Questões de Concurso Público UFU-MG 2020 para Técnico - Hidráulica e Topografia
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Na minha infância, na Índia, a tecnologia me fascinava. Cada invenção nova mudava a vida de minha família de maneiras significativas. O telefone nos permitia economizar idas ao hospital para receber resultados de exames. O refrigerador queria dizer que podíamos economizar tempo no preparo de refeições, e a televisão nos permitia ver as notícias internacionais e os jogos de críquete que só podíamos imaginar quando ouvíamos o rádio de ondas curtas.
Agora, é meu privilégio ajudar a dar forma a novas tecnologias que, esperamos, virão a mudar as vidas de pessoas em toda parte. Uma das mais promissoras é a inteligência artificial (IA): só este mês, tivemos três exemplos concretos de como a Alphabet e o Google estão aproveitando o potencial da inteligência artificial.
A revista Nature publicou pesquisas nossas que demonstram que um modelo de inteligência artificial pode ajudar médicos a detectar câncer de mama em mamografias com maior precisão; estamos usando a inteligência artificial para realizar previsões de tempo imediatas e hiperlocalizadas quanto a chuvas, com mais rapidez e precisão do que os modelos existentes, como parte de um conjunto mais amplo de ferramentas para combater a mudança do clima; e o Lutfthansa Group está trabalhando com nossa divisão de computação em nuvem para testar o uso da inteligência artificial a fim de ajudar a reduzir os atrasos em voos.
No entanto, a história está repleta de exemplos de que as virtudes da tecnologia nem sempre estão garantidas. Os motores de combustão interna permitiram que as pessoas se deslocassem para além de suas áreas, mas também causaram mais acidentes. A internet tornou possível que todos se conectassem a todos, e que informações fossem obtidas de qualquer parte, mas também facilitou a difusão de desinformações.
Essas lições nos ensinam que precisamos encarar com clareza as coisas que podem dar errado. Existem preocupações reais sobre as potenciais consequências negativas da inteligência artificial, dos deepfakes a usos nefários de sistemas de reconhecimento facial. Embora já haja algum trabalho em curso para tratar dessas preocupações, inevitavelmente surgirão novos desafios e nenhuma companhia ou setor será capaz de resolve-los sem ajuda. (...)
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2020/01/por-que-o-google-acredita-que-precisamos-regular-a-inteligencia-artificial.shtml. Acesso em: 20 jan. 2020. (Fragmento)
De acordo com o texto acima, assinale a alternativa em que o trecho transcrito objetiva contrapor-se ao trecho anterior, fazendo com que a força do argumento recaia sobre o próprio trecho transcrito.
O tempo passa, e as histórias de superação no esporte reforçam minha tese de que o mito do herói é mobilizador do esporte. Isso não quer dizer que ele toca apenas os que estão no pódio. A referência heroica é parte integrante da vida de quem busca o inalcançável todos os dias.
Viver é a arte cotidiana de se superar. Atletas vivem o superlativo dessa assertiva, uma vez que não basta competir, é preciso ganhar, contrariando a máxima do patrono olímpico Pierre de Coubertin. Digo isso não para provocar o contraditório, mas porque ninguém doa a vida a uma causa para apenas fazer parte dela.
Todos os que se dedicam integralmente ao que fazem desejam o reconhecimento desse feito. Excelência é mais do que meritocracia. No esporte, o reconhecimento social do esforço do treino é a vitória. E não há mal algum nessa disposição, desde que ela seja acompanhada por valores e pela ética da competição, tão esquecida nos últimos tempos. [...]
RUBIO, Katia Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/katia-rubio/2019/09/nao-e-so-quem-sobe-no-podio-que-merece-ser- chamado-de-heroi.shtml Acesso em: 19 jan.2010. (Fragmento)
Assinale a alternativa que parafraseia a proposição negritada acima, sem alterar-lhe o sentido.
Em Crime sem saída, o ator Chadwick Boseman se despe do herói Pantera Negra e interpreta o detetive Andre Davis. Ao longo de uma madrugada, é encarregado de prender criminosos que, em um roubo no Brooklyn, em Nova York, matam sete policiais. Mesmo que seja preciso fechar, literalmente, as 21 pontes que conectam Manhattan – para onde os bandidos fugiram – com outras regiões, obstruir túneis e interromper o serviço de trens da cidade. “Bloquear Manhattan para uma caçada humana é bem atraente e cinematográfico”, diz o ator. [...]
Revista Gol, no 213, dezembro de 2019. (Fragmento)
Assinale a alternativa que indica a relação de sentido da expressão em destaque no contexto em que aparece
______ (1) são resgatados em estado crítico. Mutilados, chegam à clínica muitas vezes sem patas ou sem parte do bico. Pelas mãos da veterinária Maria Ângela Panelli Marchió, mamíferos e aves ganham uma nova chance de sobreviver e voltar à natureza.
Há um ano, ______________ (2) reabilita bichos acidentados na região de Barretos (a 423 km de São Paulo) com próteses de resina plástica feitas à mão.
O trabalho voluntário é feito em parceria com a Polícia Ambiental e ONGs da região, que resgatam os animais e os levam até a clínica veterinária. _____________ (3) a veterinária, grande parte dos acidentes com os animais envolve atropelamentos e choques em construções e prédios (no caso das aves). Há ainda casos em que os bichos são atingidos por armas de chumbinho.
“Alguns dos animais reabilitados correm o risco de perder a prótese caso sejam soltos novamente na natureza. No entanto, ela confere mais conforto a esses bichos, ___________ (4) a adaptação é rápida e eles voltam a utilizar com facilidade a parte do corpo que havia sido amputada”, diz a veterinária.
A reconstituição das partes atingidas é feita a partir de uma resina plástica. O material utilizado é o polimetilmetacrilato, que misturado a um pó catalisador resulta em uma resina extremamente resistente. O processo de endurecimento do material é rápido — acontece entre três e cinco minutos. [...]
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2020/01/veterinaria-faz-proteses-de-resina-para-bichos-acidentados-em-sp.shtml Acesso em: 21 jan. 2020. (Fragmento)
No texto acima foram apagadas algumas palavras ou expressões. Preencha as lacunas de modo a resgatar o sentido do texto e assinale a alternativa correta.
O ginkgo é um fóssil vivo. É a espécie de árvore mais antiga que vive no planeta, relativamente inalterada, há cerca de 200 milhões de anos. Eles podem viver centenas de anos — às vezes mais de mil —, e sobreviveram a algumas das maiores catástrofes do mundo.
Qual é o segredo de sua longevidade, afinal? Cientistas estão começando a encontrar respostas nos anéis e nos genes das árvores de ginkgo biloba na China. "Nos humanos, à medida que envelhecemos, o sistema imunológico começa a não funcionar tão bem", disse Richard Dixon, biólogo da Universidade do Norte do Texas. Mas, de certa forma, "o delas, com mil anos, parece o de uma de 20".Ele e seus colegas na China e nos Estados Unidos compararam as árvores jovens e velhas de ginkgo, com idades entre 15 e 1.300 anos, em um estudo publicado nesta semana na revista Proceedings of the National Academies of Science.
Eles descobriram, examinando a genética do câmbio vascular — uma camada ou cilindro de células vivas atrás de sua casca — que o ginkgo cresce indefinidamente mesmo com idade avançada.
Isso porque os genes do câmbio não contêm nenhum programa de senescência, ou morte, de acordo com os pesquisadores. Assim, continuam seu programa para criar defesas mesmo após centenas de anos. As árvores antigas também produzem o mesmo número de sementes e têm folhas tão eficientes quanto as jovens.
Os cientistas acreditam que outros tipos de árvores podem ter um padrão semelhante de programação genética.
Mas, embora vivam muito, os ginkgos também envelhecem. As árvores crescem para cima e para fora: para cima, com uma região geradora de células chamada meristema apical, e para fora, com o câmbio vascular. Com o passar do tempo, o clima ou outros fatores danificam o meristema apical, limitando a altura. E, a cada ano, folhas morrem e caem. [...]
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2020/01/estudo-sugere-por-que-algumas-arvores-vivem-mais-de-mil-anos.shtml Acesso em: 19 jan.2010. (Fragmento)
De acordo com as características do texto acima, é correto afirmar que sua função predominante é
O número de empresas que oferecem programas para cuidar da saúde mental de seus funcionários tem crescido no Brasil.
Segundo pesquisa de benefícios corporativos realizada pela consultoria Mercer Marsh Benefícios em 2019, 46% das companhias participantes têm alguma iniciativa focada no bem-estar emocional dos empregados.
É o maior índice dos últimos anos — em 2017, eram 41% e, em 2015, 34%. Participaram da sondagem mais recente 611 empresas, que empregam, ao todo, 1,5 milhão de pessoas. Para Antonietta Medeiros, superintendente de saúde da Mercer Marsh, o aumento acompanha o crescimento dos casos de doenças relacionadas a estresse e síndrome de burnout (esgotamento extremo).
Apesar da alta nas iniciativas, Antonietta faz uma ressalva: “Na pesquisa, pudemos ver que as ações voltadas para o indivíduo são a maioria e, de fato, são importantes, mas são reativas, não preventivas. Ao criar um ambiente mais saudável, previne-se o adoecimento”, afirma.
As doenças psiquiátricas são a terceira maior causa de afastamento de trabalhadores (em primeiro lugar estão as lesões laborais em geral e, em segundo, doenças em ossos e músculos). Os dados são da Secretaria da Previdência, divulgados em 2017.
Um exemplo de benefício voltado à prevenção é o apoio Pass, oferecido aos funcionários da Sodexo Brasil há quatro anos. Trata-se de uma linha telefônica para a qual empregados e familiares diretos podem ligar para obter aconselhamento psicológico, financeiro e jurídico.
“Ter um canal em que se pode buscar apoio quando não se sabe a quem recorrer tem dado muito certo”, avalia Vana Fiorini, que é gerente de RH da empresa.
Segundo ela, o maior objetivo da iniciativa é ajudar as pessoas a resolver seus problemas antes que eles se tornem transtornos.
A companhia terceiriza o atendimento para manter a confidencialidade das demandas. De acordo com Vana, o aconselhamento também aumenta a produtividade dos empregados. “Um funcionário preocupado acaba trabalhando menos”, afirma. [...]
SATIE, Anna Disponível em:https://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/carreiras/2020/01/mais-empresas-investem-em-programas-de-saude-mental.shtml Acesso em: 19 jan.2010. (Fragmento)
De acordo com o texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Na década de 1990, quando o movimento internacional em defesa do meio ambiente ganhava força, o Rio de Janeiro foi sede de um evento chamado Eco 92, ou, para outros, Rio 92.
Naquela época, foi criada a Agenda 21, documento que nortearia o planejamento de sociedades sustentáveis nas décadas seguintes. Mais que uma utopia, era um plano de ação pensado globalmente para ser aplicado planeta afora em escala nacional e regional.
Parecia, naquele momento, que o mundo acordava para a necessidade de preservar recursos esgotáveis. O lema daquele momento era “pensar globalmente, agir localmente”.
Demonstrando conexão com as pautas internacionais, o movimento olímpico assimilou a proposta e lançou sua agenda 21. Rapidamente, percebeu-se que a prática esportiva saudável dependia diretamente das condições ambientais. Ar, água, terra são o suporte para que atletas, olímpicos ou não, demonstrem suas habilidades.
Os Jogos de Sydney, em 2000, foram chamados de os “Jogos Verdes”. Pela primeira vez na história, a pauta ambiental sustentava as ações tanto de candidatura como de realização dos Jogos. A baía foi despoluída, e as instalações foram projetadas para serem reduzidas e adequadas ao público de competições e shows posteriores. Adequar, reciclar e reaproveitar eram os verbos da vez. Naquele zoológico olímpico não caberiam elefantes brancos.
A partir de então, o tema meio ambiente estaria presente não apenas nos Jogos Olímpicos, mas nas competições esportivas de forma geral. [...]
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/katia-rubio/2020/01/toquio-2020-deve-manter-tradicao-olimpica-de-cuidar-do-meio-ambiente.shtml A18. Acesso em: jan. 2020. (Fragmento)
Em: “Demonstrando conexão com as pautas internacionais, o movimento olímpico assimilou a proposta e lançou sua agenda 21.”, o fragmento negritado expressa
Quando Huxley, em seu livro de 1932, nos propõe uma utopia futurística, nós leitores a projetamos para nosso tempo e nosso próprio futuro. Algo natural para o público afeito à ficção científica e que, em grande parte, guardadas as devidas proporções e contexto da escrita da obra, também tem a ver com o fato de que a perspectiva desenhada pelo escritor para a humanidade se assemelha com o que vivemos, de forma atemporal e avassaladora.
Não importa em que ano tenhamos lido Admirável Mundo Novo, Huxley nos fala não só de uma civilização massificante, mas de nossa diversidade, nossa resiliência, nossa liberdade e individualidade. Mostra-nos que não importa em que regime vivemos – sempre haverá alguém enxergando além, algo mais, noutro ponto de vista, mais esperançoso, disposto a lutar por mudanças. Não importa se o chamado é para nos comportarmos segundo regras rígidas, para alguém isso certamente fará sentido. E não basta que nos aprisionem, se temos os nossos pensamentos, a imaginação, o livre arbítrio, nossa história. [...]
Filosofia ciência & vida. Ed. 156, 2020. (Fragmento)
O texto acima é parte de um editorial da revista Filosofia ciência & vida. Com base nessa informação e no texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Quando jogamos uma pedra em um lago, observamos na superfície círculos concêntricos de ondas que se expandem até a margem. Outros fenômenos físicos se deslocam de forma análoga. O som, por exemplo, também consiste de vibrações ondulatórias das moléculas do meio ambiente (ar, água etc). E a luz, será que também é formada por ondas?
Em 1704, Isaac Newton (1642 - 1726) publicou "Ótica", um dos maiores trabalhos científicos de todos os tempos, contendo os resultados de três décadas de pesquisas sobre o tema. Nesse livro, ele defende que a luz consiste de pequenas partículas ("corpúsculos") que se movem com velocidade muito grande, mas finita.
A teoria corpuscular da luz não era nova — havia sido proposta pelo matemático e filósofo francês René Descartes (1596 - 1650), em 1637— mas estava longe de ser consenso. As conclusões de Newton acenderam (mais) uma controvérsia com seu compatriota Robert Hooke (1635 - 1703), defensor da teoria ondulatória. Não por acaso, "Ótica" só foi publicado após a morte de Hooke.
O prestígio de Newton fez com que suas ideias sobre o assunto prevalecessem por mais de um século. Mas a teoria corpuscular tinha problemas...
Quando a luz passa de um meio para outro (por exemplo, do ar para a água ou o vidro), ela muda de direção, e pode ocorrer que passe a exibir cores que não pareciam estar lá. É esse fenômeno, chamado refração, que explica a formação do arco-íris em dias de chuva. Newton estudou-o intensamente, usando lentes e prismas de vidro, e provou que essas luzes coloridas podem ser recombinadas, por meio de outra refração, para recompor a luz branca.
Essas conclusões iam contra ideias bem estabelecidas — Aristóteles afirmara que a luz não tem cor, que esta reside apenas nos objetos materiais —, o que dificultou a aceitação na Europa. Em pleno século 19, ainda havia muita oposição, inclusive do genial escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749 - 1832) dando pitacos um pouco fora de sua principal especialidade...
Mas o pior é que a teoria corpuscular não consegue explicar a refração nem vários outros fenômenos importantes, como a difração, a polarização e a interferência, que a teoria ondulatória interpreta de modo muito satisfatório.
Ao mesmo tempo, ocorriam avanços notáveis no estudo da eletricidade e do magnetismo que iriam fornecer mais argumentos contundentes em favor da teoria ondulatória. Ao final do século 19, parecia que a questão estava resolvida em favor de Hooke. Mas a saga estava só começando...
VIANA, Marcelo Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloviana/2020/01/a-luz-e-feita-de-que.shtml Acesso em: 22 jan. 2020.
Assinale a alternativa cujo trecho em destaque estabelece com a oração que lhe antecede circunstância de modo.
Quem inventou a aviação? No Brasil, sabemos que foi Santos Dumont. No resto do mundo, o consenso vai para os irmãos Wright. Na verdade, o que esses e outros pioneiros fizeram no início do século 20 foi construir máquinas caras e praticamente inúteis, que só voavam alguns metros. Provaram, porém, que voar era possível.
A aviação veio depois, e nisso os Wright tinham duas grandes vantagens: espírito empresarial e indústria nacional capaz de realizar seus planos.
Outro “voo de galinha”, que pode ter consequências ainda mais revolucionárias, foi divulgado na revista Nature: a Google anunciou ter usado um computador quântico para fazer em 3 minutos e 20 segundos um cálculo que o supercomputador mais rápido do mundo levaria 10 mil anos para fazer.
O problema que esse computador tratou — identificação de padrões em sequências de números aleatórios — não tem grande interesse prático. A IBM, competidora da Google, apressou-se em afirmar que computadores clássicos poderiam resolvê-lo em apenas 2,5 dias (mas não ofereceu fazê-lo....).
O computador da Google custou milhões de dólares e é praticamente inútil. Seu mérito foi provar que é possível.
Computação quântica é uma das ideias mais fascinantes da ciência desde os anos 1980, quando foi proposta por Paul Benioff e outros cientistas. Computadores clássicos guardam e processam informação na forma de bits, unidades minúsculas capazes de assumir apenas dois estados: 0 ou 1. Computadores quânticos tiram proveito das propriedades bizarras da matéria descritas pela mecânica quântica para realizar cálculos de modo muito diferente.
Uma dessas propriedades é a “superposição”: as unidades básicas dos computadores quânticos, chamadas qubits, podem assumir os dois estados, 0 e 1, ao mesmo tempo! Isto lhes confere uma capacidade extraordinária para armazenar e processar informação.
Uma dessas propriedades é a “superposição”: as unidades básicas dos computadores quânticos, chamadas qubits, podem assumir os dois estados, 0 e 1, ao mesmo tempo! Isto lhes confere uma capacidade extraordinária para armazenar e processar informação. Outra propriedade, ainda mais estranha, é o "emaranhamento": bits clássicos podem ser modificados independenetemente uns dos outros, mas os qubits estão ligados de tal modo que ações sobre qualquer deles afetam todos os outros. Isso acelera os cálculos de maneira vertiginosa.
Essas ideias foram desenvolvidas ao longo do século 20 por gerações de cientistas cujo único objetivo era entender a natureza: é mais um exemplo de pesquisa “inútil”, mudando profundamente o nosso mundo.
VIANA, Marcelo Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloviana/2019/11/o-1o-voo-da-computacao-quantica.shtml Acesso em: 22 jan. 2020.
Com base no texto, assinale a alternativa INCORRETA.