Questões de Concurso Público IF-MT 2015 para Secretário Executivo
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Em relação à construção argumentativa do trecho, analise as afirmativas.
I - A referência feita aos estoicos, aos platônicos, aos religiosos e aos existencialistas apresenta-se como prova, argumento da tese dada no início do texto.
II - Os argumentos dados no trecho funcionam de modo a exemplificar a tese do locutor e, assim, a fundamentam.
III - A tese apresentada no trecho volta-se ao início do pensamento filosófico, haja vista os exemplos que a fundamentam.
Está correto o que se afirma em
Os filósofos enfrentam a morte e a sua própria morte de muitas maneiras: os estoicos, desprezando-a; os platônicos, afirmando a imortalidade da alma; os religiosos, admitindo a ressurreição, como o cristão, ou a identificação com o Absoluto, como os budistas; os existencialistas, considerando que a morte define a nossa existência, o que leva alguns à angústia e outros a uma consideração e valorização mais cuidadosa da vida.
A pontuação revela-se muito importante na construção desse trecho. Sobre sinais de pontuação usados,
marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A vírgula, usada inúmeras vezes no trecho, propicia maior expressividade às ideias, interferindo na melodia e na entonação.
( ) O uso dos sinais : e ; (dois pontos e ponto e vírgula) conferem ao trecho organização, logicidade, contribuindo para o entendimento do leitor.
( ) A vírgula, após estoicos, platônicos, religiosos e existencialistas, é mecanismo coesivo de elipse, retomando o sentido de “enfrentar a morte”.
( ) No segmento os existencialistas, considerando que a morte define a nossa existência, o que leva alguns à angústia e outros a uma consideração e valorização mais cuidadosa da vida.,as vírgulas não são sintaticamente necessárias.
Assinale a sequência correta.
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento abaixo e responda à questão.
Não há registros de campanha na primeira eleição realizada no país, em 23 de janeiro de 1532, para o Conselho Municipal de São Vicente, São Paulo. Apenas conchavos. Seis representantes foram escolhidos pelos votantes por ser “homens bons”, expressão um tanto ampla que designava gente qualificada pela linhagem familiar. Pode-se dizer que o marketing político propriamente dito só começou a aparecer no fim do Império, quando desenhos de “capoeiras” (homens que conheciam a capoeira, esporte ilegal na época) eram usados em cartazes para afugentar os eleitores do grupo opositor. Mas a principal revolução no jeito de fazer campanha política ocorreu em 1914, na sétima eleição presidencial. Surgiu nas ruas do Rio de Janeiro uma marchinha contra o presidente Marechal Hermes da Fonseca, popularmente chamado de Dudu, atacado pelos opositores com o primeiro jingle do Brasil: “Ai, Philomena / Se eu fosse como tu / Tirava a urucubaca / Da careca do Dudu”.
Até hoje, o jingle político funciona como pilar das campanhas eleitorais, um formato sucinto e grudento para unir meio e mensagem, ataque e autopromoção. As eleições de 2014 deverão gerar uma nova onda na comunicação, parecida com a introdução dos jingles, capaz de mudar o jeito de fazer política e influenciar diretamente no voto. São as campanhas na mídia social, forjadas para levantar candidatos e derrubar adversários com o uso de memes, selfies, vídeos virais e hashtags.
(VEJA, 08/2014.)
Sobre o texto, analise as afirmativas abaixo.
I - O trecho o marketing político propriamente dito só começou a aparecer no fim do Império pode ser tomado como verdadeiro, visto o uso da expressão Pode-se dizer e não haver provas de tal fato antes desse tempo.
II - Considerar o jingle como pilar das campanhas eleitorais significa afirmar que esse tipo de marketing é a peça mais importante de uma campanha política, a única que seguramente elege um candidato.
III - O jingle é denominado sucinto e grudento, pois os candidatos que o usam em suas campanhas o fazem por serem alongados, mas fáceis de cantar.
IV - A nova onda na comunicação prevista para as eleições de 2014 pode ser comparada com o surgimento dos jingles à medida que usa instrumentos rápidos e fáceis de memorizar.
Estão corretas as afirmativas
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento abaixo e responda à questão.
Não há registros de campanha na primeira eleição realizada no país, em 23 de janeiro de 1532, para o Conselho Municipal de São Vicente, São Paulo. Apenas conchavos. Seis representantes foram escolhidos pelos votantes por ser “homens bons”, expressão um tanto ampla que designava gente qualificada pela linhagem familiar. Pode-se dizer que o marketing político propriamente dito só começou a aparecer no fim do Império, quando desenhos de “capoeiras” (homens que conheciam a capoeira, esporte ilegal na época) eram usados em cartazes para afugentar os eleitores do grupo opositor. Mas a principal revolução no jeito de fazer campanha política ocorreu em 1914, na sétima eleição presidencial. Surgiu nas ruas do Rio de Janeiro uma marchinha contra o presidente Marechal Hermes da Fonseca, popularmente chamado de Dudu, atacado pelos opositores com o primeiro jingle do Brasil: “Ai, Philomena / Se eu fosse como tu / Tirava a urucubaca / Da careca do Dudu”.
Até hoje, o jingle político funciona como pilar das campanhas eleitorais, um formato sucinto e grudento para unir meio e mensagem, ataque e autopromoção. As eleições de 2014 deverão gerar uma nova onda na comunicação, parecida com a introdução dos jingles, capaz de mudar o jeito de fazer política e influenciar diretamente no voto. São as campanhas na mídia social, forjadas para levantar candidatos e derrubar adversários com o uso de memes, selfies, vídeos virais e hashtags.
(VEJA, 08/2014.)
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento abaixo e responda à questão.
Não há registros de campanha na primeira eleição realizada no país, em 23 de janeiro de 1532, para o Conselho Municipal de São Vicente, São Paulo. Apenas conchavos. Seis representantes foram escolhidos pelos votantes por ser “homens bons”, expressão um tanto ampla que designava gente qualificada pela linhagem familiar. Pode-se dizer que o marketing político propriamente dito só começou a aparecer no fim do Império, quando desenhos de “capoeiras” (homens que conheciam a capoeira, esporte ilegal na época) eram usados em cartazes para afugentar os eleitores do grupo opositor. Mas a principal revolução no jeito de fazer campanha política ocorreu em 1914, na sétima eleição presidencial. Surgiu nas ruas do Rio de Janeiro uma marchinha contra o presidente Marechal Hermes da Fonseca, popularmente chamado de Dudu, atacado pelos opositores com o primeiro jingle do Brasil: “Ai, Philomena / Se eu fosse como tu / Tirava a urucubaca / Da careca do Dudu”.
Até hoje, o jingle político funciona como pilar das campanhas eleitorais, um formato sucinto e grudento para unir meio e mensagem, ataque e autopromoção. As eleições de 2014 deverão gerar uma nova onda na comunicação, parecida com a introdução dos jingles, capaz de mudar o jeito de fazer política e influenciar diretamente no voto. São as campanhas na mídia social, forjadas para levantar candidatos e derrubar adversários com o uso de memes, selfies, vídeos virais e hashtags.
(VEJA, 08/2014.)
A respeito de formas verbais utilizadas no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) No trecho homens que conheciam a capoeira, o tempo do verbo conhecer indica que essa ação se prolongava no passado, na época referenciada no texto.
( ) Para haver correlação formal entre os dois tempos verbais no trecho Se eu fosse como tu / Tirava a urucubaca, o verbo tirar deveria estar na forma tiraria.
( ) A expressão verbal eram usados pode ser substituída por usavam-se, ficando quando desenhos de “capoeiras” (homens que conheciam a capoeira, esporte ilegal na época) usavam-se.
( ) Em Surgiu nas ruas do Rio de Janeiro uma marchinha, a forma verbal empregada refere-se a um fato ocorrido no passado anterior a outro fato também no passado.
Assinale a sequência correta.