Questões de Concurso Público UFMS 2021 para Processo Seletivo Vestibular UFMS
Foram encontradas 60 questões
- You should laugh, my dear. Because immortality is my lot or my dowry, or as best name there is. I will live perpetually in my great book. Those who, however, do not can read, charlatan Quincas Borba to the dog, and ...
- My poor friend! my good friend! my only friend!
- Unique!
- You should laugh, my dear. Because immortality is my lot or my dowry, or as best name there is. I will live perpetually in my great book. Those who, however, do not can read, charlatan Quincas Borba to the dog, and ...
- My poor friend! my good friend! my only friend!
- Unique!
Assinale a alternativa que identifique corretamente a quem a frase destacada é dirigida.
“Quincas Borba, touched, looked at Quincas Borba”.
“(...) since he had to fight hard to be ableto study in a regular public school, from the age of seven. The principal argued that the stateinstitution was not supported to receive a student with a disability. His father, Francisco, was the one who had to build a special desk, without State aid, so that Daniel could write with his feet”.
“Tudo que os livros me ensinassem
os espinheiros já me ensinaram.
Tudo que nos livros
eu aprendesse
nas fontes eu aprendera.
O saber não vem das fontes?”
BARROS, Manoel de. Cantigas por um passarinho à
toa. Rio de janeiro: Record, 2003. Fragmento.
Os modos verbais estão relacionados com as atitudes de quem fala ou escreve, exprimindo a posição do falante diante da posição verbal. A classificação correta da forma verbal em destaque com relação ao tempo e ao modo verbal é:
Com as redes sociais e as constantes inovações tecnológicas, surgem novas exigências de leitura e de escrita no mundo virtual. O texto digital interconecta elementos da oralidade e da escrita, articulando múltiplas habilidades. Os textos digitais possuem características particulares, às vezes, diretos e com diálogos entre os termos verbais e audiovisuais. Dessa forma, há o uso de símbolos nas mensagens curtas enviadas pelo celular ou escritas em diferentes ambientes digitais.
Leia a charge a seguir.
Disponível em:<http://1.bp.blogspot.com/-
rDq6S1hxI_U/TeLnh4Q4fMI/AAAAAAAAAFg/ehlgZnGcfY
U/s1600/chat-8490.gif> . Acesso em: 26 dez. 2020.
No contexto, a charge revela uma:
Leia o enunciado a seguir, considerando o modo como está organizado: “Analisando as respostas a uma das questões, verifica-se que apenas 45% dos estudantes acertaram-na, assinalando a alternativa “C”, enquanto 2% marcaram “A” e 2%, “D”. Um dos profissionais que avaliaram esses resultados explicou-os da seguinte maneira: “Estando a palavra ‘atores’ na mesma linha do pronome ‘eles’, justificam-se 51% terem optado pela opção ‘B’” (Enunciado elaborado pela banca especificamente para este processo seletivo).
Esta questão avalia conhecimentos sobre análise linguística e toma como referência a norma culta. Assinale a alternativa que apresenta a explicação correta sobre o respectivo fato linguístico comentado.
Leia o poema “Prece”, de Rubenio Marcelo, para responder à questão.
“que seja conferido
com fogo sagrado
o ferro que fere o sentido
do verso…
a poesia não malha em ferro morno
– é flama imutável
[somente por meio das suas artérias
emana hálito de jasmim
da garganta da palavra]
Ah, Poesia,
que a tua nudez e o teu espírito
as nossas mãos
aqueçam…”
MARCELO, Rubenio. Vias do infinito ser (Poemas).
Campo Grande: Editora Letra Livre, 2017. p. 60.
Feita a leitura e a análise do poema, assinale a alternativa que NÃO corresponde aos sentidos produzidos ou aos recursos empregados pelo poeta.
Leia os versos a seguir.
Por você
Maurício Barros
Mauro Sta. Cecília e
Roberto Frejat
“Por você eu dançaria tango no teto
Eu limparia os trilhos do metrô
Eu iria a pé do Rio a Salvador
Eu aceitaria a vida como ela é
Viajaria a prazo pro inferno
Eu tomaria banho gelado no inverno (...)”
Leia o trecho a seguir do romance Esaú e
Jacó, de Machado de Assis, escritor do realismo
brasileiro.
“Natividade e Perpétua conheciam outras partes,
além de Botafogo, mas o Morro do Castelo, por
mais que ouvissem falar dele e da cabocla que lá
reinava em 1871, era-lhes tão estranho e remoto
como o clube. O íngreme, o desigual, o mal
calçado da ladeira mortificavam os pés às duas
pobres donas. Não obstante, continuavam a
subir, como se fosse penitência, devagarinho,
cara no chão, véu para baixo. A manhã trazia certo movimento; mulheres, homens, crianças
que desciam ou subiam, lavadeiras e soldados,
algum empregado, algum lojista, algum padre,
todos olhavam espantados para elas, que aliás
vestiam com grande simplicidade; mas há um
donaire que se não perde, e não era vulgar
naquelas alturas. A mesma lentidão do andar,
comparada à rapidez das outras pessoas, fazia
desconfiar que era a primeira vez que ali iam.
Uma crioula perguntou a um sargento: ‘Você
quer ver que elas vão à cabocla?’ E ambos
pararam a distância, tomados daquele invencível
desejo de conhecer a vida alheia, que é muita
vez toda a necessidade humana” (ASSIS, Machado,
1904, p. 1 e 2).
Com base no trecho lido, assinale a alternativa
que contém uma característica do movimento
realista.
Leia, a seguir, o trecho da obra Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto.
“O que mais a impressionou no passeio foi a
miséria geral, a falta de cultivo, a pobreza das
casas, o ar triste, abatido da gente pobre.
Educada na cidade, ela tinha dos roceiros ideia
de que eram felizes, saudáveis e alegres.
Havendo tanto barro, tanta água, por que as
casas não eram de tijolos e não tinham telhas?
Era sempre aquele sapê sinistro e aquele
"sopapo" que deixava ver a trama de varas,
como o esqueleto de um doente. Por que, ao
redor dessas casas, não havia culturas, uma
horta, um pomar? Não seria tão fácil, trabalho de
horas? E não havia gado, nem grande nem
pequeno. Era raro uma cabra, um carneiro. Por
quê? Mesmo nas fazendas, o espetáculo não era
mais animador. Todas soturnas, baixas, quase
sem o pomar olente e a horta suculenta. A não
ser o café e um milharal, aqui e ali, ela não pôde
ver outra lavoura, outra indústria agrícola. Não
podia ser preguiça só ou indolência. Para o seu
gasto, para uso próprio, o homem tem sempre
energia para trabalhar. As populações mais
acusadas de preguiça, trabalham relativamente.
Na África, na Índia, na Cochinchina, em toda parte, os casais, as famílias, as tribos, plantam
um pouco, algumas coisas para eles. Seria a
terra? Que seria? E todas essas questões
desafiavam a sua curiosidade, o seu desejo de
saber, e também a sua piedade e simpatia por
aqueles párias, maltrapilhos, mal alojados, talvez
com fome, sorumbáticos!…” (BARRETO, Lima, 1983
[1915], p. 61 e 62).
Leia o trecho a seguir do conto “Corpo Fechado”, da obra Sagarana, de Guimarães Rosa.
“José Boi, Desidério, Miligido, Dêjo... Só podia haver um valentão de cada vez. Mas o último, o Targino, tardava em ceder o lugar. O challenger não aparecia: rareavam os nascidos sob o signo de Marte, e Laginha estava, na ocasião, mal provida de bate-paus.
Havia, sim, os sub-valentões, sedentários de mão
pronta e mau gênio, a quem, por garantia, todos
gostavam de dar os filhos para batizar” (ROSA,
Guimarães, 2015, p.245).
A figura a seguir é parte de um mosaico romano (século II d.C.) preservado em uma das mansões encontradas na cidade de Itálica, Espanha. Os bustos representados nos centros dos hexágonos regulares representam as divindades planetárias que dão nome aos dias da semana: no centro, Vênus (sexta-feira), rodeado pela Lua (segunda-feira), Marte (terça-feira), Mercúrio (quarta-feira), Júpiter (quinta-feira), Saturno (sábado) e o Sol (domingo).
Disponível em: https://i0.wp.com/www.hisour.com/wp
- content/uploads/2019/11/Mosaic-of-the-planetarium360%C2%B0-Video-Italica.jpg?fit=960%2C640&ssl=1
&resize=1280%2C720. Acesso em: 24 nov. 2020.
A figura seguinte é uma representação simplificada do mosaico:
Sejam θ e ρ, respectivamente, o argumento e o módulo do número complexo z = -3 . . Nessas condições, a expressão E = √ρ ⋅tg θ vale:
Na figura a seguir, CD é um arco da circunferência de equação x2 + (y – 4)2 = 4, e ABCE é um retângulo de dimensões 2 u.c.×4 u.c. A região em cinza é posta em rotação em torno do eixo do plano cartesiano.
O sólido gerado será produzido por um
marceneiro e, sendo V e A, respectivamente, o
volume de madeira a ser utilizada e a área da
superfície exposta da peça, em unidades de
volume e de área, a razão V/A, em unidades de
comprimento, será igual a:
I - P(1) = 0
II - P(– 2) = 45
III - O resto de sua divisão por x2 + x – 2 é o polinômio R(x) = ax + b.
Sendo assim, é correto afirmar que: