 1998, sua expectativa de vida ficou para trás da média da OCDE. Hoje, a diferença já é de 1,6 ano.

    Um painel conjunto do National Research Council e do Institute of Medicine investigou as causas dessa desvantagem crescente. A conclusão foi a de que a saúde dos americanos é mais pobre em diversos aspectos: obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, ferimentos, homicídios, complicações de parto, gravidez na adolescência, consumo de drogas ilícitas e infecções pelo HIV.

    Ficou evidente, também, que o estilo de vida é menos saudável do que o dos países da OCDE: as cidades privilegiam o automóvel, a população costuma ingerir alimentos altamente calóricos, abusar de álcool e possuir armas de fogo. Aqueles com renda familiar mais baixa têm menos suporte social, previdenciário e acesso limitado à assistência médica.

    As mortes por overdose aumentam a cada ano. Em 2015, foram 64 mil; neste ano, serão 70 mil, números que ultrapassam o total das mortes de soldados americanos na Guerra do Vietnã. Numa análise publicada no Bristish Medical Journal, Steven Woolf e Laudan Aron consideraram esses óbitos a “ponta do iceberg” de uma crise de saúde mais abrangente: a mortalidade associada ao abuso de álcool e aos suicídios, que afeta especialmente os brancos de meia-idade e certas comunidades rurais. As causas estariam ligadas ao colapso das indústrias locais, à erosão dos laços comunitários, ao isolamento social, à pressão financeira e à consciência dos trabalhadores de que perderam o padrão de vida que os pais um dia tiveram.

        Ao contrário, entre os negros o número de suicídios e de mortes por overdose não aumentou. Os autores atribuem a esse fenômeno a maior resiliência de mulheres e homens negros, habituados a enfrentar desvantagens econômicas, discriminação, preconceito social e mortalidade geral mais elevada.

    De outro lado, nos últimos anos, as diferenças sociais se acentuaram, a performance escolar piorou, os salários da classe média estagnaram e os níveis de pobreza aumentaram em relação aos dos países desenvolvidos. O país é rico, mas desigual: os mais pobres têm dificuldade de acesso a serviços sociais, à assistência médica, à prevenção e ao tratamento de transtornos psiquiátricos e dependência química.

    Os Estados Unidos investem em saúde 17 % de um PIB de 19 trilhões de dólares, ou seja, cerca de 3,2 trilhões de dólares. É mais do que o PIB inteiro do Brasil. Para justificar esse gasto, o americano médio deveria viver 110 anos, pelo menos. Quem nasce em Santa Catarina vive mais.


VARELLA, Drauzio. Saúde e dinheiro. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/revista/1024/saude-e-dinheiro. Acesso em 21 nov.2018. (Adaptado)

Nas alternativas a seguir, considerando seu uso no texto lido, o que os termos em destaque denotam está apresentado entre parênteses, EXCETO em:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758813 Português

A conexão promove a sequencialização e o encadeamento de partes e subpartes de um texto.


Nas alternativas a seguir, os termos destacados são elementos que atuam na conexão, EXCETO em:

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758814 Português
Assinale a alternativa em que o pronome ‘que’ em destaque NÃO exerce a função sintática de sujeito da oração.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758815 Português

Leia este enunciado:


    Milhares de pessoas se reuniram, na manhã de hoje, na famosa Champs-Elysees, onde entraram, violentamente, em confronto com a polícia, que tentava impedi-las de se deslocarem para a Place de la Concorde, perto do museu do Louvre.


Assinale a alternativa em que a mudança no uso dos sinais de pontuação altera o sentido desse enunciado.

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758816 Português
Nos termos destacados nas alternativas a seguir, o único que NÃO exerce a função de sujeito é
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758817 Português
Assinale a alternativa em que a palavra ou expressão destacada NÃO atua como um conector que sinaliza a relação expressa nos parênteses.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758818 Português
Nas alternativas a seguir, as orações destacadas expressam a mesma relação de sentido, EXCETO em:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758819 Direito Administrativo
Com relação às responsabilidades previstas na Lei 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, assinale a opção CORRETA:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758820 Direito Administrativo

A Lei nº 8.112/1990 prevê que quando o servidor, a serviço, afastar-se da sede em caráter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional ou para o exterior, fará jus a passagens e diárias destinadas a indenizar as parcelas de despesas extraordinárias com pousada, alimentação e locomoção urbana, conforme dispuser em regulamento.


Tendo por referência a lei supracitada e considerando a necessidade de um servidor se deslocar, a serviço e sem pernoite fora da sede, não constituindo exigência permanente do cargo, o pagamento de diária é devida em

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758821 Legislação Federal

O Estatuto da Universidade Federal de Minas Gerais define o Conselho Universitário como órgão máximo de deliberação da instituição, responsável por formular a política geral da Universidade nos planos acadêmico, administrativo, financeiro, patrimonial e disciplinar.


São atribuições do Conselho Universitário:

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758822 Legislação Federal

De acordo com o Estatuto da Universidade Federal de Minas Gerais, a Universidade é composta de unidades acadêmicas e unidades especiais.


Com relação à estrutura dessas unidades, assinale a opção CORRETA:

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758823 Direito Constitucional
Sobre patrimônio cultural, é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758824 Artes Cênicas

A Diretoria de Ação Cultural da UFMG, com o objetivo de avaliar o projeto DAC-Muitas Culturas nos campi, pretende realizar um estudo dos impactos econômicos do referido projeto.


Todas as afirmativas abaixo apresentam desdobramentos que poderão ser obtidos com a realização do estudo, EXCETO:

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758825 Atualidades
Sobre a temática da diversidade cultural, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758826 Artes Cênicas

Além dos argumentos culturais, sociais, políticos e de desenvolvimento, há um leque de justificativas econômicas que embasam a interferência do Estado no mercado de produtos e serviços culturais.


Assinale como Verdadeiro (V) ou com Falso (F) as afirmativas a seguir:


( ) O mercado é incapaz de refletir todos os impactos gerados pelo setor cultural, cabendo ao Estado considerar essas externalidades. Além disso, o multiplicador da produção de bens e serviços culturais pode revelar-se maior do que o de outros setores.

( ) O investimento no setor cultural pode apresentar um custo de oportunidade mais interessante do que o do resto da economia para elevar índices importantes. Assim, caberia ao Estado, intervir de modo que se tenha coerência entre os objetivos da política cultural pública e as ações tomadas para atingi-los.

( ) O mercado mesmo que opere de modo eficiente, suscita que parcelas da população não possuam condições de acessar produtos e serviços culturais. É papel do Estado reparar essa desigualdade e promover a democracia de acesso.

( ) O Estado deve intervir de modo a privilegiar e estimular o consumo de produções artísticas renomadas, consolidadas no mercado, que alcancem altos índices de venda de bilheteria, o que acarreta em aumento das receitas, e, consequentemente, aumento dos impostos arrecadados.


A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 

Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2019 - UFMG - Produtor Cultural |
Q1758827 Atualidades

Sobre os quatro componentes essenciais do paradigma do desenvolvimento humano, considere as seguintes definições:


I – Equidade - igualdade de oportunidades, tendo em vista todo seu aspecto de ir e vir, de liberdade, seja política ou social.

II – Sustentabilidade - sustentação de todas as formas de capital, não apenas de capital financeiro, mas também de capital físico, humano e ambiental.

III – Produtividade - abrangendo todos os subconjuntos do desenvolvimento humano. O crescimento econômico é parte importante, mas é apenas uma das possibilidades de produtividade.

IV – Empoderamento - ampliação das capacidades das pessoas. Significa que as pessoas se encontram em condições de fazer suas escolhas segundo sua livre vontade.


Em relação as definições apresentadas, estão CORRETAS as definições:

Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: B
4: D
5: B
6: D
7: C
8: A
9: C
10: D
11: C
12: A
13: B
14: A
15: C
16: D
17: A
18: A
19: B
20: D