Questões de Concurso Público Prefeitura de Campo Novo do Parecis - MT 2022 para Professor
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Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.
Ao definir essas competências, a BNCC reconhece que a “educação deve afirmar valores e estimular ações que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e, também, voltada para a preservação da natureza” (BRASIL, 2013), mostrando-se também alinhada à Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
(BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Curricular Comum. Brasília, 2018.)
Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.
Ao definir essas competências, a BNCC reconhece que a “educação deve afirmar valores e estimular ações que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e, também, voltada para a preservação da natureza” (BRASIL, 2013), mostrando-se também alinhada à Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
(BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Curricular Comum. Brasília, 2018.)
Considere as competências:
I. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
II. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
III. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
De acordo com a Base Nacional Curricular Comum (BNCC), são competências gerais da educação básica:
Maria, professora do 2º ano do Ensino Fundamental de uma escola do campo da rede municipal, planeja suas aulas de acordo com o Documento de Referência Curricular do Estado de Mato Grosso – DRC/MT. Considere as diretrizes:
I - Estar preparada para atender e acompanhar os estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, com consciência de que todos os professores têm obrigação de auxiliar esses alunos nas classes regulares, realizando as adequações necessárias para tanto.
II - Garantir aos educandos que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros o pleno exercício de seus direitos e deveres, valorizando o seu crescimento pessoal e intelectual dentro de uma sociedade democrática e plural, na qual o respeito e a valorização do ser humano como sujeito de direitos norteiem as vivências e o fazer pedagógico.
III - Abordar a Educação das Relações Étnico-Raciais em todo o processo de ensino aprendizagem de forma inter e/ou transdisciplinar, com uma abordagem pautada na desconstrução do racismo.
IV - Proporcionar a seus alunos uma formação equivalente à das escolas urbanas, promovendo práticas semelhantes àquelas adotadas por essas escolas, sem promoção de diferenciação metodológica em função dos espaços de vivência e dos conhecimentos empíricos do campo.
As diretrizes do planejamento da professora Maria que estão de acordo com o DRC/MT são:
De acordo com Libâneo:
“O processo de ensino opera a mediação escolar de objetivos, conteúdos e métodos; sintetiza na aula a ação didática em sua globalidade, uma vez que operacionaliza objetivos gerais sobre o fundo objetivo das condições concretas de cada situação didática.” (LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013.)
Sobre a estrutura, os componentes e a dinâmica do processo de ensino, assinale a assertiva correta.
Na escola, a aula é a forma predominante de organização do processo de ensino. Na aula se criam, se desenvolvem e se transformam as condições necessárias para que os alunos assimilem conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções e, assim, desenvolvam suas capacidades cognoscitivas.
A ideia mais comum que nos vem à mente quando se fala de aula é a de um professor expondo um tema perante uma classe silenciosa. É a conhecida aula expositiva, tão criticada por todos e, apesar disso, amplamente empregada nas nossas escolas. (...)
Devemos entender a aula como o conjunto dos meios e condições pelos quais o professor dirige e estimula o processo de ensino em função da atividade própria do aluno no processo da aprendizagem escolar, ou seja, a assimilação consciente e ativa dos conteúdos. Em outras palavras, o processo de ensino, através das aulas, possibilita o encontro entre os alunos e a matéria de ensino, preparada didaticamente no plano de ensino e nos planos de aula.
(LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013.)
I - Ampliação do nível cultural e científico dos alunos, assegurando profundidade e solidez aos conhecimentos assimilados.
II - Desvalorização da sala de aula como meio educativo, para formar as qualidades de personalidade do aluno.
III - Seleção de alunos e desenvolvimento das possibilidades de aproveitamento escolar dos mais aptos, diferenciando e individualizando o ensino em função do mérito.
IV - Formação de habilidades e hábitos, atitudes e convicções, que permitam a aplicação de conhecimento na solução de problemas em situações da vida prática.
As aulas devem cumprir as exigências:
Na escola, a aula é a forma predominante de organização do processo de ensino. Na aula se criam, se desenvolvem e se transformam as condições necessárias para que os alunos assimilem conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções e, assim, desenvolvam suas capacidades cognoscitivas.
A ideia mais comum que nos vem à mente quando se fala de aula é a de um professor expondo um tema perante uma classe silenciosa. É a conhecida aula expositiva, tão criticada por todos e, apesar disso, amplamente empregada nas nossas escolas. (...)
Devemos entender a aula como o conjunto dos meios e condições pelos quais o professor dirige e estimula o processo de ensino em função da atividade própria do aluno no processo da aprendizagem escolar, ou seja, a assimilação consciente e ativa dos conteúdos. Em outras palavras, o processo de ensino, através das aulas, possibilita o encontro entre os alunos e a matéria de ensino, preparada didaticamente no plano de ensino e nos planos de aula.
(LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013.)
Numere sequencialmente as seguintes fases ou passos didáticos da aula.
( ) Aplicação
( ) Controle e avaliação dos resultados escolares
( ) Consolidação e aprimoramento dos conhecimentos e habilidades
( ) Preparação e introdução da matéria
( ) Tratamento didático da matéria nova
Assinale a sequência correta.
Leia o texto: ,
A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. Por meio dela, os resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos são comparados com os objetivos propostos, a fim de constatar progressos, dificuldades, e reorientar o trabalho para as correções necessárias. A avaliação é uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar tanto do professor como dos alunos. Os dados coletados no decurso do processo de ensino, quantitativos ou qualitativos, são interpretados em relação a um padrão de desempenho expressos em juízos de valor (muito bom, bom, satisfatório etc.) acerca do aproveitamento escolar.
(LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013.)
A partir do fragmento, pode-se identificar a avaliação da aprendizagem como
De acordo com Freitas et al, “a avaliação institucional deve (...) ser o ponto de encontro entre os dados provenientes tanto da avaliação dos alunos feita pelo professor, como da avaliação dos alunos feita pelo sistema. Ambos falam de um único sujeito: o aluno, a verdadeira figura central da escola.”
(FREITAS, L. C. et al. Avaliação educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.)
Assim, a avaliação institucional de uma escola consiste em