Questões de Concurso Público UFMT 2021 para Assistente em Administração

Foram encontradas 50 questões

Q1801497 Português
2020

    E vamos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números signifique alguma coisa. Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia, qualquer anomalia, qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. Estão querendo nos dizer alguma coisa. Quem, e o quê? Os avisos chegam de todos os lados, caberia a nós entendê-los. A Terra fala conosco por meio dos seus desastres naturais: terremotos e vulcões seriam recados a serem decifrados. A História fala conosco por meio dos seus intérpretes. E o Universo se dirige a nós pelos astros.
    As pessoas procuram nos astros a evidência de que não estão sozinhas, que algo guia seus passos e orienta sua vida – de longe, bem longe. A persistente crença em astrologia, apesar da dificuldade em conciliar seus princípios e sua linguagem com o bom senso, não tem explicação – ou só se explica pela renúncia à racionalidade que também é uma forma de buscar uma direção na vida, venha ela de onde vier, das religiões ou de Júpiter.
    História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.
    O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo, na agência de publicidade e na redação. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo e não o dos outros, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.
    Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha pseudoesperteza tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de olhar para ver o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier. 

(Veríssimo, L. F. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em: 23/01/2020.)
Assinale a alternativa que apresenta o ponto de vista defendido pelo autor sobre horóscopos.
Alternativas
Q1801498 Português
2020

    E vamos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números signifique alguma coisa. Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia, qualquer anomalia, qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. Estão querendo nos dizer alguma coisa. Quem, e o quê? Os avisos chegam de todos os lados, caberia a nós entendê-los. A Terra fala conosco por meio dos seus desastres naturais: terremotos e vulcões seriam recados a serem decifrados. A História fala conosco por meio dos seus intérpretes. E o Universo se dirige a nós pelos astros.
    As pessoas procuram nos astros a evidência de que não estão sozinhas, que algo guia seus passos e orienta sua vida – de longe, bem longe. A persistente crença em astrologia, apesar da dificuldade em conciliar seus princípios e sua linguagem com o bom senso, não tem explicação – ou só se explica pela renúncia à racionalidade que também é uma forma de buscar uma direção na vida, venha ela de onde vier, das religiões ou de Júpiter.
    História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.
    O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo, na agência de publicidade e na redação. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo e não o dos outros, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.
    Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha pseudoesperteza tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de olhar para ver o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier. 

(Veríssimo, L. F. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em: 23/01/2020.)
Sobre o uso da linguagem nesse texto, é correto afirmar:
Alternativas
Q1801499 Português
2020

    E vamos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números signifique alguma coisa. Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia, qualquer anomalia, qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. Estão querendo nos dizer alguma coisa. Quem, e o quê? Os avisos chegam de todos os lados, caberia a nós entendê-los. A Terra fala conosco por meio dos seus desastres naturais: terremotos e vulcões seriam recados a serem decifrados. A História fala conosco por meio dos seus intérpretes. E o Universo se dirige a nós pelos astros.
    As pessoas procuram nos astros a evidência de que não estão sozinhas, que algo guia seus passos e orienta sua vida – de longe, bem longe. A persistente crença em astrologia, apesar da dificuldade em conciliar seus princípios e sua linguagem com o bom senso, não tem explicação – ou só se explica pela renúncia à racionalidade que também é uma forma de buscar uma direção na vida, venha ela de onde vier, das religiões ou de Júpiter.
    História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.
    O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo, na agência de publicidade e na redação. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo e não o dos outros, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.
    Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha pseudoesperteza tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de olhar para ver o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier. 

(Veríssimo, L. F. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em: 23/01/2020.)
No trecho História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa, 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade, a expressão sublinhada exemplifica o seguinte recurso linguístico: 
Alternativas
Q1801500 Português
2020

    E vamos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números signifique alguma coisa. Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia, qualquer anomalia, qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. Estão querendo nos dizer alguma coisa. Quem, e o quê? Os avisos chegam de todos os lados, caberia a nós entendê-los. A Terra fala conosco por meio dos seus desastres naturais: terremotos e vulcões seriam recados a serem decifrados. A História fala conosco por meio dos seus intérpretes. E o Universo se dirige a nós pelos astros.
    As pessoas procuram nos astros a evidência de que não estão sozinhas, que algo guia seus passos e orienta sua vida – de longe, bem longe. A persistente crença em astrologia, apesar da dificuldade em conciliar seus princípios e sua linguagem com o bom senso, não tem explicação – ou só se explica pela renúncia à racionalidade que também é uma forma de buscar uma direção na vida, venha ela de onde vier, das religiões ou de Júpiter.
    História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.
    O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo, na agência de publicidade e na redação. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo e não o dos outros, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.
    Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha pseudoesperteza tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de olhar para ver o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier. 

(Veríssimo, L. F. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em: 23/01/2020.)
Em depois de passar o dia no meu outro emprego de redator, tem-se um exemplo de
Alternativas
Q1801501 Português
2020

    E vamos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números signifique alguma coisa. Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia, qualquer anomalia, qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. Estão querendo nos dizer alguma coisa. Quem, e o quê? Os avisos chegam de todos os lados, caberia a nós entendê-los. A Terra fala conosco por meio dos seus desastres naturais: terremotos e vulcões seriam recados a serem decifrados. A História fala conosco por meio dos seus intérpretes. E o Universo se dirige a nós pelos astros.
    As pessoas procuram nos astros a evidência de que não estão sozinhas, que algo guia seus passos e orienta sua vida – de longe, bem longe. A persistente crença em astrologia, apesar da dificuldade em conciliar seus princípios e sua linguagem com o bom senso, não tem explicação – ou só se explica pela renúncia à racionalidade que também é uma forma de buscar uma direção na vida, venha ela de onde vier, das religiões ou de Júpiter.
    História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.
    O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo, na agência de publicidade e na redação. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo e não o dos outros, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.
    Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha pseudoesperteza tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de olhar para ver o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier. 

(Veríssimo, L. F. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em: 23/01/2020.)
No trecho Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam, as palavras em destaque são, respectivamente:
Alternativas
Q1801502 Português
Aulas de empatia fazem parte do currículo escolar na Dinamarca

    Desde 1993, o sistema educacional da Dinamarca inclui aulas obrigatórias de empatia. O Klassens tic, como é denominado, consiste em reservar uma hora por dia para que estudantes, entre 6 a 16 anos, trabalhem com três principais componentes: o afetivo, o cognitivo e os reguladores de emoções. Nesse período, os alunos dispõem de tempo para falar sobre seus problemas, que podem ser tanto pessoais quanto relacionados à escola. Evidenciando a importância da compreensão e do acolhimento, o professor e o restante da turma discutem e auxiliam qual a melhor maneira para resolvê-los. Esse momento é bastante significativo, pois se aprende sobre o respeito e a tolerância.
    De acordo com estudo realizado pelos psicólogos Iben Sandahl e Jessica Alexander, autores do livro “Crianças Dinamarquesas”, há duas formas que os dinamarqueses utilizam para ensinar empatia. A primeira é pelo trabalho em equipe. E cerca de 60% das tarefas escolares já realizam essa função. A segunda forma relaciona-se ao papel da escola que, ao invés de estimular a concorrência entre os colegas, adota um currículo para aprimorar o desenvolvimento das habilidades e dos talentos, além de incentivar as capacidades de cada um. Não há recompensas ou prêmios, o ensino se concentra em motivar o próprio aluno.
    Por isso, quando os pesquisadores afirmam que a educação é o segredo da felicidade, destacam que os vínculos de solidariedade e sistemas estabelecidos de cooperação são elementos primordiais para se alcançar bons resultados. Desse modo, pode-se pensar que a importância dada à educação, possivelmente, seja um dos fatores que colabore para que a Dinamarca permaneça na lista dos países mais felizes do mundo, conforme relatório da ONU.

(Disponível em: http://notaterapia.com.br. Acesso em: 14/03/2020.)
Sobre os recursos linguísticos que constroem a textualidade, analise as afirmativas.
I- Em Desde 1993, o sistema educacional da Dinamarca inclui aulas obrigatórias de empatia, o elemento coesivo em destaque estabelece uma relação temporal para a sentença. II- No trecho os alunos dispõem de tempo para falar sobre seus problemas, que podem ser tanto pessoais quanto relacionados à escola, o conectivo destacado assume valor semântico causal. III- Em Esse momento é bastante significativo, pois se aprende sobre o respeito e a tolerância, a vírgula é utilizada para separar duas orações. IV- No trecho E cerca de 60% das tarefas escolares já realizam essa função, o termo destacado é um exemplo de locução adverbial.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q1801503 Português
Aulas de empatia fazem parte do currículo escolar na Dinamarca

    Desde 1993, o sistema educacional da Dinamarca inclui aulas obrigatórias de empatia. O Klassens tic, como é denominado, consiste em reservar uma hora por dia para que estudantes, entre 6 a 16 anos, trabalhem com três principais componentes: o afetivo, o cognitivo e os reguladores de emoções. Nesse período, os alunos dispõem de tempo para falar sobre seus problemas, que podem ser tanto pessoais quanto relacionados à escola. Evidenciando a importância da compreensão e do acolhimento, o professor e o restante da turma discutem e auxiliam qual a melhor maneira para resolvê-los. Esse momento é bastante significativo, pois se aprende sobre o respeito e a tolerância.
    De acordo com estudo realizado pelos psicólogos Iben Sandahl e Jessica Alexander, autores do livro “Crianças Dinamarquesas”, há duas formas que os dinamarqueses utilizam para ensinar empatia. A primeira é pelo trabalho em equipe. E cerca de 60% das tarefas escolares já realizam essa função. A segunda forma relaciona-se ao papel da escola que, ao invés de estimular a concorrência entre os colegas, adota um currículo para aprimorar o desenvolvimento das habilidades e dos talentos, além de incentivar as capacidades de cada um. Não há recompensas ou prêmios, o ensino se concentra em motivar o próprio aluno.
    Por isso, quando os pesquisadores afirmam que a educação é o segredo da felicidade, destacam que os vínculos de solidariedade e sistemas estabelecidos de cooperação são elementos primordiais para se alcançar bons resultados. Desse modo, pode-se pensar que a importância dada à educação, possivelmente, seja um dos fatores que colabore para que a Dinamarca permaneça na lista dos países mais felizes do mundo, conforme relatório da ONU.

(Disponível em: http://notaterapia.com.br. Acesso em: 14/03/2020.)
O termo primordiais pode ser substituído sem prejuízo de sentido por
Alternativas
Q1801504 Português

(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br. Acesso em: 13/03/2020.)

Sobre o emprego dos sinais de pontuação no texto, marque a afirmativa correta.
Alternativas
Q1801505 Português

(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br. Acesso em: 13/03/2020.)

Sobre os recursos linguísticos que constroem o sentido do texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Em A dupla se reuniu para um torneio de pôquer (linha 04), o elemento destacado recupera o sentido estabelecido anteriormente por meio de anáfora. ( ) O termo doença (linha 06) estabelece uma relação de hiponímia com Parkinson. ( ) O trecho melhor amigo e companheiro de viagens no tempo de Marty McFly (linhas 15 e 16) explica o termo Doc Brown. ( ) O termo longas (linha 10) estabelece uma relação de sinonímia com o termo filme.
Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q1801506 Português

Imagem associada para resolução da questão

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 14/03/20.)


Na tira, o uso do verbo pastar assume sentido

Alternativas
Q1801507 Noções de Informática

Sobre Spyware, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Trata-se de um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros.

( ) Propaga-se automaticamente pela rede, nunca podendo ser baixado de sites na internet ou recebido por e-mail.

( ) Keylogger é um tipo específico de spyware capaz de capturar e armazenar as teclas digitadas pelo usuário no teclado do computador.

( ) Pode ser usado tanto de forma legítima quanto maliciosa, dependendo de como é instalado, das ações realizadas e do tipo e uso da informação monitorada.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q1801508 Noções de Informática
A figura abaixo apresenta uma pirâmide que representa a hierarquia de memória de um computador, com as camadas numeradas de 1 a 4.
Imagem associada para resolução da questão
De acordo com a figura, assinale a alternativa que associa cada camada ao tipo de memória correspondente.
Alternativas
Q1801509 Noções de Informática
A figura abaixo apresenta dois anúncios de computadores PC, padrão de mercado, extraídos da internet.
Imagem associada para resolução da questão
De acordo com a figura, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1801510 Noções de Informática
A coluna da esquerda apresenta termos relacionados ao uso da internet e a da direita, a definição de cada um deles. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.
1- Spam 2- Pop-up 3- Plug-in 4- Cookie
( ) Pequeno arquivo gravado no computador quando sites são acessados e que é reenviado a esses mesmos sites quando novamente visitados. ( ) Programa geralmente desenvolvido por terceiros que pode ser instalado no navegador Web para prover funcionalidades extras. ( ) Pequena janela que aparece automaticamente e sem permissão ao acessar um site, sobrepondo a janela do navegador Web. ( ) Mensagem eletrônica (e-mail) não solicitada que geralmente é enviada para um grande número de pessoas.
Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q1801511 Noções de Informática
A figura abaixo apresenta um fragmento de tela do explorador de arquivos do Windows 10 com a pasta Orçamentos2020 selecionada.
Imagem associada para resolução da questão
Sobre a figura, analise as afirmativas.
I- O layout de exibição utilizado para a pasta Orçamentos2020 é Detalhes. II- As pastas Ofícios2020 e Orçamentos2020 são conteúdos (subpastas) da pasta Docs2020. III- A pasta Ofícios2020 não possui pastas (subpastas) em seu conteúdo. IV- Os arquivos texto1, texto2, imagem2 e Arquivo4 são conteúdos da pasta Executados.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q1801512 Noções de Informática
Assinale a alternativa que apresenta o termo mais indicado para pesquisar sobre o município de Jangada no site de busca Google, porém eliminando-se informações relacionadas a embarcações.
Alternativas
Q1801513 Noções de Informática
A figura abaixo apresenta um texto do LibreOffice Writer com as linhas numeradas de 1 a 4 e com um parágrafo selecionado (linhas 2 a 4).
Imagem associada para resolução da questão
Sobre o texto, analise as afirmativas.
I- O título do texto (linha 1) está formatado com a fonte Arial, tamanho 12. II- O arquivo foi salvo com o nome Documento1.odt III- O alinhamento aplicado no parágrafo selecionado é justificado. IV- O espaçamento entre linhas aplicado no parágrafo selecionado é simples.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q1801514 Noções de Informática

A figura abaixo apresenta um fragmento de tela do explorador de arquivos do Windows 10.


Imagem associada para resolução da questão


Sobre a figura, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Ao se clicar com o botão esquerdo do mouse (botão principal) sobre Arquivo1, arrastá-lo e soltá-lo sobre a pasta Arquivos, este será movido para a pasta Arquivos.


( ) Ao se tentar alterar o nome (renomear) do Arquivo3 para Arquivo1, ocorrerá uma mensagem de erro advertindo que já existe outro arquivo com o mesmo nome.


( ) O Arquivo2 pode ser editado no aplicativo Paint, apenas.


( ) Arquivo3 é um arquivo de planilha eletrônica do Microsoft Excel.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q1801515 Noções de Informática

Sobre correio eletrônico (e-mail), analise as afirmativas.


I- Para que uma mensagem possa ser enviada a vários destinatários de forma oculta, os endereços devem ser incluídos no campo Assunto.

II- Os destinatários do campo Cco têm como saber quais destinatários do campo Cc receberam uma cópia da mensagem.

III- joãojosé@ufmt.br é um endereço válido de correio eletrônico (e-mail).

IV- Uma mensagem pode ser enviada apenas com o campo Para preenchido corretamente, sendo que os demais podem estar vazios.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1801516 Noções de Informática
A figura abaixo apresenta uma planilha do Microsoft Excel com o intervalo de células A1:C5 selecionado.
Imagem associada para resolução da questão
Sobre a planilha, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A fonte utilizada no intervalo de células selecionado é Times New Roman, tamanho 12. ( ) O valor exibido na célula B6 pode ser produzido pela fórmula =SOMA(B2;B5). ( ) No intervalo de células selecionado, foi aplicado o estilo de fonte Negrito. ( ) O alinhamento horizontal do texto, no intervalo de células selecionado, está ajustado para o centro.
Assinale a sequência correta.
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: C
4: A
5: A
6: B
7: D
8: C
9: A
10: C
11: B
12: A
13: D
14: D
15: C
16: B
17: C
18: C
19: D
20: A