Questões de Concurso Público Prefeitura de Cunhataí - SC 2024 para Professor de Séries Iniciais
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119586
Pedagogia
Um plano de aula eficaz deve conter vários elementos
essenciais. Quais dos seguintes itens são considerados
obrigatórios em um plano de aula?
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119587
Pedagogia
São Direitos de Aprendizagem dos Alunos de Santa
Catarina, exceto:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119588
Pedagogia
O objetivo do Pró-Letramento é oferecer suporte à
ação______dos professores das séries iniciais do Ensino
Fundamental de modo a elevar a qualidade do ensino de
Língua Portuguesa e Matemática, por meio da formação
continuada de professores na modalidade a distância.
Acesse:http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Proletr/ tutorlingport.pdf
Marque a alternativa correta:
Acesse:http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Proletr/ tutorlingport.pdf
Marque a alternativa correta:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119589
Pedagogia
Segundo a abordagem histórico-cultural através de
experiências e trocas sociais que gradualmente os
sujeitos se apropriam da linguagem. Marque a alternativa
que define o que essa linguagem se torna:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119590
Pedagogia
O professor precisa estar atento aos resultados dos
processos avaliativos, assim poderá conduzir______que
favoreçam esse desenvolvimento integral, sem perder de
vista que existem conhecimentos e habilidades que
precisam ser dominados pelos estudantes.
Marque a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto:
Marque a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119591
Pedagogia
A inclusão escolar apresenta um cenário com classes
repletas, formação deficitária, professores
sobrecarregados, processos de aprendizagens
diferenciados, singularidades, necessidades
educacionais especiais, educadores e profissionais da
saúde preocupados em construir maneiras de atender
satisfatoriamente no processo de ensino aprendizagem
de todos os alunos. Podemos afirmar que a inclusão
neste cenário se torna:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119592
Pedagogia
A Educação Básica brasileira vem passando por
modificações estruturais, metodológicas, curriculares e
ideológicas nos últimos anos.
Nesse sentido, reformulações são necessárias, desde os métodos utilizados até os conteúdos trabalhados.
Acesse:https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/22/36/usode-metodologias-ativas-e-recursos-tecnologicos-comoinovacoes-na-educacao-basica
Associe corretamente (Coluna 1 e Coluna 2) os procedimentos metodológicos aos seus objetivos:
Coluna 1
1.Uso de tecnologias educacionais 2.Trabalho em grupo 3.Experimentos práticos
Coluna 2
A.Desenvolver habilidades práticas por meio de atividades.
B.Promover a reflexão e a interação social entre os alunos.
C.Facilitar a aprendizagem de conceitos abstratos.
Marque a alternativa com sequência correta:
Nesse sentido, reformulações são necessárias, desde os métodos utilizados até os conteúdos trabalhados.
Acesse:https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/22/36/usode-metodologias-ativas-e-recursos-tecnologicos-comoinovacoes-na-educacao-basica
Associe corretamente (Coluna 1 e Coluna 2) os procedimentos metodológicos aos seus objetivos:
Coluna 1
1.Uso de tecnologias educacionais 2.Trabalho em grupo 3.Experimentos práticos
Coluna 2
A.Desenvolver habilidades práticas por meio de atividades.
B.Promover a reflexão e a interação social entre os alunos.
C.Facilitar a aprendizagem de conceitos abstratos.
Marque a alternativa com sequência correta:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119593
Pedagogia
O letramento matemático significa desenvolver
habilidades de raciocínio. Relacione as colunas 1 e 2,
com as competências desenvolvidas nas diferentes
unidades temáticas da BNCC em Matemática:
Coluna 1
1. Números. 2.Geometria. 3.Probabilidade e Estatística. 4.Álgebra.
Coluna 2
A.Compreender relações espaciais para resolver problemas cotidianos. B.Desenvolver o raciocínio lógico a partir de padrões numéricos e operacionais. C.Formular e resolver problemas que envolvem dados e probabilidades. D.Utilização de expressões e equações para modelar situações práticas.
Marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Coluna 1
1. Números. 2.Geometria. 3.Probabilidade e Estatística. 4.Álgebra.
Coluna 2
A.Compreender relações espaciais para resolver problemas cotidianos. B.Desenvolver o raciocínio lógico a partir de padrões numéricos e operacionais. C.Formular e resolver problemas que envolvem dados e probabilidades. D.Utilização de expressões e equações para modelar situações práticas.
Marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119594
Pedagogia
O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a
aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e
cultural. De acordo com a articulação entre brincadeira e
aprendizagem, qual alternativa expressa corretamente o
papel do professor na organização de atividades lúdicas
na infância?
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119595
Pedagogia
Considerando o uso das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) no ensino, analise as afirmativas
abaixo:
I.As TIC permitem que o ensino-aprendizagem ultrapasse as barreiras das metodologias tradicionais, proporcionando aos alunos uma experiência mais dinâmica e interativa.
II.A combinação entre métodos tradicionais e o uso das TIC não resulta necessariamente em aumento de aprendizado, pois pode haver resistência por parte de professores e alunos na adoção de novas práticas.
III.A utilização das TIC nas práticas pedagógicas visa apenas substituir as técnicas tradicionais de ensino, sem a necessidade de adaptação ou transformação do processo de ensino-aprendizagem.
IV.A introdução das TIC deve ser feita de maneira progressiva, respeitando a capacidade dos alunos e a formação do professor, para garantir o sucesso da aprendizagem.
Marque a alternativa correta:
I.As TIC permitem que o ensino-aprendizagem ultrapasse as barreiras das metodologias tradicionais, proporcionando aos alunos uma experiência mais dinâmica e interativa.
II.A combinação entre métodos tradicionais e o uso das TIC não resulta necessariamente em aumento de aprendizado, pois pode haver resistência por parte de professores e alunos na adoção de novas práticas.
III.A utilização das TIC nas práticas pedagógicas visa apenas substituir as técnicas tradicionais de ensino, sem a necessidade de adaptação ou transformação do processo de ensino-aprendizagem.
IV.A introdução das TIC deve ser feita de maneira progressiva, respeitando a capacidade dos alunos e a formação do professor, para garantir o sucesso da aprendizagem.
Marque a alternativa correta:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119596
Português
Texto associado
Lamento crônico: o custo emocional e físico de
reclamar de tudo o tempo todo
Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas
caminham apressadamente e se encontram na rua.
Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou
conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo
"olá, como vai?" ou "tudo bem?".
Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou
"caminhando, dentro do possível". E cada um segue o
seu caminho.
O tom de queixa parece algo típico de um encontro como
esse.
Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas
aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de
interação social.
De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o
trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até
terapêutico, já que serve de alívio emocional.
Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz
impactos significativos para a saúde mental, emocional e
até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve
as queixas.
Fenômeno cotidiano
Abordaremos aqui a expressão recorrente de
insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por
situações percebidas como negativas. Este é um
fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado
para contextos familiares, sociais e profissionais.
Longe de uma visão cataclísmica, reclamar
ocasionalmente é um aspecto normal da experiência
humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre
quando este estado de espírito negativo invade nossa
rotina diária.
Mas por que reclamamos tanto?
Especialistas acreditam que as queixas agem como
mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos
tensões ou buscamos aprovação.
Concretamente, já se observou que nós reclamamos
para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção,
como se fosse um loop.
Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de
apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma
função adaptativa do ser humano.
O problema surge quando ela passa a ser crônica,
estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação
que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.
Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens
costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a
atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de
seguidores ou para criar debates e intercâmbio de
comentários.
Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano
foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o
que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e
porque algumas pessoas se queixam mais do que
outras.
Trata-se de um mecanismo evolutivo de função
protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque
isso permitia que se enfrentasse um perigo real e
aumentava as chances de sobrevivência.
Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode
ser contraproducente no entorno moderno.
Manter o foco no negativo de maneira contínua pode
alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e
interagem com outras.
Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode
causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua
vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as
funções cognitivas.
Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a
tomada de decisões ou o planejamento − o que gera
ainda mais frustrações e, consequentemente, mais
queixas.
Também se observou que a reclamação cotidiana está
correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva.
Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos,
ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.
Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar
por tudo costumam ser mais pessimistas e menos
resilientes frente às adversidades.
(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
"Longe de uma visão cataclísmica , reclamar
ocasionalmente é um aspecto normal da experiência
humana."
O vocábulo que pode substituir o destacado no trecho com valor semelhante está na alternativa:
O vocábulo que pode substituir o destacado no trecho com valor semelhante está na alternativa:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119597
Português
Texto associado
Lamento crônico: o custo emocional e físico de
reclamar de tudo o tempo todo
Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas
caminham apressadamente e se encontram na rua.
Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou
conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo
"olá, como vai?" ou "tudo bem?".
Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou
"caminhando, dentro do possível". E cada um segue o
seu caminho.
O tom de queixa parece algo típico de um encontro como
esse.
Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas
aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de
interação social.
De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o
trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até
terapêutico, já que serve de alívio emocional.
Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz
impactos significativos para a saúde mental, emocional e
até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve
as queixas.
Fenômeno cotidiano
Abordaremos aqui a expressão recorrente de
insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por
situações percebidas como negativas. Este é um
fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado
para contextos familiares, sociais e profissionais.
Longe de uma visão cataclísmica, reclamar
ocasionalmente é um aspecto normal da experiência
humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre
quando este estado de espírito negativo invade nossa
rotina diária.
Mas por que reclamamos tanto?
Especialistas acreditam que as queixas agem como
mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos
tensões ou buscamos aprovação.
Concretamente, já se observou que nós reclamamos
para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção,
como se fosse um loop.
Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de
apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma
função adaptativa do ser humano.
O problema surge quando ela passa a ser crônica,
estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação
que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.
Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens
costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a
atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de
seguidores ou para criar debates e intercâmbio de
comentários.
Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano
foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o
que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e
porque algumas pessoas se queixam mais do que
outras.
Trata-se de um mecanismo evolutivo de função
protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque
isso permitia que se enfrentasse um perigo real e
aumentava as chances de sobrevivência.
Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode
ser contraproducente no entorno moderno.
Manter o foco no negativo de maneira contínua pode
alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e
interagem com outras.
Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode
causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua
vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as
funções cognitivas.
Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a
tomada de decisões ou o planejamento − o que gera
ainda mais frustrações e, consequentemente, mais
queixas.
Também se observou que a reclamação cotidiana está
correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva.
Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos,
ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.
Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar
por tudo costumam ser mais pessimistas e menos
resilientes frente às adversidades.
(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
Quanto às marcas de coesão e coerência, analise as afirmativas a seguir:
I.No trecho: Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas caminham apressadamente e se encontram na rua. Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos.
O elemento coesivo referencial 'Eles' não estabeleceu uma relação adequada com o elemento referenciado.
II.No trecho: Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a atacar isso e aquilo , como estratégia de captação de seguidores ou para criar debates e intercâmbio de comentários.
As expressões destacadas são mecanismos de coesão referencial utilizados para substituir os vocábulos 'estratégia' e 'debates', respectivamente.
III.No trecho: Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar por tudo costumam ser mais pessimistas e menos resilientes frente às adversidades.
O termo 'Por isso' é um elemento de coesão causal que pode ser substituído por 'contudo' sem perder o sentido.
IV.No trecho: Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma função adaptativa do ser humano.
O pronome 'ela' foi empregado de forma anafórica para substituir o vocábulo 'reclamação'.
Estão corretas as afirmativas:
I.No trecho: Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas caminham apressadamente e se encontram na rua. Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos.
O elemento coesivo referencial 'Eles' não estabeleceu uma relação adequada com o elemento referenciado.
II.No trecho: Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a atacar isso e aquilo , como estratégia de captação de seguidores ou para criar debates e intercâmbio de comentários.
As expressões destacadas são mecanismos de coesão referencial utilizados para substituir os vocábulos 'estratégia' e 'debates', respectivamente.
III.No trecho: Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar por tudo costumam ser mais pessimistas e menos resilientes frente às adversidades.
O termo 'Por isso' é um elemento de coesão causal que pode ser substituído por 'contudo' sem perder o sentido.
IV.No trecho: Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma função adaptativa do ser humano.
O pronome 'ela' foi empregado de forma anafórica para substituir o vocábulo 'reclamação'.
Estão corretas as afirmativas:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119598
Português
Texto associado
Lamento crônico: o custo emocional e físico de
reclamar de tudo o tempo todo
Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas
caminham apressadamente e se encontram na rua.
Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou
conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo
"olá, como vai?" ou "tudo bem?".
Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou
"caminhando, dentro do possível". E cada um segue o
seu caminho.
O tom de queixa parece algo típico de um encontro como
esse.
Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas
aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de
interação social.
De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o
trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até
terapêutico, já que serve de alívio emocional.
Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz
impactos significativos para a saúde mental, emocional e
até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve
as queixas.
Fenômeno cotidiano
Abordaremos aqui a expressão recorrente de
insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por
situações percebidas como negativas. Este é um
fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado
para contextos familiares, sociais e profissionais.
Longe de uma visão cataclísmica, reclamar
ocasionalmente é um aspecto normal da experiência
humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre
quando este estado de espírito negativo invade nossa
rotina diária.
Mas por que reclamamos tanto?
Especialistas acreditam que as queixas agem como
mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos
tensões ou buscamos aprovação.
Concretamente, já se observou que nós reclamamos
para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção,
como se fosse um loop.
Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de
apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma
função adaptativa do ser humano.
O problema surge quando ela passa a ser crônica,
estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação
que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.
Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens
costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a
atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de
seguidores ou para criar debates e intercâmbio de
comentários.
Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano
foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o
que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e
porque algumas pessoas se queixam mais do que
outras.
Trata-se de um mecanismo evolutivo de função
protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque
isso permitia que se enfrentasse um perigo real e
aumentava as chances de sobrevivência.
Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode
ser contraproducente no entorno moderno.
Manter o foco no negativo de maneira contínua pode
alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e
interagem com outras.
Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode
causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua
vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as
funções cognitivas.
Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a
tomada de decisões ou o planejamento − o que gera
ainda mais frustrações e, consequentemente, mais
queixas.
Também se observou que a reclamação cotidiana está
correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva.
Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos,
ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.
Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar
por tudo costumam ser mais pessimistas e menos
resilientes frente às adversidades.
(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
Em relação as ideias explícitas e implícitas no texto,
identifique a alternativa INCORRETA:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119599
Português
Texto associado
Lamento crônico: o custo emocional e físico de
reclamar de tudo o tempo todo
Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas
caminham apressadamente e se encontram na rua.
Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou
conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo
"olá, como vai?" ou "tudo bem?".
Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou
"caminhando, dentro do possível". E cada um segue o
seu caminho.
O tom de queixa parece algo típico de um encontro como
esse.
Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas
aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de
interação social.
De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o
trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até
terapêutico, já que serve de alívio emocional.
Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz
impactos significativos para a saúde mental, emocional e
até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve
as queixas.
Fenômeno cotidiano
Abordaremos aqui a expressão recorrente de
insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por
situações percebidas como negativas. Este é um
fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado
para contextos familiares, sociais e profissionais.
Longe de uma visão cataclísmica, reclamar
ocasionalmente é um aspecto normal da experiência
humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre
quando este estado de espírito negativo invade nossa
rotina diária.
Mas por que reclamamos tanto?
Especialistas acreditam que as queixas agem como
mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos
tensões ou buscamos aprovação.
Concretamente, já se observou que nós reclamamos
para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção,
como se fosse um loop.
Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de
apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma
função adaptativa do ser humano.
O problema surge quando ela passa a ser crônica,
estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação
que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.
Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens
costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a
atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de
seguidores ou para criar debates e intercâmbio de
comentários.
Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano
foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o
que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e
porque algumas pessoas se queixam mais do que
outras.
Trata-se de um mecanismo evolutivo de função
protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque
isso permitia que se enfrentasse um perigo real e
aumentava as chances de sobrevivência.
Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode
ser contraproducente no entorno moderno.
Manter o foco no negativo de maneira contínua pode
alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e
interagem com outras.
Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode
causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua
vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as
funções cognitivas.
Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a
tomada de decisões ou o planejamento − o que gera
ainda mais frustrações e, consequentemente, mais
queixas.
Também se observou que a reclamação cotidiana está
correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva.
Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos,
ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.
Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar
por tudo costumam ser mais pessimistas e menos
resilientes frente às adversidades.
(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
Em relação à acentuação, marque (V) para verdadeiro
ou (F) para falso nas afirmativas a seguir:
(__)O vocábulo 'vêem' está acentuado de forma incorreta, pois, de acordo com o Novo Acordo Ortográfico, o acento circunflexo de paroxítonas terminadas em 'êem' e em 'ôo' foi abolido.
(__)Os vocábulos 'experiência' e 'diária' são paroxítonas, mas com regras diferentes de acentuação. A primeira é acentuada por terminar em ditongo, enquanto a segunda é acentuada por apresentar hiato.
(__)São oxítonos os vocábulos 'aqui', 'social' e 'lamentar'.
(__)O vocábulo 'também' apresenta a mesma regra de acentuação do vocábulo 'hífen'.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, é:
(__)O vocábulo 'vêem' está acentuado de forma incorreta, pois, de acordo com o Novo Acordo Ortográfico, o acento circunflexo de paroxítonas terminadas em 'êem' e em 'ôo' foi abolido.
(__)Os vocábulos 'experiência' e 'diária' são paroxítonas, mas com regras diferentes de acentuação. A primeira é acentuada por terminar em ditongo, enquanto a segunda é acentuada por apresentar hiato.
(__)São oxítonos os vocábulos 'aqui', 'social' e 'lamentar'.
(__)O vocábulo 'também' apresenta a mesma regra de acentuação do vocábulo 'hífen'.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, é:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119600
Português
Texto associado
Lamento crônico: o custo emocional e físico de
reclamar de tudo o tempo todo
Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas
caminham apressadamente e se encontram na rua.
Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou
conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo
"olá, como vai?" ou "tudo bem?".
Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou
"caminhando, dentro do possível". E cada um segue o
seu caminho.
O tom de queixa parece algo típico de um encontro como
esse.
Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas
aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de
interação social.
De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o
trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até
terapêutico, já que serve de alívio emocional.
Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz
impactos significativos para a saúde mental, emocional e
até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve
as queixas.
Fenômeno cotidiano
Abordaremos aqui a expressão recorrente de
insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por
situações percebidas como negativas. Este é um
fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado
para contextos familiares, sociais e profissionais.
Longe de uma visão cataclísmica, reclamar
ocasionalmente é um aspecto normal da experiência
humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre
quando este estado de espírito negativo invade nossa
rotina diária.
Mas por que reclamamos tanto?
Especialistas acreditam que as queixas agem como
mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos
tensões ou buscamos aprovação.
Concretamente, já se observou que nós reclamamos
para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção,
como se fosse um loop.
Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de
apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma
função adaptativa do ser humano.
O problema surge quando ela passa a ser crônica,
estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação
que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.
Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens
costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a
atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de
seguidores ou para criar debates e intercâmbio de
comentários.
Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano
foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o
que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e
porque algumas pessoas se queixam mais do que
outras.
Trata-se de um mecanismo evolutivo de função
protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque
isso permitia que se enfrentasse um perigo real e
aumentava as chances de sobrevivência.
Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode
ser contraproducente no entorno moderno.
Manter o foco no negativo de maneira contínua pode
alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e
interagem com outras.
Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode
causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua
vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as
funções cognitivas.
Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a
tomada de decisões ou o planejamento − o que gera
ainda mais frustrações e, consequentemente, mais
queixas.
Também se observou que a reclamação cotidiana está
correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva.
Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos,
ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.
Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar
por tudo costumam ser mais pessimistas e menos
resilientes frente às adversidades.
(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
Analise as afirmativas colocadas após o trecho:
"Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras."
I.O vocábulo 'pesquisas' é um substantivo que exerce a função de núcleo do sujeito, enquanto 'diversas' exerce função de adjunto adnominal.
II.O verbo 'confirmar' é intransitivo.
III.O vocábulo 'desenhado' tem valor de adjetivo exercendo a função de predicativo do sujeito.
IV.Os vocábulos 'ameaças' e 'problemas' são substantivos com função de objeto direto.
V.'outras' é um pronome que foi usado para evitar a repetição do vocábulo 'pessoas'.
Estão corretas:
"Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras."
I.O vocábulo 'pesquisas' é um substantivo que exerce a função de núcleo do sujeito, enquanto 'diversas' exerce função de adjunto adnominal.
II.O verbo 'confirmar' é intransitivo.
III.O vocábulo 'desenhado' tem valor de adjetivo exercendo a função de predicativo do sujeito.
IV.Os vocábulos 'ameaças' e 'problemas' são substantivos com função de objeto direto.
V.'outras' é um pronome que foi usado para evitar a repetição do vocábulo 'pessoas'.
Estão corretas:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119601
Português
Texto associado
Lamento crônico: o custo emocional e físico de
reclamar de tudo o tempo todo
Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas
caminham apressadamente e se encontram na rua.
Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou
conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo
"olá, como vai?" ou "tudo bem?".
Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou
"caminhando, dentro do possível". E cada um segue o
seu caminho.
O tom de queixa parece algo típico de um encontro como
esse.
Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas
aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de
interação social.
De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o
trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até
terapêutico, já que serve de alívio emocional.
Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz
impactos significativos para a saúde mental, emocional e
até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve
as queixas.
Fenômeno cotidiano
Abordaremos aqui a expressão recorrente de
insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por
situações percebidas como negativas. Este é um
fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado
para contextos familiares, sociais e profissionais.
Longe de uma visão cataclísmica, reclamar
ocasionalmente é um aspecto normal da experiência
humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre
quando este estado de espírito negativo invade nossa
rotina diária.
Mas por que reclamamos tanto?
Especialistas acreditam que as queixas agem como
mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos
tensões ou buscamos aprovação.
Concretamente, já se observou que nós reclamamos
para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção,
como se fosse um loop.
Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de
apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma
função adaptativa do ser humano.
O problema surge quando ela passa a ser crônica,
estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação
que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.
Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens
costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a
atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de
seguidores ou para criar debates e intercâmbio de
comentários.
Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano
foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o
que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e
porque algumas pessoas se queixam mais do que
outras.
Trata-se de um mecanismo evolutivo de função
protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque
isso permitia que se enfrentasse um perigo real e
aumentava as chances de sobrevivência.
Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode
ser contraproducente no entorno moderno.
Manter o foco no negativo de maneira contínua pode
alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e
interagem com outras.
Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode
causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua
vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as
funções cognitivas.
Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a
tomada de decisões ou o planejamento − o que gera
ainda mais frustrações e, consequentemente, mais
queixas.
Também se observou que a reclamação cotidiana está
correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva.
Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos,
ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.
Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar
por tudo costumam ser mais pessimistas e menos
resilientes frente às adversidades.
(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
Quanto à ortografia, identifique a alternativa que
apresenta uma informação INCORRETA:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119602
Português
Texto associado
Lamento crônico: o custo emocional e físico de
reclamar de tudo o tempo todo
Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas
caminham apressadamente e se encontram na rua.
Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou
conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo
"olá, como vai?" ou "tudo bem?".
Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou
"caminhando, dentro do possível". E cada um segue o
seu caminho.
O tom de queixa parece algo típico de um encontro como
esse.
Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas
aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de
interação social.
De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o
trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até
terapêutico, já que serve de alívio emocional.
Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz
impactos significativos para a saúde mental, emocional e
até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve
as queixas.
Fenômeno cotidiano
Abordaremos aqui a expressão recorrente de
insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por
situações percebidas como negativas. Este é um
fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado
para contextos familiares, sociais e profissionais.
Longe de uma visão cataclísmica, reclamar
ocasionalmente é um aspecto normal da experiência
humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre
quando este estado de espírito negativo invade nossa
rotina diária.
Mas por que reclamamos tanto?
Especialistas acreditam que as queixas agem como
mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos
tensões ou buscamos aprovação.
Concretamente, já se observou que nós reclamamos
para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção,
como se fosse um loop.
Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de
apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma
função adaptativa do ser humano.
O problema surge quando ela passa a ser crônica,
estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação
que se agrava com o uso e abuso das redes sociais.
Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens
costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a
atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de
seguidores ou para criar debates e intercâmbio de
comentários.
Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano
foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o
que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e
porque algumas pessoas se queixam mais do que
outras.
Trata-se de um mecanismo evolutivo de função
protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque
isso permitia que se enfrentasse um perigo real e
aumentava as chances de sobrevivência.
Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode
ser contraproducente no entorno moderno.
Manter o foco no negativo de maneira contínua pode
alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e
interagem com outras.
Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode
causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua
vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as
funções cognitivas.
Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a
tomada de decisões ou o planejamento − o que gera
ainda mais frustrações e, consequentemente, mais
queixas.
Também se observou que a reclamação cotidiana está
correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva.
Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos,
ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.
Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar
por tudo costumam ser mais pessimistas e menos
resilientes frente às adversidades.
(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
"olá, como vai?" ou "tudo bem?" - "vamos indo" ou
"caminhando, dentro do possível".
De acordo com as ideias que podem estar implícitas ou explícitas no texto, releia atentamente todo o conteúdo e, considerando as frases apresentadas, analise a afirmativa INCORRETA:
De acordo com as ideias que podem estar implícitas ou explícitas no texto, releia atentamente todo o conteúdo e, considerando as frases apresentadas, analise a afirmativa INCORRETA:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119603
Português
A vírgula pode ser empregada em diversos casos. Identifique em qual alternativa ela foi empregada para
separar oração adjetiva explicativa:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119604
Português
"O anúncio publicitário visa apresentar, ao grande
público, determinado produto, marca ou serviço, com o
intuito de atrair e convencer os consumidores a
adquirirem ou aderirem ao que está sendo apresentado.
A linguagem desse gênero é mista, mesclando
elementos verbais com não verbais. Para construir um
bom anúncio, é preciso estar atento, além de ter em
mente, de modo objetivo, o que está sendo apresentado.
A forma de apresentação pode variar a depender da
necessidade da marca."
(https://brasilescola.uol.com.br/redacao/anuncio-publicitario.htm)
A seguir, são apresentadas as principais práticas que você deve seguir para produzir um anúncio publicitário, EXCETO:
(https://brasilescola.uol.com.br/redacao/anuncio-publicitario.htm)
A seguir, são apresentadas as principais práticas que você deve seguir para produzir um anúncio publicitário, EXCETO:
Ano: 2024
Banca:
Unesc
Órgão:
Prefeitura de Cunhataí - SC
Prova:
Unesc - 2024 - Prefeitura de Cunhataí - SC - Professor de Séries Iniciais |
Q3119605
Português
A forma de linguagem e a apresentação da informação
são algumas das principais diferenças entre o texto
literário e o não literário. O texto literário utiliza uma
linguagem pessoal, carregada de emoção, lirismo e
reflete os valores do autor ou do ser (ou objeto)
retratado. Por outro lado, o texto não literário se
caracteriza pela linguagem referencial.
As alternativas a seguir apresentam características marcantes relacionadas ao texto literário, EXCETO na:
As alternativas a seguir apresentam características marcantes relacionadas ao texto literário, EXCETO na: