Questões de Concurso Público Prefeitura de Cunhataí - SC 2024 para Professor de Educação Física

Foram encontradas 40 questões

Q3118201 Educação Física
Os jogos cooperativos são apresentados como uma alternativa pedagógica para a prática de esportes de maneira mais saudável nas aulas de Educação Física. Acerca do assunto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(__)A prática de jogos cooperativos elimina totalmente a competitividade, que é intrínseca a algumas práticas de esportes, nas aulas de Educação Física.

(__)Os jogos cooperativos buscam integrar valores como solidariedade e respeito, promovendo objetivos comuns ao grupo.

(__)A prática de jogos cooperativos contribui para a inclusão e a reflexão crítica, e, por si só, são capazes de superar as desigualdades sociais presentes na prática esportiva.

(__)A abordagem histórico-crítica sustenta que jogos cooperativos podem promover a reflexão sobre as injustiças sociais.


A sequência está correta em:
Alternativas
Q3118202 Educação Física
Um dos esportes mais visados na prática de Educação Física é o futsal, composto por regras e procedimentos próprios. Os procedimentos de substituição no futsal são fundamentais para o controle do jogo e a aplicação das regras. Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3118203 Pedagogia
O Currículo Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Território Catarinense define a Educação Física como um componente curricular essencial para a formação integral. Assinale a alternativa correta sobre os objetivos desse componente na perspectiva da BNCC.
Alternativas
Q3118204 Educação Física
Henri Wallon propôs uma teoria do desenvolvimento infantil estruturada em estágios que refletem a alternância entre afetividade e cognição. Acerca do assunto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(__)O Estágio do Personalismo, segundo Wallon, ocorre dos 6 aos 11 anos e é caracterizado pelo desenvolvimento da categorização mental.

(__)No Estágio Impulsivo-Emocional, que vai do nascimento até aproximadamente o primeiro ano de vida, a criança está imersa no mundo e não consegue se distinguir dele.

(__)O Estágio Sensório-Motor e Projetivo, que se estende dos três meses até aproximadamente os três anos de idade, é uma fase onde a inteligência predomina e o mundo externo prevalece nos fenômenos cognitivos.

(__)Wallon acreditava que o desenvolvimento infantil é um processo dialético e interacionista, sem idades limites rígidas para cada estágio.

A sequência está correta em:
Alternativas
Q3118205 Educação Física
Algumas abordagens podem ser utilizadas em Educação Física, tais como as propositivas e as não propositivas. Os modelos pedagógicos em Educação Física possuem diferentes objetivos e métodos. Acerca do assunto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(__)A abordagem de aptidão física e saúde é voltada para a formação crítica sobre os aspectos socioculturais e biológicos da prática esportiva.

(__)A abordagem desenvolvimentista tem como foco principal a integração entre o desenvolvimento motor e os problemas sociais.

(__)A abordagem crítico-superadora enfatiza valores como cooperação, solidariedade e liberdade de expressão, o que promove uma visão crítica e transformadora da realidade social.

(__)A abordagem construtivista valoriza o conhecimento prévio da criança e o utiliza como base para o aprendizado.


A sequência está correta em:
Alternativas
Q3118206 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais destacam a importância de respeitar a diversidade cultural nas práticas de Educação Física. Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3118207 Educação Física
As abordagens pedagógicas da Educação Física, assim como quaisquer outras matérias escolares, apresentam distintas bases teóricas e objetivos específicos. Sobre esse assunto, analise as afirmativas a seguir.

I.A abordagem crítico-emancipatória, idealizada por Elenor Kunz, enxerga o movimento humano como uma linguagem e uma forma de diálogo com o mundo.

II.A abordagem tecnicista, defendida por Mauro Betti, é baseada na integração de diversas áreas do conhecimento, incluindo as ciências humanas e sociais.

III.A abordagem sistêmica privilegia o jogo como estratégia pedagógica, considerando-o essencial para o desenvolvimento das habilidades motoras e cognitivas.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q3118208 Educação Física
Os eventos esportivos possuem diferentes tipos de competições, cada uma com características específicas. Sobre a característica de cada evento, analise as afirmativas a seguir:

I.Os torneios são organizados em formato eliminatório, recomendados para eventos com tempo reduzido e muitos competidores inscritos.

II.Os campeonatos são indicados para competições com grande número de participantes e tempo limitado, devido ao seu caráter eliminatório.

III.As olimpíadas são eventos multiesportivos que incluem diferentes modalidades organizadas em vários tipos de competições, como torneios e campeonatos, em um período de tempo limitado.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q3118209 Educação Física
A aprendizagem motora é o processo pelo qual uma pessoa melhora gradualmente sua habilidade em realizar um movimento específico, sendo essa evolução avaliada por meio da prática contínua. Acerca desse tema, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3118210 Educação Física
A importância da psicomotricidade no desenvolvimento infantil está diretamente relacionada à capacidade de integrar aspectos motores, cognitivos e emocionais no processo educacional. Sobre esse processo, analise as afirmativas a seguir.

I.Atividades psicomotoras podem prevenir dificuldades de aprendizagem e favorecer a coordenação motora, equilíbrio e orientação espacial.

II.Atividades psicomotoras podem prevenir dificuldades de aprendizagem e favorecer a coordenação motora, equilíbrio e orientação espacial.

III.A educação psicomotora é basicamente aplicada em crianças com dificuldades motoras severas e não abrange crianças sem comprometimentos, que desenvolvem naturalmente essas habilidades.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q3118211 Português
Lamento crônico: o custo emocional e físico de reclamar de tudo o tempo todo

Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas caminham apressadamente e se encontram na rua.

Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo "olá, como vai?" ou "tudo bem?".

Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou "caminhando, dentro do possível". E cada um segue o seu caminho.

O tom de queixa parece algo típico de um encontro como esse.

Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de interação social.

De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até terapêutico, já que serve de alívio emocional.

Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz impactos significativos para a saúde mental, emocional e até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve as queixas.

Fenômeno cotidiano

Abordaremos aqui a expressão recorrente de insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por situações percebidas como negativas. Este é um fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado para contextos familiares, sociais e profissionais.

Longe de uma visão cataclísmica, reclamar ocasionalmente é um aspecto normal da experiência humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre quando este estado de espírito negativo invade nossa rotina diária.

Mas por que reclamamos tanto?

Especialistas acreditam que as queixas agem como mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos tensões ou buscamos aprovação.

Concretamente, já se observou que nós reclamamos para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção, como se fosse um loop.

Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma função adaptativa do ser humano.

O problema surge quando ela passa a ser crônica, estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.

Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de seguidores ou para criar debates e intercâmbio de comentários.

Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras.

Trata-se de um mecanismo evolutivo de função protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque isso permitia que se enfrentasse um perigo real e aumentava as chances de sobrevivência.

Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode ser contraproducente no entorno moderno.

Manter o foco no negativo de maneira contínua pode alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e interagem com outras.

Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as funções cognitivas.

Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a tomada de decisões ou o planejamento − o que gera ainda mais frustrações e, consequentemente, mais queixas.

Também se observou que a reclamação cotidiana está correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva. Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos, ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.

Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar por tudo costumam ser mais pessimistas e menos resilientes frente às adversidades.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
Quanto à ortografia, identifique a alternativa que apresenta uma informação INCORRETA:
Alternativas
Q3118212 Português
Lamento crônico: o custo emocional e físico de reclamar de tudo o tempo todo

Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas caminham apressadamente e se encontram na rua.

Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo "olá, como vai?" ou "tudo bem?".

Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou "caminhando, dentro do possível". E cada um segue o seu caminho.

O tom de queixa parece algo típico de um encontro como esse.

Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de interação social.

De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até terapêutico, já que serve de alívio emocional.

Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz impactos significativos para a saúde mental, emocional e até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve as queixas.

Fenômeno cotidiano

Abordaremos aqui a expressão recorrente de insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por situações percebidas como negativas. Este é um fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado para contextos familiares, sociais e profissionais.

Longe de uma visão cataclísmica, reclamar ocasionalmente é um aspecto normal da experiência humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre quando este estado de espírito negativo invade nossa rotina diária.

Mas por que reclamamos tanto?

Especialistas acreditam que as queixas agem como mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos tensões ou buscamos aprovação.

Concretamente, já se observou que nós reclamamos para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção, como se fosse um loop.

Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma função adaptativa do ser humano.

O problema surge quando ela passa a ser crônica, estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.

Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de seguidores ou para criar debates e intercâmbio de comentários.

Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras.

Trata-se de um mecanismo evolutivo de função protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque isso permitia que se enfrentasse um perigo real e aumentava as chances de sobrevivência.

Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode ser contraproducente no entorno moderno.

Manter o foco no negativo de maneira contínua pode alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e interagem com outras.

Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as funções cognitivas.

Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a tomada de decisões ou o planejamento − o que gera ainda mais frustrações e, consequentemente, mais queixas.

Também se observou que a reclamação cotidiana está correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva. Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos, ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.

Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar por tudo costumam ser mais pessimistas e menos resilientes frente às adversidades.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
"olá, como vai?" ou "tudo bem?" - "vamos indo" ou "caminhando, dentro do possível".
De acordo com as ideias que podem estar implícitas ou explícitas no texto, releia atentamente todo o conteúdo e, considerando as frases apresentadas, analise a afirmativa INCORRETA:
Alternativas
Q3118213 Português
Lamento crônico: o custo emocional e físico de reclamar de tudo o tempo todo

Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas caminham apressadamente e se encontram na rua.

Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo "olá, como vai?" ou "tudo bem?".

Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou "caminhando, dentro do possível". E cada um segue o seu caminho.

O tom de queixa parece algo típico de um encontro como esse.

Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de interação social.

De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até terapêutico, já que serve de alívio emocional.

Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz impactos significativos para a saúde mental, emocional e até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve as queixas.

Fenômeno cotidiano

Abordaremos aqui a expressão recorrente de insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por situações percebidas como negativas. Este é um fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado para contextos familiares, sociais e profissionais.

Longe de uma visão cataclísmica, reclamar ocasionalmente é um aspecto normal da experiência humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre quando este estado de espírito negativo invade nossa rotina diária.

Mas por que reclamamos tanto?

Especialistas acreditam que as queixas agem como mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos tensões ou buscamos aprovação.

Concretamente, já se observou que nós reclamamos para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção, como se fosse um loop.

Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma função adaptativa do ser humano.

O problema surge quando ela passa a ser crônica, estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.

Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de seguidores ou para criar debates e intercâmbio de comentários.

Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras.

Trata-se de um mecanismo evolutivo de função protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque isso permitia que se enfrentasse um perigo real e aumentava as chances de sobrevivência.

Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode ser contraproducente no entorno moderno.

Manter o foco no negativo de maneira contínua pode alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e interagem com outras.

Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as funções cognitivas.

Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a tomada de decisões ou o planejamento − o que gera ainda mais frustrações e, consequentemente, mais queixas.

Também se observou que a reclamação cotidiana está correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva. Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos, ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.

Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar por tudo costumam ser mais pessimistas e menos resilientes frente às adversidades.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
Analise as afirmativas colocadas após o trecho:
"Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras."
I.O vocábulo 'pesquisas' é um substantivo que exerce a função de núcleo do sujeito, enquanto 'diversas' exerce função de adjunto adnominal.
II.O verbo 'confirmar' é intransitivo.
III.O vocábulo 'desenhado' tem valor de adjetivo exercendo a função de predicativo do sujeito.
IV.Os vocábulos 'ameaças' e 'problemas' são substantivos com função de objeto direto.
V.'outras' é um pronome que foi usado para evitar a repetição do vocábulo 'pessoas'.

Estão corretas:
Alternativas
Q3118214 Português
Lamento crônico: o custo emocional e físico de reclamar de tudo o tempo todo

Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas caminham apressadamente e se encontram na rua.

Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo "olá, como vai?" ou "tudo bem?".

Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou "caminhando, dentro do possível". E cada um segue o seu caminho.

O tom de queixa parece algo típico de um encontro como esse.

Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de interação social.

De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até terapêutico, já que serve de alívio emocional.

Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz impactos significativos para a saúde mental, emocional e até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve as queixas.

Fenômeno cotidiano

Abordaremos aqui a expressão recorrente de insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por situações percebidas como negativas. Este é um fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado para contextos familiares, sociais e profissionais.

Longe de uma visão cataclísmica, reclamar ocasionalmente é um aspecto normal da experiência humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre quando este estado de espírito negativo invade nossa rotina diária.

Mas por que reclamamos tanto?

Especialistas acreditam que as queixas agem como mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos tensões ou buscamos aprovação.

Concretamente, já se observou que nós reclamamos para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção, como se fosse um loop.

Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma função adaptativa do ser humano.

O problema surge quando ela passa a ser crônica, estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.

Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de seguidores ou para criar debates e intercâmbio de comentários.

Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras.

Trata-se de um mecanismo evolutivo de função protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque isso permitia que se enfrentasse um perigo real e aumentava as chances de sobrevivência.

Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode ser contraproducente no entorno moderno.

Manter o foco no negativo de maneira contínua pode alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e interagem com outras.

Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as funções cognitivas.

Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a tomada de decisões ou o planejamento − o que gera ainda mais frustrações e, consequentemente, mais queixas.

Também se observou que a reclamação cotidiana está correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva. Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos, ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.

Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar por tudo costumam ser mais pessimistas e menos resilientes frente às adversidades.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
Em relação à acentuação, marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso nas afirmativas a seguir:

(__)O vocábulo 'vêem' está acentuado de forma incorreta, pois, de acordo com o Novo Acordo Ortográfico, o acento circunflexo de paroxítonas terminadas em 'êem' e em 'ôo' foi abolido.

(__)Os vocábulos 'experiência' e 'diária' são paroxítonas, mas com regras diferentes de acentuação. A primeira é acentuada por terminar em ditongo, enquanto a segunda é acentuada por apresentar hiato.

(__)São oxítonos os vocábulos 'aqui', 'social' e 'lamentar'.

(__)O vocábulo 'também' apresenta a mesma regra de acentuação do vocábulo 'hífen'.


A sequência correta de preenchimento dos parênteses, é:
Alternativas
Q3118215 Português
Lamento crônico: o custo emocional e físico de reclamar de tudo o tempo todo

Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas caminham apressadamente e se encontram na rua.

Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo "olá, como vai?" ou "tudo bem?".

Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou "caminhando, dentro do possível". E cada um segue o seu caminho.

O tom de queixa parece algo típico de um encontro como esse.

Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de interação social.

De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até terapêutico, já que serve de alívio emocional.

Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz impactos significativos para a saúde mental, emocional e até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve as queixas.

Fenômeno cotidiano

Abordaremos aqui a expressão recorrente de insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por situações percebidas como negativas. Este é um fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado para contextos familiares, sociais e profissionais.

Longe de uma visão cataclísmica, reclamar ocasionalmente é um aspecto normal da experiência humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre quando este estado de espírito negativo invade nossa rotina diária.

Mas por que reclamamos tanto?

Especialistas acreditam que as queixas agem como mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos tensões ou buscamos aprovação.

Concretamente, já se observou que nós reclamamos para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção, como se fosse um loop.

Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma função adaptativa do ser humano.

O problema surge quando ela passa a ser crônica, estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.

Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de seguidores ou para criar debates e intercâmbio de comentários.

Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras.

Trata-se de um mecanismo evolutivo de função protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque isso permitia que se enfrentasse um perigo real e aumentava as chances de sobrevivência.

Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode ser contraproducente no entorno moderno.

Manter o foco no negativo de maneira contínua pode alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e interagem com outras.

Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as funções cognitivas.

Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a tomada de decisões ou o planejamento − o que gera ainda mais frustrações e, consequentemente, mais queixas.

Também se observou que a reclamação cotidiana está correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva. Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos, ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.

Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar por tudo costumam ser mais pessimistas e menos resilientes frente às adversidades.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
"Longe de uma visão cataclísmica , reclamar ocasionalmente é um aspecto normal da experiência humana."
O vocábulo que pode substituir o destacado no trecho com valor semelhante está na alternativa:
Alternativas
Q3118216 Português
Lamento crônico: o custo emocional e físico de reclamar de tudo o tempo todo

Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas caminham apressadamente e se encontram na rua.

Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo "olá, como vai?" ou "tudo bem?".

Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou "caminhando, dentro do possível". E cada um segue o seu caminho.

O tom de queixa parece algo típico de um encontro como esse.

Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de interação social.

De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até terapêutico, já que serve de alívio emocional.

Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz impactos significativos para a saúde mental, emocional e até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve as queixas.

Fenômeno cotidiano

Abordaremos aqui a expressão recorrente de insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por situações percebidas como negativas. Este é um fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado para contextos familiares, sociais e profissionais.

Longe de uma visão cataclísmica, reclamar ocasionalmente é um aspecto normal da experiência humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre quando este estado de espírito negativo invade nossa rotina diária.

Mas por que reclamamos tanto?

Especialistas acreditam que as queixas agem como mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos tensões ou buscamos aprovação.

Concretamente, já se observou que nós reclamamos para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção, como se fosse um loop.

Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma função adaptativa do ser humano.

O problema surge quando ela passa a ser crônica, estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.

Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de seguidores ou para criar debates e intercâmbio de comentários.

Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras.

Trata-se de um mecanismo evolutivo de função protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque isso permitia que se enfrentasse um perigo real e aumentava as chances de sobrevivência.

Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode ser contraproducente no entorno moderno.

Manter o foco no negativo de maneira contínua pode alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e interagem com outras.

Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as funções cognitivas.

Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a tomada de decisões ou o planejamento − o que gera ainda mais frustrações e, consequentemente, mais queixas.

Também se observou que a reclamação cotidiana está correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva. Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos, ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.

Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar por tudo costumam ser mais pessimistas e menos resilientes frente às adversidades.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
Quanto às marcas de coesão e coerência, analise as afirmativas a seguir:

I.No trecho: Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas caminham apressadamente e se encontram na rua. Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos.

O elemento coesivo referencial 'Eles' não estabeleceu uma relação adequada com o elemento referenciado.

II.No trecho: Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a atacar isso e aquilo , como estratégia de captação de seguidores ou para criar debates e intercâmbio de comentários.

As expressões destacadas são mecanismos de coesão referencial utilizados para substituir os vocábulos 'estratégia' e 'debates', respectivamente.

III.No trecho: Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar por tudo costumam ser mais pessimistas e menos resilientes frente às adversidades.

O termo 'Por isso' é um elemento de coesão causal que pode ser substituído por 'contudo' sem perder o sentido.

IV.No trecho: Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma função adaptativa do ser humano.

O pronome 'ela' foi empregado de forma anafórica para substituir o vocábulo 'reclamação'.

Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q3118217 Português
Lamento crônico: o custo emocional e físico de reclamar de tudo o tempo todo

Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas caminham apressadamente e se encontram na rua.

Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo "olá, como vai?" ou "tudo bem?".

Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou "caminhando, dentro do possível". E cada um segue o seu caminho.

O tom de queixa parece algo típico de um encontro como esse.

Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de interação social.

De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até terapêutico, já que serve de alívio emocional.

Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz impactos significativos para a saúde mental, emocional e até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve as queixas.

Fenômeno cotidiano

Abordaremos aqui a expressão recorrente de insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por situações percebidas como negativas. Este é um fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado para contextos familiares, sociais e profissionais.

Longe de uma visão cataclísmica, reclamar ocasionalmente é um aspecto normal da experiência humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre quando este estado de espírito negativo invade nossa rotina diária.

Mas por que reclamamos tanto?

Especialistas acreditam que as queixas agem como mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos tensões ou buscamos aprovação.

Concretamente, já se observou que nós reclamamos para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção, como se fosse um loop.

Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma função adaptativa do ser humano.

O problema surge quando ela passa a ser crônica, estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.

Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de seguidores ou para criar debates e intercâmbio de comentários.

Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras.

Trata-se de um mecanismo evolutivo de função protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque isso permitia que se enfrentasse um perigo real e aumentava as chances de sobrevivência.

Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode ser contraproducente no entorno moderno.

Manter o foco no negativo de maneira contínua pode alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e interagem com outras.

Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as funções cognitivas.

Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a tomada de decisões ou o planejamento − o que gera ainda mais frustrações e, consequentemente, mais queixas.

Também se observou que a reclamação cotidiana está correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva. Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos, ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.

Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar por tudo costumam ser mais pessimistas e menos resilientes frente às adversidades.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
Em relação as ideias explícitas e implícitas no texto, identifique a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q3118218 Português
A forma de linguagem e a apresentação da informação são algumas das principais diferenças entre o texto literário e o não literário. O texto literário utiliza uma linguagem pessoal, carregada de emoção, lirismo e reflete os valores do autor ou do ser (ou objeto) retratado. Por outro lado, o texto não literário se caracteriza pela linguagem referencial.
As alternativas a seguir apresentam características marcantes relacionadas ao texto literário, EXCETO na:
Alternativas
Q3118219 Português
"O anúncio publicitário visa apresentar, ao grande público, determinado produto, marca ou serviço, com o intuito de atrair e convencer os consumidores a adquirirem ou aderirem ao que está sendo apresentado. 
A linguagem desse gênero é mista, mesclando elementos verbais com não verbais. Para construir um bom anúncio, é preciso estar atento, além de ter em mente, de modo objetivo, o que está sendo apresentado. A forma de apresentação pode variar a depender da necessidade da marca."
(https://brasilescola.uol.com.br/redacao/anuncio-publicitario.htm)

A seguir, são apresentadas as principais práticas que você deve seguir para produzir um anúncio publicitário, EXCETO:
Alternativas
Q3118220 Português
A vírgula pode ser empregada em diversos casos. Identifique em qual alternativa ela foi empregada para separar oração adjetiva explicativa:
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: C
4: C
5: D
6: B
7: C
8: C
9: B
10: A
11: C
12: B
13: A
14: D
15: C
16: A
17: D
18: D
19: C
20: A