Questões de Concurso Público UFPB 2012 para Médico - Infectologista
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Os genótipos A, B, C & G do vírus B da Hepatite são os predominantes no Brasil.
O gene C e a região précore são responsáveis respectivamente, pela codificação do HBcAg e do HBeAg do vírus B da hepatite.
A mutação précore no vírus B é a responsável pela ausência do HBeAg no soro de pacientes infectados pelo vírus B.
A persistência de níveis elevados de enzimas hepáticas por mais de seis meses, a contar de um quadro agudo de hepatite viral, pode ser indicativo de provável cronificação de Hepatite B.
As fases evolutivas da Hepatite crônica do tipo B podem ser classificadas em: fase de imunotolerância, imunoeliminação, fase de baixa replicação ou portador inativo e fase de reativação.
A presença de taquicardia, palidez, hipertensão arterial, pulso fino e rápido, além da sudorese, podem ser indicativos de hipertensão intracraniana.
O exudato purulento comprimindo a emergência dos nervos raquidianos explicam a presença dos sinais meníngeos.
Existe evidência científica que justifica o uso de corticosteroides em todos os casos de menigites agudas purulentas.
Nos casos de meningites bacterianas recidivantes, deve-se pensar em deficiências imunes, defeitos anatômicos congênitos, defeitos anatômicos traumáticos e focos contíguos como fatores relacionados às recidivas.
A imunodepressão e os procedimentos neurocirúrgicos podem ser fatores de risco para as meningites por bacilos GRAM negativos.
A amamentação pode ser um fator de proteção contra a giardíase, por ser o leite um fator citotóxico para o parasita.
Algumas deficiências de dissacaridases observadas nos pacientes que têm giardíase podem ser explicadas pela ruptura da borda em escova da mucosa intestinal pelo parasita.
A imunidade humoral e celular desempenham papel fundamental na proteção contra esse parasita.
O sexo que homens fazem com homens pode ser um fator de transmissão da giardíase.
Testes de susceptibilidade às drogas devem ser realizados, por existirem parasitas resistentes às drogas utilizadas na terapia da giardíase, antes do início do tratamento dessa protozoose.
A chance de haver a transmissão da doença para o feto nesse período da gravidez é em torno de 59%.
Caso haja a transmissão da infecção, nesse momento, é baixa a chance de morte fetal.
Caso necessário, a sulfadiazina e pirimetamina poderão ser utilizadas no terceiro trimestre da gravidez.
Mesmo sem sintomas, a toxoplasmose nessa paciente poderá ser tratada para suprimir a ação do toxoplasma sobre o feto.
A presença do fator reumatoide pode falsear a IgM reativa dessa paciente.