Questões de Concurso Público UNIOESTE 2018 para Técnico Administrativo

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Q931417 Português

                                         Segredos


      Sempre me chamou a atenção, aquela senhora. Ela almoça no mesmo restaurante que eu. Todos os dias, à mesma hora, vejo-a entrar, sozinha, elegante em sua roupa escura, quase sempre de gola rolê, os cabelos muito brancos presos num coque. Pisa o chão de lajotas com passos incertos, o corpo muito magro um pouco encurvado, como se carregasse um peso invisível – ou um segredo. Sim, porque os segredos vergam as costas, pesam como fardos. E, ao olhar para ela, desde a primeira vez, fui tomada pela sensação de que tinha algo a esconder.

      Outro dia – um dia de sol, de primavera, com o ar impregnado de luz – ela chegou à porta do restaurante com um andar diferente. Passos mais rápidos. E, antes mesmo que entrasse, notei, através do vidro, que se dera alguma transformação. Fiquei observando. Entrou e passou com seu andar mais leve. Sentou-se a poucos metros de mim, mas num ângulo que não me permitia ver seu rosto, apenas o perfil e as mãos. Estavam trêmulas, mais do que de costume. E, enquanto esperava a chegada do garçom, ela tirou da bolsa alguma coisa que seus dedos nervosos trouxeram para cima da mesa. Inclinei-me para a frente e pude ver: era uma carta.

      Nesse instante, ela se virou e, ainda com o envelope nas mãos, olhou o dia lá fora. Vi então, com toda a clareza, que seu olhar carregava um brilho novo, febril. E aquilo atiçou minha imaginação. Sem dúvida, a carta a transtornara. E eu poderia jurar que tinha alguma relação com seu segredo – fosse qual fosse. Os olhos traem, revelam. Nas mulheres muito velhas, são eles que exibem as marcas de antigas paixões. Por trás dos cabelos brancos, das rugas, da pele ressecada, cintila muitas vezes, nos olhos, um brilho traiçoeiro – porque é ali que os desejos cavam sua última trincheira.

                                              * * *

      Muitas semanas se passaram. Todos os dias, à mesma hora, ela continua chegando para almoçar, os olhos novamente apagados, o passo outra vez mais lento, o tremor das mãos apaziguado. Parece que o efeito da carta passou. Sei que nunca saberei o que estava escrito ali. Sei que a velha senhora nunca falará comigo, nem com ninguém. Mas há pelo menos um segredo de seu passado que já conheço. Por mero acaso. Aconteceu ontem. Ela se sentou na mesa ao lado da minha. Nunca antes isso acontecera. Era a chance para observá-la bem de perto. Vestia, como de costume, uma blusa de mangas compridas, de malha de lã, escura. E, sob o facho de luz que incidia sobre sua mesa, pegou o cardápio. Ao fazê-lo, a manga da blusa franziu-se um pouco em direção ao cotovelo, deixando à mostra uma parte do antebraço. E foi então que eu vi, no pulso muito branco, a cicatriz.

      Um dia, ela quis morrer. E tenho certeza de que foi por amor.

                                                                     Heloísa seixas, Contos mínimos

No quarto parágrafo, o advérbio ali refere-se à/ao
Alternativas
Q931418 Português

                                         Segredos


      Sempre me chamou a atenção, aquela senhora. Ela almoça no mesmo restaurante que eu. Todos os dias, à mesma hora, vejo-a entrar, sozinha, elegante em sua roupa escura, quase sempre de gola rolê, os cabelos muito brancos presos num coque. Pisa o chão de lajotas com passos incertos, o corpo muito magro um pouco encurvado, como se carregasse um peso invisível – ou um segredo. Sim, porque os segredos vergam as costas, pesam como fardos. E, ao olhar para ela, desde a primeira vez, fui tomada pela sensação de que tinha algo a esconder.

      Outro dia – um dia de sol, de primavera, com o ar impregnado de luz – ela chegou à porta do restaurante com um andar diferente. Passos mais rápidos. E, antes mesmo que entrasse, notei, através do vidro, que se dera alguma transformação. Fiquei observando. Entrou e passou com seu andar mais leve. Sentou-se a poucos metros de mim, mas num ângulo que não me permitia ver seu rosto, apenas o perfil e as mãos. Estavam trêmulas, mais do que de costume. E, enquanto esperava a chegada do garçom, ela tirou da bolsa alguma coisa que seus dedos nervosos trouxeram para cima da mesa. Inclinei-me para a frente e pude ver: era uma carta.

      Nesse instante, ela se virou e, ainda com o envelope nas mãos, olhou o dia lá fora. Vi então, com toda a clareza, que seu olhar carregava um brilho novo, febril. E aquilo atiçou minha imaginação. Sem dúvida, a carta a transtornara. E eu poderia jurar que tinha alguma relação com seu segredo – fosse qual fosse. Os olhos traem, revelam. Nas mulheres muito velhas, são eles que exibem as marcas de antigas paixões. Por trás dos cabelos brancos, das rugas, da pele ressecada, cintila muitas vezes, nos olhos, um brilho traiçoeiro – porque é ali que os desejos cavam sua última trincheira.

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      Muitas semanas se passaram. Todos os dias, à mesma hora, ela continua chegando para almoçar, os olhos novamente apagados, o passo outra vez mais lento, o tremor das mãos apaziguado. Parece que o efeito da carta passou. Sei que nunca saberei o que estava escrito ali. Sei que a velha senhora nunca falará comigo, nem com ninguém. Mas há pelo menos um segredo de seu passado que já conheço. Por mero acaso. Aconteceu ontem. Ela se sentou na mesa ao lado da minha. Nunca antes isso acontecera. Era a chance para observá-la bem de perto. Vestia, como de costume, uma blusa de mangas compridas, de malha de lã, escura. E, sob o facho de luz que incidia sobre sua mesa, pegou o cardápio. Ao fazê-lo, a manga da blusa franziu-se um pouco em direção ao cotovelo, deixando à mostra uma parte do antebraço. E foi então que eu vi, no pulso muito branco, a cicatriz.

      Um dia, ela quis morrer. E tenho certeza de que foi por amor.

                                                                     Heloísa seixas, Contos mínimos

Há, no texto, diversas menções à elegância, às características físicas, à aparência da senhora. Marque a alternativa cuja referência seja apenas a uma característica psicológica dessa senhora.
Alternativas
Q931419 Português

                                         Segredos


      Sempre me chamou a atenção, aquela senhora. Ela almoça no mesmo restaurante que eu. Todos os dias, à mesma hora, vejo-a entrar, sozinha, elegante em sua roupa escura, quase sempre de gola rolê, os cabelos muito brancos presos num coque. Pisa o chão de lajotas com passos incertos, o corpo muito magro um pouco encurvado, como se carregasse um peso invisível – ou um segredo. Sim, porque os segredos vergam as costas, pesam como fardos. E, ao olhar para ela, desde a primeira vez, fui tomada pela sensação de que tinha algo a esconder.

      Outro dia – um dia de sol, de primavera, com o ar impregnado de luz – ela chegou à porta do restaurante com um andar diferente. Passos mais rápidos. E, antes mesmo que entrasse, notei, através do vidro, que se dera alguma transformação. Fiquei observando. Entrou e passou com seu andar mais leve. Sentou-se a poucos metros de mim, mas num ângulo que não me permitia ver seu rosto, apenas o perfil e as mãos. Estavam trêmulas, mais do que de costume. E, enquanto esperava a chegada do garçom, ela tirou da bolsa alguma coisa que seus dedos nervosos trouxeram para cima da mesa. Inclinei-me para a frente e pude ver: era uma carta.

      Nesse instante, ela se virou e, ainda com o envelope nas mãos, olhou o dia lá fora. Vi então, com toda a clareza, que seu olhar carregava um brilho novo, febril. E aquilo atiçou minha imaginação. Sem dúvida, a carta a transtornara. E eu poderia jurar que tinha alguma relação com seu segredo – fosse qual fosse. Os olhos traem, revelam. Nas mulheres muito velhas, são eles que exibem as marcas de antigas paixões. Por trás dos cabelos brancos, das rugas, da pele ressecada, cintila muitas vezes, nos olhos, um brilho traiçoeiro – porque é ali que os desejos cavam sua última trincheira.

                                              * * *

      Muitas semanas se passaram. Todos os dias, à mesma hora, ela continua chegando para almoçar, os olhos novamente apagados, o passo outra vez mais lento, o tremor das mãos apaziguado. Parece que o efeito da carta passou. Sei que nunca saberei o que estava escrito ali. Sei que a velha senhora nunca falará comigo, nem com ninguém. Mas há pelo menos um segredo de seu passado que já conheço. Por mero acaso. Aconteceu ontem. Ela se sentou na mesa ao lado da minha. Nunca antes isso acontecera. Era a chance para observá-la bem de perto. Vestia, como de costume, uma blusa de mangas compridas, de malha de lã, escura. E, sob o facho de luz que incidia sobre sua mesa, pegou o cardápio. Ao fazê-lo, a manga da blusa franziu-se um pouco em direção ao cotovelo, deixando à mostra uma parte do antebraço. E foi então que eu vi, no pulso muito branco, a cicatriz.

      Um dia, ela quis morrer. E tenho certeza de que foi por amor.

                                                                     Heloísa seixas, Contos mínimos

Dizem que os olhos são o espelho da alma. NÃO é possível afirmar, de acordo com o texto, que
Alternativas
Q931420 Português

                                         Segredos


      Sempre me chamou a atenção, aquela senhora. Ela almoça no mesmo restaurante que eu. Todos os dias, à mesma hora, vejo-a entrar, sozinha, elegante em sua roupa escura, quase sempre de gola rolê, os cabelos muito brancos presos num coque. Pisa o chão de lajotas com passos incertos, o corpo muito magro um pouco encurvado, como se carregasse um peso invisível – ou um segredo. Sim, porque os segredos vergam as costas, pesam como fardos. E, ao olhar para ela, desde a primeira vez, fui tomada pela sensação de que tinha algo a esconder.

      Outro dia – um dia de sol, de primavera, com o ar impregnado de luz – ela chegou à porta do restaurante com um andar diferente. Passos mais rápidos. E, antes mesmo que entrasse, notei, através do vidro, que se dera alguma transformação. Fiquei observando. Entrou e passou com seu andar mais leve. Sentou-se a poucos metros de mim, mas num ângulo que não me permitia ver seu rosto, apenas o perfil e as mãos. Estavam trêmulas, mais do que de costume. E, enquanto esperava a chegada do garçom, ela tirou da bolsa alguma coisa que seus dedos nervosos trouxeram para cima da mesa. Inclinei-me para a frente e pude ver: era uma carta.

      Nesse instante, ela se virou e, ainda com o envelope nas mãos, olhou o dia lá fora. Vi então, com toda a clareza, que seu olhar carregava um brilho novo, febril. E aquilo atiçou minha imaginação. Sem dúvida, a carta a transtornara. E eu poderia jurar que tinha alguma relação com seu segredo – fosse qual fosse. Os olhos traem, revelam. Nas mulheres muito velhas, são eles que exibem as marcas de antigas paixões. Por trás dos cabelos brancos, das rugas, da pele ressecada, cintila muitas vezes, nos olhos, um brilho traiçoeiro – porque é ali que os desejos cavam sua última trincheira.

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      Muitas semanas se passaram. Todos os dias, à mesma hora, ela continua chegando para almoçar, os olhos novamente apagados, o passo outra vez mais lento, o tremor das mãos apaziguado. Parece que o efeito da carta passou. Sei que nunca saberei o que estava escrito ali. Sei que a velha senhora nunca falará comigo, nem com ninguém. Mas há pelo menos um segredo de seu passado que já conheço. Por mero acaso. Aconteceu ontem. Ela se sentou na mesa ao lado da minha. Nunca antes isso acontecera. Era a chance para observá-la bem de perto. Vestia, como de costume, uma blusa de mangas compridas, de malha de lã, escura. E, sob o facho de luz que incidia sobre sua mesa, pegou o cardápio. Ao fazê-lo, a manga da blusa franziu-se um pouco em direção ao cotovelo, deixando à mostra uma parte do antebraço. E foi então que eu vi, no pulso muito branco, a cicatriz.

      Um dia, ela quis morrer. E tenho certeza de que foi por amor.

                                                                     Heloísa seixas, Contos mínimos

De acordo com o texto, os segredos
Alternativas
Q931421 Português

                                         Segredos


      Sempre me chamou a atenção, aquela senhora. Ela almoça no mesmo restaurante que eu. Todos os dias, à mesma hora, vejo-a entrar, sozinha, elegante em sua roupa escura, quase sempre de gola rolê, os cabelos muito brancos presos num coque. Pisa o chão de lajotas com passos incertos, o corpo muito magro um pouco encurvado, como se carregasse um peso invisível – ou um segredo. Sim, porque os segredos vergam as costas, pesam como fardos. E, ao olhar para ela, desde a primeira vez, fui tomada pela sensação de que tinha algo a esconder.

      Outro dia – um dia de sol, de primavera, com o ar impregnado de luz – ela chegou à porta do restaurante com um andar diferente. Passos mais rápidos. E, antes mesmo que entrasse, notei, através do vidro, que se dera alguma transformação. Fiquei observando. Entrou e passou com seu andar mais leve. Sentou-se a poucos metros de mim, mas num ângulo que não me permitia ver seu rosto, apenas o perfil e as mãos. Estavam trêmulas, mais do que de costume. E, enquanto esperava a chegada do garçom, ela tirou da bolsa alguma coisa que seus dedos nervosos trouxeram para cima da mesa. Inclinei-me para a frente e pude ver: era uma carta.

      Nesse instante, ela se virou e, ainda com o envelope nas mãos, olhou o dia lá fora. Vi então, com toda a clareza, que seu olhar carregava um brilho novo, febril. E aquilo atiçou minha imaginação. Sem dúvida, a carta a transtornara. E eu poderia jurar que tinha alguma relação com seu segredo – fosse qual fosse. Os olhos traem, revelam. Nas mulheres muito velhas, são eles que exibem as marcas de antigas paixões. Por trás dos cabelos brancos, das rugas, da pele ressecada, cintila muitas vezes, nos olhos, um brilho traiçoeiro – porque é ali que os desejos cavam sua última trincheira.

                                              * * *

      Muitas semanas se passaram. Todos os dias, à mesma hora, ela continua chegando para almoçar, os olhos novamente apagados, o passo outra vez mais lento, o tremor das mãos apaziguado. Parece que o efeito da carta passou. Sei que nunca saberei o que estava escrito ali. Sei que a velha senhora nunca falará comigo, nem com ninguém. Mas há pelo menos um segredo de seu passado que já conheço. Por mero acaso. Aconteceu ontem. Ela se sentou na mesa ao lado da minha. Nunca antes isso acontecera. Era a chance para observá-la bem de perto. Vestia, como de costume, uma blusa de mangas compridas, de malha de lã, escura. E, sob o facho de luz que incidia sobre sua mesa, pegou o cardápio. Ao fazê-lo, a manga da blusa franziu-se um pouco em direção ao cotovelo, deixando à mostra uma parte do antebraço. E foi então que eu vi, no pulso muito branco, a cicatriz.

      Um dia, ela quis morrer. E tenho certeza de que foi por amor.

                                                                     Heloísa seixas, Contos mínimos

Qual o segredo do passado da senhora que, de acordo com o texto, a narradora já conhece?
Alternativas
Q931422 Matemática
Uma camisa custa R$ 180,00 e está sendo vendida com 12,5% de desconto para pagamento à vista. Assim, é CORRETO afirmar que, caso seja vendida à vista, o cliente pagará
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Q931423 Matemática

O quadro abaixo apresenta os dados relativos à compra de livros para uma biblioteca. Com base nas informações do quadro, é CORRETO afirmar que o total gasto com a compra de livros foi


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q931424 Matemática

A equação Imagem associada para resolução da questão fornece o lucro y, em reais, de uma empresa em função da quantidade x, de produtos vendidos. Assim, é CORRETO afirmar que cada unidade comercializada pela empresa custa

Alternativas
Q931425 Matemática
Se x e y são números tais que x + y = 16 e 2x- y = 5, então é CORRETO afirmar que x e y são, respectivamente,
Alternativas
Q931426 Matemática
O salário de um trabalhador é de R$ 1.350,00 e terá um aumento de 7%. Assim, é CORRETO afirmar que o novo salário será
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Q931427 Legislação Federal
Acerca da Resolução Nº 017/99, Estatuto da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q931428 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
No que tange às previsões dispostas no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA , assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q931429 Legislação Federal
Nos termos do Regimento Interno da Unioeste – Resolução 028/2003, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q931430 História e Geografia de Estados e Municípios
Sobre a História e a Geografia do Oeste e Sudoeste Paranaense e/ou elementos que impactam na sua história, é INCORRETO afirmar.
Alternativas
Q931431 Conhecimentos Gerais

“Nesses tempos de “crises” de valores e referências, as comemorações nacionais tendem a demonstrar que o acontecimento “rememorado”, em razão de seu valor simbólico, visa, sobretudo, ao devir. (...) Por trás de todas as comemorações nacionais, encontra-se, portanto, a questão do tempo que se manifesta na sua relação com o passado da História e o presente da memória”. SILVA, Helenice R. Rememoração/Comemoração: as utilizações sociais da memória.

Revista Brasileira de História. São Paulo, 2002.


Tendo como referência a citação acima, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q931432 Legislação Federal
Compõem a estrutura da universidade os Campi de
Alternativas
Q931433 Legislação Federal
De acordo com o Estatuto da Unioeste, quais são competências do Vice-Reitor?
Alternativas
Q931434 Legislação Federal
Em caso de instauração de Processo Administrativo, qual o prazo para que seja iniciado e concluído, respectivamente?
Alternativas
Q931435 Arquivologia
É CORRETO afirmar que a Área de Protocolo Geral, setor afeto à Secretaria Geral, tem como atribuição, entre outros,
Alternativas
Q931436 Noções de Informática
Podemos definir como antivírus os programas desenvolvidos para prevenir, detectar e eliminar vírus de computador e outros tipos de softwares nocivos ao sistema operacional. A partir deste conceito, marque a alternativa que contém somente antivírus.
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: B
4: C
5: C
6: D
7: B
8: A
9: A
10: E
11: D
12: A
13: E
14: B
15: C
16: B
17: D
18: A
19: C
20: E