Questões de Concurso Público Prefeitura de Cuiabá - MT 2010 para Professor - Pedagogia
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A professora começou passando o seguinte texto na lousa: Onde usar m e n?
Para saber quando empregar o m ou n é preciso conhecer duas regras fundamentais, são elas:
Antes de p e b usamos sempre a letra m. Ex.: tampa, bomba. Antes de qualquer outra letra usamos sempre a letra n. Ex.: vento, anda. Todos leram o texto e a professora explicou escrevendo mais exemplos e mostrando o m e o n antes das letras mencionadas nas regras.
Depois os alunos fizeram o seguinte exercício:
Complete com m ou n.
de____te to_____bo po____ba
pa____garé so_____bra mo____taria
PROPOSTA 2
A professora começou fornecendo aos alunos a seguinte lista de palavras: tempo, bambolê, campo, bonde, sombra, lâmpada, dente, pangaré. Em seguida solicitou que, pensando no uso das letras m e n, escrevessem as palavras no seguinte quadro formando dois grupos:
Cada aluno preencheu o quadro usando seus próprios critérios. Antes de fazer qualquer tipo de correção, foi solicitado que, em duplas, os alunos comparassem o que fizeram e resolvessem os seguintes questionamentos: Quais letras aparecem depois da letra m? E da letra n?
Cada dupla expôs suas observações e a professora lançou mais um questionamento: Descobrimos algo interessante em relação ao uso do m e do n nas palavras? A partir das descobertas indicadas pelos alunos, a professora propôs o registro de um texto coletivo com as descobertas da classe sobre o uso das letras m e n na grafia dos sons nasais e a elaboração de regras que pudessem ajudar os alunos que têm dúvida ao escreverem palavras com m ou n.
Para fechar o trabalho, foi passado o seguinte exercício:
Leia as escritas de algumas crianças que estavam aprendendo a usar as letras m e n. Descubra onde há erro de ortografia, sublinhe a palavra e escreva-a corretamente. Para ajudar essas crianças a não errarem mais, escreva a elas um bilhete explicando o que precisam lembrar sobre o uso do m e do n.
a) Nossa enpregada comprou cimco refrigeramtes.
b) O elefamte enfiou a tronba no tamque de água.
Em relação às duas propostas de trabalho com ortografia, considerando os estudos atuais e as indicações dos PCN sobre o assunto, analise as afirmativas.
I - A proposta 1 enfatiza a memorização, entretanto, apesar de a memória ser um fator importante, a aprendizagem da ortografia não é processo passivo e sim uma construção individual que necessita de intervenções didáticas.
II - A proposta 1 é a mais aconselhável porque trabalha com a memória que favorece a tomada de consciência de que a ortografia é sempre definida por regras.
III - A proposta 2 é a mais aconselhável porque as intervenções da professora favorecem a construção e explicitação das regularidades do sistema linguístico.
IV - A proposta 2 não é aconselhável porque propõe atividades que enfatizam o erro e, além disso, a professora não faz a correção imediata das atividades.
Estão corretas as afirmativas
A professora começou passando o seguinte texto na lousa: Onde usar m e n?
Para saber quando empregar o m ou n é preciso conhecer duas regras fundamentais, são elas:
Antes de p e b usamos sempre a letra m. Ex.: tampa, bomba. Antes de qualquer outra letra usamos sempre a letra n. Ex.: vento, anda. Todos leram o texto e a professora explicou escrevendo mais exemplos e mostrando o m e o n antes das letras mencionadas nas regras.
Depois os alunos fizeram o seguinte exercício:
Complete com m ou n.
de____te to_____bo po____ba
pa____garé so_____bra mo____taria
PROPOSTA 2
A professora começou fornecendo aos alunos a seguinte lista de palavras: tempo, bambolê, campo, bonde, sombra, lâmpada, dente, pangaré. Em seguida solicitou que, pensando no uso das letras m e n, escrevessem as palavras no seguinte quadro formando dois grupos:
Cada aluno preencheu o quadro usando seus próprios critérios. Antes de fazer qualquer tipo de correção, foi solicitado que, em duplas, os alunos comparassem o que fizeram e resolvessem os seguintes questionamentos: Quais letras aparecem depois da letra m? E da letra n?
Cada dupla expôs suas observações e a professora lançou mais um questionamento: Descobrimos algo interessante em relação ao uso do m e do n nas palavras? A partir das descobertas indicadas pelos alunos, a professora propôs o registro de um texto coletivo com as descobertas da classe sobre o uso das letras m e n na grafia dos sons nasais e a elaboração de regras que pudessem ajudar os alunos que têm dúvida ao escreverem palavras com m ou n.
Para fechar o trabalho, foi passado o seguinte exercício:
Leia as escritas de algumas crianças que estavam aprendendo a usar as letras m e n. Descubra onde há erro de ortografia, sublinhe a palavra e escreva-a corretamente. Para ajudar essas crianças a não errarem mais, escreva a elas um bilhete explicando o que precisam lembrar sobre o uso do m e do n.
a) Nossa enpregada comprou cimco refrigeramtes.
b) O elefamte enfiou a tronba no tamque de água.
Sobre o ensino da ortografia no Ensino Fundamental I, assinale a afirmativa correta.
Um caminhão que pode transportar no máximo 25 carneiros deve levar um rebanho de 1.370 carneiros que foram vendidos. Então, o menor número de viagens que ele deverá fazer transportando todos os carneiros será:
a) 53 b) 54 c)54,8 d) 55 e) 56
Durante a correção, a professora verificou que a maioria dos alunos assinalou a resposta c) 54,8. Apesar do erro no resultado, ela buscou compreender que conhecimentos matemáticos seus alunos já desenvolveram e o que ainda não foi compreendido. Sobre os conhecimentos e procedimentos dos alunos que erraram, analise as afirmativas.
I - Esses alunos analisaram corretamente o problema, mas não dominam ainda a ideia de distribuição da divisão.
II - Esses alunos identificaram a divisão como a operação necessária para resolver a situação, desenvolvendo corretamente os procedimentos dessa operação.
III - O erro ocorreu porque esses alunos não desenvolveram os procedimentos corretos para efetuar a divisão.
IV - Esses alunos não compreenderam o significado dos termos da divisão, ignorando o sentido do resto nessa situação.
Estão corretas as afirmativas
PROFESSORA 1
Trouxe para a sala de aula vários jogos envolvendo Matemática: memória de números, dominó da adição, trilha da multiplicação, boliche da subtração, descubra o número, pega-varetas. Os alunos foram convidados a formar grupos e escolher um jogo para jogarem durante trinta minutos. Passado o tempo estipulado, a professora fez questionamentos: Gostaram do jogo? Quem ganhou? Quem não conseguiu ganhar ainda? Vamos instituir a sexta-feira do jogo? Assim, os jogos passaram a ser trazidos para a sala de aula uma vez por semana, sendo obrigatório que em cada aula se jogasse um jogo diferente. Nesses momentos, a professora organizava tudo e atendia os conflitos que surgissem.
PROFESSORA 2
Pensando em uma sequência didática para ser desenvolvida em vários dias, primeiramente permitiu que as crianças explorassem o jogo livremente e tentassem inventar formas de jogá-lo. No coletivo, os alunos socializaram as tentativas que fizeram de jogar, que tipos de regras inventaram. A partir do que disseram, a professora foi esclarecendo as “verdadeiras" regras e orientações sem deixar de valorizar as tentativas dos alunos. De posse das informações dadas, os alunos jogaram pela primeira vez seguindo as regras. Em seguida a professora propôs um desenho sobre o jogo. Na segunda vez jogando o mesmo jogo, a professora começou a questionar sobre descobertas feitas, além de lançar questões problematizadoras a partir do jogo: Para que servem estes números? Qual o maior número? Que quantidades vocês veem nos dados? Se jogarmos com dois dados, como podemos obter 6 somando os dois? A partir da conversa e das respostas dos alunos, a professora convidou-os a mostrar seu próprio raciocínio na lousa e, em seguida, fez a sistematização no quadro, explorando as situações vivenciadas por eles no jogo. Na terceira vez que jogaram, a proposta foi que o grupo elaborasse um texto contando suas aprendizagens com o jogo, dicas para jogar bem, etc. Na quarta vez em que se trabalhou o mesmo jogo, a professora propôs problemas a partir dele: Na sua vez de jogar o Victor tirou 5 em um dos dados, mas seu resultado total foi 7. Qual número saiu no outro dado?
Considerando as duas situações de jogo sob a perspectiva dos estudos e orientações atuais sobre o uso significativo do jogo na matemática, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A professora 1 usou adequadamente o jogo como recurso pedagógico para introdução e discussão de conteúdos matemáticos variados, priorizando sua potencialidade educativa e o aspecto curricular a ser desenvolvido.
( ) A professora 2 desenvolveu uma atitude pedagogizante em relação ao jogo e, apesar de permitir uma primeira exploração, logo impôs regras pré-estabelecidas, o que é inadmissível na atividade envolvendo jogo.
( ) A ação da professora 1 revela ausência de intencionalidade pedagógica relacionada especificamente ao trabalho com a matemática, uma vez que não se realizou nenhum tipo de exploração ligada a esta área de conhecimento, e, assim, o jogo serviu como pretexto e passatempo.
( ) Apesar da visível intencionalidade e boa exploração dos conhecimentos matemáticos, a professora 2 pecou pela mesmice, oferecendo o mesmo jogo várias vezes tornando o processo repetitivo e cansativo, o que não condiz com o caráter dinâmico do uso do jogo como alternativa metodológica.
Assinale a sequência correta.
PROFESSORA 1
Trouxe para a sala de aula vários jogos envolvendo Matemática: memória de números, dominó da adição, trilha da multiplicação, boliche da subtração, descubra o número, pega-varetas. Os alunos foram convidados a formar grupos e escolher um jogo para jogarem durante trinta minutos. Passado o tempo estipulado, a professora fez questionamentos: Gostaram do jogo? Quem ganhou? Quem não conseguiu ganhar ainda? Vamos instituir a sexta-feira do jogo? Assim, os jogos passaram a ser trazidos para a sala de aula uma vez por semana, sendo obrigatório que em cada aula se jogasse um jogo diferente. Nesses momentos, a professora organizava tudo e atendia os conflitos que surgissem.
PROFESSORA 2
Pensando em uma sequência didática para ser desenvolvida em vários dias, primeiramente permitiu que as crianças explorassem o jogo livremente e tentassem inventar formas de jogá-lo. No coletivo, os alunos socializaram as tentativas que fizeram de jogar, que tipos de regras inventaram. A partir do que disseram, a professora foi esclarecendo as “verdadeiras" regras e orientações sem deixar de valorizar as tentativas dos alunos. De posse das informações dadas, os alunos jogaram pela primeira vez seguindo as regras. Em seguida a professora propôs um desenho sobre o jogo. Na segunda vez jogando o mesmo jogo, a professora começou a questionar sobre descobertas feitas, além de lançar questões problematizadoras a partir do jogo: Para que servem estes números? Qual o maior número? Que quantidades vocês veem nos dados? Se jogarmos com dois dados, como podemos obter 6 somando os dois? A partir da conversa e das respostas dos alunos, a professora convidou-os a mostrar seu próprio raciocínio na lousa e, em seguida, fez a sistematização no quadro, explorando as situações vivenciadas por eles no jogo. Na terceira vez que jogaram, a proposta foi que o grupo elaborasse um texto contando suas aprendizagens com o jogo, dicas para jogar bem, etc. Na quarta vez em que se trabalhou o mesmo jogo, a professora propôs problemas a partir dele: Na sua vez de jogar o Victor tirou 5 em um dos dados, mas seu resultado total foi 7. Qual número saiu no outro dado?
Especificamente sobre o jogo como recurso na Matemática, assinale a afirmativa correta.
Sobre os conhecimentos matemáticos revelados pelas estratégias de resolução usadas, analise as afirmativas.
I - Os dois alunos demonstram conhecer as regras do sistema de numeração decimal.
II - O aluno A, apesar de, aparentemente, não dominar o algoritmo da adição, demonstra as habilidades de compor quantidades e identificar a ideia aditiva na situação.
III - Os dois alunos reconhecem a ideia aditiva na situação.
IV - O aluno B consegue perceber a ordem de grandeza do resultado frente à situação dada.
Estão corretas as afirmativas
2.º Ano: As pessoas e os nomes
3.º Ano: Nomes de pessoas e lugares
4.º Ano: Retratos de vidas e das cidades
Considerando as indicações dos PCN para o ensino de História, é correto afirmar:
Brinquedos de hoje e de antigamente
Objetos antigos e atuais
Minha rua ontem e hoje
Considerando os aspectos do trabalho com identidade indicados nos PCN, que aspecto está sendo privilegiado por esses temas?
O primeiro governador-geral do Brasil foi Tomé de Sousa, que começou a construção da cidade por ordens do Rei de Portugal. Era preciso construí-la em lugar alto para dificultar o acesso dos inimigos estrangeiros e dos indígenas hostis. O colégio dos jesuítas também ficaria na parte alta.
Considerando as indicações dos PCN, assinale a afirmativa correta sobre a presença de sujeitos históricos no texto.
Uma professora do 3.º ano do Ensino Fundamental trabalhou as seguintes propostas em suas aulas de Geografia:
Pediu para que os alunos trouxessem fotos e, em grupos, analisassem as diferenças de tamanho entre elas, depois entre as fotos e as pessoas. Esticou um fio de barbante na extensão da parede mais comprida.Depois o dobrou tantas vezes quanto necessário para que coubesse numa folha. A quantidade de dobras indicou quantas vezes os alunos deveriam reduzir os objetos.As duas atividades propiciam desenvolver principalmente a noção de
( ) Montagem de mini-horta com os alunos na escola para posterior utilização da produção em receitas saudáveis e nutritivas, pesquisadas e definidas pelo grupo de estudantes.
( ) Preenchimento de fichas de descrição de diferentes tipos de vegetais.
( ) Agendamento de entrevista com nutricionista para esclarecer as dúvidas dos alunos relacionadas à alimentação e possíveis alterações de hábitos relativos ao cuidado com o corpo.
( ) Correção das atividades do livro de Ciências relacionadas ao assunto, passando as respostas corretas no quadro para reforçar e garantir a aprendizagem.
Assinale a sequência correta.
A professora Sílvia pediu para cada aluno trazer de casa um pote com cascas, pedaços de verduras, legumes, frutas e restos de carne. Todos os potes foram colocados juntos, abertos, e ficaram assim quase uma semana. Durante esse tempo, os alunos fizeram observações e registros no caderno. Apareceram umas minhoquinhas brancas que ficavam andando sobre os restos e todos queriam saber que bichos eram aqueles. A professora também não sabia, consultou um colega especialista em Ciências e descobriu que eram larvas de insetos que estavam se alimentando dos restos. Sílvia solicitou uma pesquisa em grupo sobre aqueles misteriosos bichinhos e selecionou materiais da biblioteca da escola para pesquisa em sala de aula. Alguns grupos descobriram que aquelas minhoquinhas iriam virar moscas na fase adulta. Algumas crianças duvidaram. A professora sugeriu que tampassem os potes com gaze. Depois de algum tempo, constataram que as larvas cresciam e formavam casulos como as borboletas e, finalmente, moscas adultas apareceram dentro dos potes. O trabalho foi encerrado com uma aula de discussão para ajudar a sistematização dos conhecimentos adquiridos, também foi pedido um relato escrito sobre as descobertas realizadas.
PROPOSTA 2
A professora Cátia começou pedindo aos alunos que lessem o trecho do livro que tratava de decomposição e orientou para que fizessem os exercícios e, em seguida, respondessem no caderno algumas perguntas complementares ditadas por ela. Finalmente, como tarefa de casa, pediu aos alunos que deixassem um pedaço de pão úmido fora da geladeira por três dias e observassem o que aconteceria. Para ter certeza de que todos fariam a atividade, determinou que levassem o pão para a classe na próxima aula de Ciências. A maioria levou um pão embolorado e a professora explicou que eram fungos e que iriam fazer a decomposição do pão. Depois distribuiu um texto complementar e ditou algumas perguntas sobre ele. Na terceira e última aula, foi feita a correção dos exercícios e foram passadas transparências de figuras coloridas de fungos que ela costumava usar nos anos anteriores. Respondeu às perguntas dos alunos e marcou uma prova sobre decomposição.
(Adaptado de CAMPOS, M. C. da C. Didática de ciências: o ensinoaprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.
Sobre as duas propostas de trabalho, considerando os estudos e as indicações dos PCN, analise as afirmativas.
I - Fica evidente que as metodologias adotadas pelas duas professoras estão de acordo com os PCN, ou seja, priorizam o aluno como agente construtor do conhecimento.
II - No caso da professora Sílvia, ao favorecer o trabalho cooperativo entre os alunos, possibilitou a vivência de conteúdos verdadeiramente atitudinais.
III - A forma de ensinar da professora Cátia sugere que para ela possivelmente não seja pelas atividades escolares que o aluno deva adquirir sua autonomia e que a função da disciplina de Ciências é a transmissão de conhecimentos científicos.
IV - Apesar das duas professoras terem trabalhado o mesmo assunto e com alunos da mesma faixa etária, as estratégias usadas foram muito diferentes, assim como o enfoque dado ao conteúdo, a utilização do tempo, o papel do professor e do aluno.
Estão corretas as afirmativas
A professora Sílvia pediu para cada aluno trazer de casa um pote com cascas, pedaços de verduras, legumes, frutas e restos de carne. Todos os potes foram colocados juntos, abertos, e ficaram assim quase uma semana. Durante esse tempo, os alunos fizeram observações e registros no caderno. Apareceram umas minhoquinhas brancas que ficavam andando sobre os restos e todos queriam saber que bichos eram aqueles. A professora também não sabia, consultou um colega especialista em Ciências e descobriu que eram larvas de insetos que estavam se alimentando dos restos. Sílvia solicitou uma pesquisa em grupo sobre aqueles misteriosos bichinhos e selecionou materiais da biblioteca da escola para pesquisa em sala de aula. Alguns grupos descobriram que aquelas minhoquinhas iriam virar moscas na fase adulta. Algumas crianças duvidaram. A professora sugeriu que tampassem os potes com gaze. Depois de algum tempo, constataram que as larvas cresciam e formavam casulos como as borboletas e, finalmente, moscas adultas apareceram dentro dos potes. O trabalho foi encerrado com uma aula de discussão para ajudar a sistematização dos conhecimentos adquiridos, também foi pedido um relato escrito sobre as descobertas realizadas.
PROPOSTA 2
A professora Cátia começou pedindo aos alunos que lessem o trecho do livro que tratava de decomposição e orientou para que fizessem os exercícios e, em seguida, respondessem no caderno algumas perguntas complementares ditadas por ela. Finalmente, como tarefa de casa, pediu aos alunos que deixassem um pedaço de pão úmido fora da geladeira por três dias e observassem o que aconteceria. Para ter certeza de que todos fariam a atividade, determinou que levassem o pão para a classe na próxima aula de Ciências. A maioria levou um pão embolorado e a professora explicou que eram fungos e que iriam fazer a decomposição do pão. Depois distribuiu um texto complementar e ditou algumas perguntas sobre ele. Na terceira e última aula, foi feita a correção dos exercícios e foram passadas transparências de figuras coloridas de fungos que ela costumava usar nos anos anteriores. Respondeu às perguntas dos alunos e marcou uma prova sobre decomposição.
(Adaptado de CAMPOS, M. C. da C. Didática de ciências: o ensinoaprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.
Sobre o processo de ensino e aprendizagem de Ciências Naturais evidenciado pelas propostas das professoras, assinale a afirmativa correta.