Questões de Concurso Público UFSBA 2017 para Engenheiro Eletricista
Foram encontradas 20 questões
Acerca da peça propagandística, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) As informações relativas à intencionalidade da propaganda encontram-se no cartão, localizado na parte inferior direita da propaganda.
( ) O vocábulo traíra denomina um peixe que costuma atacar peixes menores; no texto, caracteriza a pessoa que se porta como traidora, não respeitadora da época de preservar os peixes.
( ) A expressão Está na hora sugere que há um tempo pré-fixado, o mesmo sempre que ocorre a piracema nas bacias hidrográficas brasileiras.
( ) O pronome aquele em dar aquele tempinho remete a um tempo conhecido pelo leitor da propaganda, tempo de parar de pescar.
Assinale a sequência correta.
A leitura atenta do texto permite afirmar:
INSTRUÇÃO: Leia atentamente a crônica literária abaixo e responda à questão.
Aos poucos pesa em nosso corpo (e na alma não menos) a realidade de que o rio que empurra a vida não é miragem. Manchas, rugas, cansaço, impaciência e, sempre espiando atrás das portas, o medo: estou fora dos padrões, fora do esquadro, devo impedir isso, preciso mudar? O grande engodo da nossa cultura nos convoca: a endeusada juventude tem de ser a nossa meta.
Correr para frente, voltados para trás.
Ou nascemos assim, querendo permanência e achando, infantilmente, que criança não sofre, adolescente não adoece, só na adultez e na maturidade, pior ainda, na velhice, acontecem coisas negativas. Esquecemos a solidão, a falta de afeto, a sensação de abandono, o medo do escuro ou da frieza dos adultos, tudo o que nos atormentou nesse frágil paraíso chamado infância, ainda que ela tenha sido boa.
(LUFT, Lya. O tempo é um rio que corre. Rio de Janeiro: Record, 2014.)
A respeito da crônica, analise as afirmativas.
I - O segmento (e na alma não menos) conota que, para a narradora, o corpo sofre alterações ao longo do tempo, o que não acontece com a alma.
II - A frase Correr para frente, voltados para trás remete à outra anterior: a endeusada juventude tem de ser nossa meta.
III - Para a narradora, em todas as fases da vida, as pessoas passam por sofrimentos, por coisas negativas, não somente na maturidade.
IV - Manchas, rugas, cansaço, impaciência são marcas do medo dos adultos em relação à chegada do envelhecimento.
Está correto o que se afirma em
INSTRUÇÃO: Leia atentamente a crônica literária abaixo e responda à questão.
Aos poucos pesa em nosso corpo (e na alma não menos) a realidade de que o rio que empurra a vida não é miragem. Manchas, rugas, cansaço, impaciência e, sempre espiando atrás das portas, o medo: estou fora dos padrões, fora do esquadro, devo impedir isso, preciso mudar? O grande engodo da nossa cultura nos convoca: a endeusada juventude tem de ser a nossa meta.
Correr para frente, voltados para trás.
Ou nascemos assim, querendo permanência e achando, infantilmente, que criança não sofre, adolescente não adoece, só na adultez e na maturidade, pior ainda, na velhice, acontecem coisas negativas. Esquecemos a solidão, a falta de afeto, a sensação de abandono, o medo do escuro ou da frieza dos adultos, tudo o que nos atormentou nesse frágil paraíso chamado infância, ainda que ela tenha sido boa.
(LUFT, Lya. O tempo é um rio que corre. Rio de Janeiro: Record, 2014.)
Sobre os sinais de pontuação utilizados no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Em (e na alma não menos), os parênteses indicam intercalação de uma frase no período e podem ser substituídas por vírgulas.
( ) No segmento só na adultez e na maturidade, pior ainda, na velhice, as vírgulas separam uma expressão que retifica o que foi dito anteriormente.
( ) Os dois pontos, em O grande engodo da nossa cultura nos convoca: a endeusada juventude tem de ser a nossa meta., introduzem a fala da narradora da crônica.
( ) Em Esquecemos a solidão, a falta de afeto, a sensação de abandono, o medo do escuro, as vírgulas foram usadas para separar expressões explicativas.
Assinale a sequência correta.
INSTRUÇÃO: Leia atentamente a crônica literária abaixo e responda à questão.
Aos poucos pesa em nosso corpo (e na alma não menos) a realidade de que o rio que empurra a vida não é miragem. Manchas, rugas, cansaço, impaciência e, sempre espiando atrás das portas, o medo: estou fora dos padrões, fora do esquadro, devo impedir isso, preciso mudar? O grande engodo da nossa cultura nos convoca: a endeusada juventude tem de ser a nossa meta.
Correr para frente, voltados para trás.
Ou nascemos assim, querendo permanência e achando, infantilmente, que criança não sofre, adolescente não adoece, só na adultez e na maturidade, pior ainda, na velhice, acontecem coisas negativas. Esquecemos a solidão, a falta de afeto, a sensação de abandono, o medo do escuro ou da frieza dos adultos, tudo o que nos atormentou nesse frágil paraíso chamado infância, ainda que ela tenha sido boa.
(LUFT, Lya. O tempo é um rio que corre. Rio de Janeiro: Record, 2014.)
INSTRUÇÃO: Leia o poema de Paulo Leminski e responda à questão.
Despropósito geral
Esse estranho hábito,
escrever obras-primas,
Não me veio rápido.
Custou-me rimas.
Umas, paguei caro,
liras, vidas, preços máximos.
Umas, foi fácil.
Outras, nem falo.
Me lembro duma
que desfiz a socos.
Duas, em suma.
Bati mais um pouco.
Esse estranho abuso,
adquiri, faz séculos.
Aos outros, as músicas.
Eu, senhor, sou todo ecos.
(Melhores poemas. São Paulo: Global, 1997.)
A partir da leitura do poema, analise as afirmativas.
I - O eu lírico considera a arte de versejar muito árdua, como revelam os segmentos paguei caro e desfiz a socos.
II - O verso Eu, senhor, sou todo ecos. sugere a presença de outras vozes no poema, uma intertextualidade não marcada.
III - O eu lírico louva o poema espontâneo, as rimas fáceis, mesmo artificiais ou musicais.
IV - O vocativo senhor incorpora, explicitamente, o leitor na leitura e significação do poema.
Está correto o que se afirma em
INSTRUÇÃO: Leia o poema de Paulo Leminski e responda à questão.
Despropósito geral
Esse estranho hábito,
escrever obras-primas,
Não me veio rápido.
Custou-me rimas.
Umas, paguei caro,
liras, vidas, preços máximos.
Umas, foi fácil.
Outras, nem falo.
Me lembro duma
que desfiz a socos.
Duas, em suma.
Bati mais um pouco.
Esse estranho abuso,
adquiri, faz séculos.
Aos outros, as músicas.
Eu, senhor, sou todo ecos.
(Melhores poemas. São Paulo: Global, 1997.)
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento do artigo Metas para o governo e responda às questão.
Em grandes empresas do setor privado, é comum os gestores receberem metas de desempenho e serem continuamente cobrados pelo resultado do seu trabalho à luz dessas metas. Em vários casos, funcionários recebem bônus por desempenho. Se a empresa vai mal, os gestores devem prestar contas e podem, no limite, até perder seu emprego. Estudos têm indicado que a adoção dessas práticas responde por cerca de 25% das diferenças de produtividade entre empresas.
E no setor público, o que acontece quando o desempenho está aquém do desejado? Com algumas meritórias exceções, nada.[...]
Alguns podem dizer que o problema do setor público não está na falta de metas e gestão, mas sim na falta de recursos para alcançar os objetivos almejados. O remédio normalmente vem na forma de recomendações para aumentar salários e gastos. Eis então uma proposta: qualquer tentativa de aumentar o orçamento de determinadas áreas deve ser necessariamente condicional a metas claras de desempenho, havendo plena responsabilização dos gestores caso os resultados não sejam atingidos. [...]
(LAZZARINI, S. Revista Veja. Ed. nº 2497.)
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento do artigo Metas para o governo e responda às questão.
Em grandes empresas do setor privado, é comum os gestores receberem metas de desempenho e serem continuamente cobrados pelo resultado do seu trabalho à luz dessas metas. Em vários casos, funcionários recebem bônus por desempenho. Se a empresa vai mal, os gestores devem prestar contas e podem, no limite, até perder seu emprego. Estudos têm indicado que a adoção dessas práticas responde por cerca de 25% das diferenças de produtividade entre empresas.
E no setor público, o que acontece quando o desempenho está aquém do desejado? Com algumas meritórias exceções, nada.[...]
Alguns podem dizer que o problema do setor público não está na falta de metas e gestão, mas sim na falta de recursos para alcançar os objetivos almejados. O remédio normalmente vem na forma de recomendações para aumentar salários e gastos. Eis então uma proposta: qualquer tentativa de aumentar o orçamento de determinadas áreas deve ser necessariamente condicional a metas claras de desempenho, havendo plena responsabilização dos gestores caso os resultados não sejam atingidos. [...]
(LAZZARINI, S. Revista Veja. Ed. nº 2497.)
A respeito de recursos expressivos empregados no texto, analise as afirmativas.
I - Em Se a empresa vai mal, os gestores devem prestar contas, o vocábulo mal funciona como substantivo e seu plural é males.
II - O sentido do advérbio aquém, em E no setor público, o que acontece quando o desempenho está aquém do desejado?, é nível ou qualidade inferior e seu antônimo é longe.
III - O vocábulo bônus, no trecho funcionários recebem bônus por desempenho, é um substantivo que não se flexiona no plural.
IV - Em havendo plena responsabilização dos gestores caso os resultados não sejam atingidos, a conjunção caso pode ser substituída por se, com as devidas alterações na forma verbal.
Está correto o que se afirma em
INSTRUÇÃO: Leia o texto e responda à questão.
O Parque Nacional do Pau Brasil está localizado no município de Porto Seguro, no extremo sul da Bahia, na conhecida Costa do Descobrimento e representa enorme potencial turístico de base sustentável em um bioma que está constantemente ameaçado. No total, são mais de 19 mil hectares de território protegidos, com potencial para se transformar, agora, em um dos principais pontos turísticos do país. Na região, os visitantes encontrarão uma belíssima cachoeira, trilhas abertas e sinalizadas (algumas com acessibilidade para pessoas com dificuldades de locomoção), mirantes de observação para apreciar as paisagens naturais, mais de 40 km de estradas para a prática de ciclismo, além de terem a oportunidade de conhecer árvores de até 600 anos de idade e o berçário de árvores pau-brasil. Quem quiser explorar um pouco mais sobre a história do parque, o encontro de civilizações que ocorreu na região, as comunidades locais e a riqueza da biodiversidade local, poderá visitar a exposição no centro de visitantes.
(Disponível em: http://www.portosegurotur.com. Acesso em: 05 de novembro de 2016.)
INSTRUÇÃO: Leia o texto e responda à questão.
O Parque Nacional do Pau Brasil está localizado no município de Porto Seguro, no extremo sul da Bahia, na conhecida Costa do Descobrimento e representa enorme potencial turístico de base sustentável em um bioma que está constantemente ameaçado. No total, são mais de 19 mil hectares de território protegidos, com potencial para se transformar, agora, em um dos principais pontos turísticos do país. Na região, os visitantes encontrarão uma belíssima cachoeira, trilhas abertas e sinalizadas (algumas com acessibilidade para pessoas com dificuldades de locomoção), mirantes de observação para apreciar as paisagens naturais, mais de 40 km de estradas para a prática de ciclismo, além de terem a oportunidade de conhecer árvores de até 600 anos de idade e o berçário de árvores pau-brasil. Quem quiser explorar um pouco mais sobre a história do parque, o encontro de civilizações que ocorreu na região, as comunidades locais e a riqueza da biodiversidade local, poderá visitar a exposição no centro de visitantes.
(Disponível em: http://www.portosegurotur.com. Acesso em: 05 de novembro de 2016.)
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda à questão.
Discurso de paraninfo
Lembrei-me de um artista goiano que não tirou diploma, mas ficou artista e foi convidado por uma turma para ser paraninfo. Ficou apavorado, porque fazer arte ele sabia, mas não sabia fazer discursos, especialmente discursos segundo as etiquetas da academia. Procurou auxílio de um amigo, reitor de universidade, e implorou que ele lhe escrevesse o tal discurso. Negado o seu pedido, o artista resolveu fazer uma pesquisa: entrevistou várias pessoas já formadas para saber o que, no discurso do seu paraninfo, mais as impressionara. O resultado de sua pesquisa foi surpreendente: nenhum dos entrevistados tinha a menor ideia do que o paraninfo havia falado. Assim, munido desse saber, no dia da formatura, ele se levantou perante o público ilustrado de professores, pais e formandos, e no seu jeito de quem não sabia falar a língua própria, contou dos resultados da sua pesquisa. E concluiu: “Como vocês não vão se lembrar mesmo do que vou falar, quero só dizer que não vou falar nada. Só quero que vocês sejam muito felizes.” Falou três minutos e foi delirantemente aplaudido. Do seu discurso ninguém se esqueceu.
(ALVES, Rubens. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Planeta, 2008.)
Acerca de recursos expressivos empregados, marque V quando o significado proposto está adequado na construção dos sentidos do texto e F quando está inadequado.
( ) O trecho não sabia falar a língua própria, no texto, significa ser falante de uma outra língua que não a sua.
( ) A expressão ficou artista sugere reconhecimento público, a pessoa ser apontada pela sociedade como famosa naquilo que faz, no caso, na arte.
( ) Em vocês não vão se lembrar mesmo do que vou falar, o termo mesmo pode ser substituído por realmente, de fato, verdadeiramente, sem prejuízo do sentido.
( ) Em não vou falar nada, ocorre grande contradição, pois o artista falou três minutos e foi delirantemente aplaudido.
Assinale a sequência correta.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda à questão.
Discurso de paraninfo
Lembrei-me de um artista goiano que não tirou diploma, mas ficou artista e foi convidado por uma turma para ser paraninfo. Ficou apavorado, porque fazer arte ele sabia, mas não sabia fazer discursos, especialmente discursos segundo as etiquetas da academia. Procurou auxílio de um amigo, reitor de universidade, e implorou que ele lhe escrevesse o tal discurso. Negado o seu pedido, o artista resolveu fazer uma pesquisa: entrevistou várias pessoas já formadas para saber o que, no discurso do seu paraninfo, mais as impressionara. O resultado de sua pesquisa foi surpreendente: nenhum dos entrevistados tinha a menor ideia do que o paraninfo havia falado. Assim, munido desse saber, no dia da formatura, ele se levantou perante o público ilustrado de professores, pais e formandos, e no seu jeito de quem não sabia falar a língua própria, contou dos resultados da sua pesquisa. E concluiu: “Como vocês não vão se lembrar mesmo do que vou falar, quero só dizer que não vou falar nada. Só quero que vocês sejam muito felizes.” Falou três minutos e foi delirantemente aplaudido. Do seu discurso ninguém se esqueceu.
(ALVES, Rubens. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Planeta, 2008.)
Os elementos coesivos são responsáveis pelas relações de sentido construídas no texto. Sobre esses elementos, analise as afirmativas.
I - Nos trechos fazer arte ele sabia, implorou que ele lhe escrevesse e ele se levantou, o pronome ele estabelece uma relação referencial com artista.
II - Em e no seu jeito de quem não sabia falar a língua própria, contou dos resultados da sua pesquisa, os pronomes seu e sua remetem ao termo artista: do jeito do artista e da pesquisa do artista.
III - Em Assim, munido desse saber, o pronome esse (de + esse) leva o sentido do termo saber ao trecho nenhum dos entrevistados tinha a menor ideia do que o paraninfo havia falado.
IV - O conector Assim, em Assim, munido desse saber, estabelece relação semântica com ideia anterior de forma a concluir o que foi dito.
Está correto o que se afirma em
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda à questão.
Discurso de paraninfo
Lembrei-me de um artista goiano que não tirou diploma, mas ficou artista e foi convidado por uma turma para ser paraninfo. Ficou apavorado, porque fazer arte ele sabia, mas não sabia fazer discursos, especialmente discursos segundo as etiquetas da academia. Procurou auxílio de um amigo, reitor de universidade, e implorou que ele lhe escrevesse o tal discurso. Negado o seu pedido, o artista resolveu fazer uma pesquisa: entrevistou várias pessoas já formadas para saber o que, no discurso do seu paraninfo, mais as impressionara. O resultado de sua pesquisa foi surpreendente: nenhum dos entrevistados tinha a menor ideia do que o paraninfo havia falado. Assim, munido desse saber, no dia da formatura, ele se levantou perante o público ilustrado de professores, pais e formandos, e no seu jeito de quem não sabia falar a língua própria, contou dos resultados da sua pesquisa. E concluiu: “Como vocês não vão se lembrar mesmo do que vou falar, quero só dizer que não vou falar nada. Só quero que vocês sejam muito felizes.” Falou três minutos e foi delirantemente aplaudido. Do seu discurso ninguém se esqueceu.
(ALVES, Rubens. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Planeta, 2008.)
INSTRUÇÃO: Leia o texto abaixo e responda à questão.
Sabe de tudo, inocente
Do alto dos seus 25 anos de experiência, o norte-americano especialista em segurança da informação Dave Kearns costuma avisar em seus artigos e relatórios: a era da inocência acabou. O que você pesquisa no Google, os e-mails que envia, as fotos e os vídeos que compartilha, as vezes que avisa ao mundo que está no cinema ou na Tailândia, os sites de notícias (ou de pornografia...) que acessa. Tudo está disponível para alguém. E pode ser usado contra você. Para escapar dos olhares indiscretos das pessoas, empresas ou instituições que foram autorizadas a fuçar sua vida, existe uma série de aplicativos, navegadores, redes sociais – ou mesmo um telefone celular caríssimo – que prometem proteção total ao anonimato. É melhor conhecê- los e começar a usá-los logo.
(Revista Galileu. Ed. Nº 303.)
Sobre o texto, assinale a afirmativa correta.
INSTRUÇÃO: Leia o texto abaixo e responda à questão.
Sabe de tudo, inocente
Do alto dos seus 25 anos de experiência, o norte-americano especialista em segurança da informação Dave Kearns costuma avisar em seus artigos e relatórios: a era da inocência acabou. O que você pesquisa no Google, os e-mails que envia, as fotos e os vídeos que compartilha, as vezes que avisa ao mundo que está no cinema ou na Tailândia, os sites de notícias (ou de pornografia...) que acessa. Tudo está disponível para alguém. E pode ser usado contra você. Para escapar dos olhares indiscretos das pessoas, empresas ou instituições que foram autorizadas a fuçar sua vida, existe uma série de aplicativos, navegadores, redes sociais – ou mesmo um telefone celular caríssimo – que prometem proteção total ao anonimato. É melhor conhecê- los e começar a usá-los logo.
(Revista Galileu. Ed. Nº 303.)
INSTRUÇÃO: Leia a tira abaixo e responda à questão.
INSTRUÇÃO: Leia a tira abaixo e responda à questão.
Sobre a tira, analise as afirmativas.
I - A expressão a gente, no quarto quadrinho, refere-se à própria personagem e pode ser substituída pelo pronome pessoal reto da primeira pessoa do singular.
II - As interrogações, no segundo quadrinho, são retóricas, pois a personagem não espera respostas, já as tem.
III - O conector Além disso, no terceiro quadrinho, equivale a ainda mais e foi usado para introduzir um novo argumento para a tese de Mafalda.
Está correto o que se afirma em