Questões de Concurso Público UFU-MG 2017 para Assistente em Administração
Foram encontradas 9 questões
Você está acima do peso? Sofre com insônia, dores ou depressão? São situações do gênero que nos fazem procurar um especialista. Só que a medicina tradicionalmente atua naquela ponta de gelo aparente, oferecendo remédios e outros tratamentos para o que está na superfície, sem refletir que ninguém fica doente de uma hora para outra. Assim como ninguém engorda de repente, sem explicação.
O trecho “Você está acima do peso? Sofre com insônia, dores ou depressão? São situações do gênero que nos fazem procurar um especialista.” cumpre, simultaneamente, duas funções no texto:
Você está acima do peso? Sofre com insônia, dores ou depressão? São situações do gênero que nos fazem procurar um especialista. Só que a medicina tradicionalmente atua naquela ponta de gelo aparente, oferecendo remédios e outros tratamentos para o que está na superfície, sem refletir que ninguém fica doente de uma hora para outra. Assim como ninguém engorda de repente, sem explicação.
Com base na leitura do texto e do parágrafo em questão, é correto afirmar que a expressão “Só que” introduz um período em que o autor
Pequenas mudanças já seriam capazes de prevenir nada menos do que 80% das doenças crônicas e 40% dos tumores malignos, o que não é pouco.
Não à toa, o estresse crônico está direta ou indiretamente ligado a sete entre as dez doenças que mais matam no mundo.
Essas informações, fornecidas pelo autor do texto, sustentam-se sobre um conhecimento
A partir da leitura do texto, infere-se que a concepção de ser humano que embasa as reflexões do autor é:
Para responder a questão, leia a o texto a seguir.
“Bom Dia”, de Yasujiro Ozu (1959)
Num tranquilo bairro da periferia de Tóquio, dois garotos, os irmãos Isamu e Minoru, pedem aos pais que comprem uma TV. Os pais se recusam, e em represália eles fazem uma greve de silêncio. Bom Dia é uma sátira encantadora da vida familiar suburbana do Japão dos primórdios da década de 1960. É perceptível a transição para a vida moderna, com seus novos aparatos tecnológicos (a TV e a máquina de lavar, por exemplo) e os novos costumes que se contrastam com a sociedade tradicional do Japão. Dirigido com graça e sensibilidade apurada, quase num estilo de contemplação zen, por Yasujiro Ozu, um dos grandes cineastas japoneses, Bom Dia expõe as mudanças impostas pela vida moderna: crianças impertinentes, que desafiam a autoridade do pai, mero trabalhador assalariado; filhas que não querem se casar, para não deixar solitário, o pai viúvo; a dificuldade de comunicação entre casais; o drama de aposentados e desempregados sem perspectiva de vida. Através de um humor sutil, quase no estilo de um Jaque Tati (em Mon Oncle), Ozu expõe, com graça e leveza, as contradições candentes de um Japão que se moderniza a largos passos no período histórico de ascensão do capital. Mais tarde, sob a crise estrutural do capitalismo no Japão, a graça e a leveza da crítica da modernidade no Japão, iriam dar lugar, por exemplo, à grosseria sinistra e contundente dos filmes de Takichii Miiki (vide Visitor Q).
(In: Sinopses de filmes. www.telacritica.org/letraB.htm. Acesso em 27/07/2017)
O texto apresentado é uma sinopse de filme cujo objetivo principal é
Para responder a questão, leia a o texto a seguir.
“Bom Dia”, de Yasujiro Ozu (1959)
Num tranquilo bairro da periferia de Tóquio, dois garotos, os irmãos Isamu e Minoru, pedem aos pais que comprem uma TV. Os pais se recusam, e em represália eles fazem uma greve de silêncio. Bom Dia é uma sátira encantadora da vida familiar suburbana do Japão dos primórdios da década de 1960. É perceptível a transição para a vida moderna, com seus novos aparatos tecnológicos (a TV e a máquina de lavar, por exemplo) e os novos costumes que se contrastam com a sociedade tradicional do Japão. Dirigido com graça e sensibilidade apurada, quase num estilo de contemplação zen, por Yasujiro Ozu, um dos grandes cineastas japoneses, Bom Dia expõe as mudanças impostas pela vida moderna: crianças impertinentes, que desafiam a autoridade do pai, mero trabalhador assalariado; filhas que não querem se casar, para não deixar solitário, o pai viúvo; a dificuldade de comunicação entre casais; o drama de aposentados e desempregados sem perspectiva de vida. Através de um humor sutil, quase no estilo de um Jaque Tati (em Mon Oncle), Ozu expõe, com graça e leveza, as contradições candentes de um Japão que se moderniza a largos passos no período histórico de ascensão do capital. Mais tarde, sob a crise estrutural do capitalismo no Japão, a graça e a leveza da crítica da modernidade no Japão, iriam dar lugar, por exemplo, à grosseria sinistra e contundente dos filmes de Takichii Miiki (vide Visitor Q).
(In: Sinopses de filmes. www.telacritica.org/letraB.htm. Acesso em 27/07/2017)
Bom Dia é uma sátira encantadora da vida familiar suburbana do Japão dos primórdios da década de 1960. É perceptível a transição para a vida moderna, com seus novos aparatos tecnológicos (a TV e a máquina de lavar, por exemplo) e os novos costumes que se contrastam com a sociedade tradicional do Japão. Ozu expõe, com graça e leveza, as contradições candentes de um Japão que se moderniza a largos passos no período histórico de ascensão do capital. Mais tarde, sob a crise estrutural do capitalismo no Japão, a graça e a leveza da crítica da modernidade no Japão, iriam dar lugar, por exemplo, à grosseria sinistra e contundente dos filmes de Takichii Miiki (vide Visitor Q).
A partir da leitura da sinopse e dos trechos considerados, é correto afirmar que seu autor relaciona