Questões Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR 2022 para Fisioterapeuta

Q1906079

Q1906079 Português

Texto associado

Considere o fragmento de texto a seguir para a questão:

A periodização da história jamais é um ato neutro ou inocente: a evolução da imagem da Idade Média na época moderna e contemporânea comprova isso. Por meio da periodização, expressa-se uma apreciação das sequências assim definidas, um julgamento de valor, mesmo que seja coletivo. Aliás, a imagem de um período histórico pode mudar com o tempo.

A periodização, obra do homem, é portanto ao mesmo tempo artificial e provisória. Ela evolui com a própria história. Em relação a isso, ela tem uma dupla utilidade: permite melhor controlar o tempo passado, mas também sublinha a fragilidade desse instrumento do saber humano que é a história.

O termo “Idade Média”, que expressa a ideia de que a humanidade sai de um período brilhante esperando, sem dúvida, entrar num período tão radioso quanto, é difundido, diz-se, no século XV, principalmente em Florença: aí está a razão pela qual essa cidade se torna o centro do humanismo. O próprio termo “humanismo” não existe antes do século XIX: em torno de 1840, ele designa a doutrina que coloca o homem no centro do pensamento e da sociedade. Parece que ele é primeiramente encontrado na Alemanha, e depois em Pierre Joseph Proudhon, em 1846. Vemos que o termo “Renascimento” levou tempo para impor-se diante do termo “Idade Média”. [...]

Se agora nos voltarmos para trás, a cronologia não é mais clara, nem mais precoce. Na Idade Média, a noção de “Antiguidade” é reservada a Grécia e Roma pelos eruditos. A ideia de uma Antiguidade da qual, de alguma forma, sairia a Idade Média – dado que esse período dito antigo parece ter sido o modelo e a nostalgia da maior parte dos clérigos medievais – não aparece antes do século XVI, e ainda assim de maneira fluida. [...]

Durante muito tempo se fez corresponder o fim da Antiguidade com a conversão do imperador Constantino ao cristianismo (Édito de Milão, 313) ou com a remissão ao imperador de Bizâncio das insígnias imperiais ocidentais (476). Porém, vários historiadores enfatizaram que a transformação de uma época a outra foi longa, progressiva, cheia de sobreposições.

Fonte: LE GOFF, J. A história deve ser dividida em pedaços?. Trad. Nícia Adan Bonatti. São Paulo: Editora Unesp, 2015, p. 29-31.

O tema central do texto selecionado está relacionado à

A

defesa de que o historiador se distancie de juízos de valor ao propor a divisão da história em períodos.

B

problematização da ideia de divisão cronológica da história, que pode ter caráter provisório e valorativo.

C

proposta de rever a denominação de “Idade Média” para o período que se conhece como medieval.

D

revisão dos termos “humanismo” e “Renascimento” para caracterizar o período pós-medieval.

E

crítica à proposta de reservar a denominação “Antiguidade” à era clássica greco-romana.

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Q1906080

Q1906080 Português

Texto associado

Considere o fragmento de texto a seguir para a questão:

A periodização da história jamais é um ato neutro ou inocente: a evolução da imagem da Idade Média na época moderna e contemporânea comprova isso. Por meio da periodização, expressa-se uma apreciação das sequências assim definidas, um julgamento de valor, mesmo que seja coletivo. Aliás, a imagem de um período histórico pode mudar com o tempo.

A periodização, obra do homem, é portanto ao mesmo tempo artificial e provisória. Ela evolui com a própria história. Em relação a isso, ela tem uma dupla utilidade: permite melhor controlar o tempo passado, mas também sublinha a fragilidade desse instrumento do saber humano que é a história.

O termo “Idade Média”, que expressa a ideia de que a humanidade sai de um período brilhante esperando, sem dúvida, entrar num período tão radioso quanto, é difundido, diz-se, no século XV, principalmente em Florença: aí está a razão pela qual essa cidade se torna o centro do humanismo. O próprio termo “humanismo” não existe antes do século XIX: em torno de 1840, ele designa a doutrina que coloca o homem no centro do pensamento e da sociedade. Parece que ele é primeiramente encontrado na Alemanha, e depois em Pierre Joseph Proudhon, em 1846. Vemos que o termo “Renascimento” levou tempo para impor-se diante do termo “Idade Média”. [...]

Se agora nos voltarmos para trás, a cronologia não é mais clara, nem mais precoce. Na Idade Média, a noção de “Antiguidade” é reservada a Grécia e Roma pelos eruditos. A ideia de uma Antiguidade da qual, de alguma forma, sairia a Idade Média – dado que esse período dito antigo parece ter sido o modelo e a nostalgia da maior parte dos clérigos medievais – não aparece antes do século XVI, e ainda assim de maneira fluida. [...]

Durante muito tempo se fez corresponder o fim da Antiguidade com a conversão do imperador Constantino ao cristianismo (Édito de Milão, 313) ou com a remissão ao imperador de Bizâncio das insígnias imperiais ocidentais (476). Porém, vários historiadores enfatizaram que a transformação de uma época a outra foi longa, progressiva, cheia de sobreposições.

Fonte: LE GOFF, J. A história deve ser dividida em pedaços?. Trad. Nícia Adan Bonatti. São Paulo: Editora Unesp, 2015, p. 29-31.

De acordo com o texto, é CORRETO dizer que o termo “Idade Média”

A

fixou-se no Renascimento e manteve-se com o mesmo conceito até nossos dias, diferentemente do que ocorreu com outras designações de períodos históricos, como “Antiguidade” e “Renascimento”.

B

tinha inicialmente conotação positiva, relacionada a um período brilhante, mas adquiriu, no início do Renascimento, conotação negativa, vinculada à ideia de retrocesso em relação à Antiguidade clássica.

C

designa um período histórico cujo entendimento foi se modificando ao longo do tempo, provando que a periodização da história não é uma construção imparcial e definitiva.

D

refere-se a uma denominação provisória atribuída pelos clérigos medievais saudosos da Antiguidade greco-romana, que se solidificou ao longo do tempo, sem qualquer divergência entre historiadores.

E

resulta de uma escolha consensual entre os historiadores modernos para marcar a mudança súbita e radical em relação à Idade Antiga, ocorrida com a desagregação do Império Romano do Ocidente.

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Q1906081

Q1906081 Português

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Considere o fragmento de texto a seguir para a questão:

A periodização da história jamais é um ato neutro ou inocente: a evolução da imagem da Idade Média na época moderna e contemporânea comprova isso. Por meio da periodização, expressa-se uma apreciação das sequências assim definidas, um julgamento de valor, mesmo que seja coletivo. Aliás, a imagem de um período histórico pode mudar com o tempo.

A periodização, obra do homem, é portanto ao mesmo tempo artificial e provisória. Ela evolui com a própria história. Em relação a isso, ela tem uma dupla utilidade: permite melhor controlar o tempo passado, mas também sublinha a fragilidade desse instrumento do saber humano que é a história.

O termo “Idade Média”, que expressa a ideia de que a humanidade sai de um período brilhante esperando, sem dúvida, entrar num período tão radioso quanto, é difundido, diz-se, no século XV, principalmente em Florença: aí está a razão pela qual essa cidade se torna o centro do humanismo. O próprio termo “humanismo” não existe antes do século XIX: em torno de 1840, ele designa a doutrina que coloca o homem no centro do pensamento e da sociedade. Parece que ele é primeiramente encontrado na Alemanha, e depois em Pierre Joseph Proudhon, em 1846. Vemos que o termo “Renascimento” levou tempo para impor-se diante do termo “Idade Média”. [...]

Se agora nos voltarmos para trás, a cronologia não é mais clara, nem mais precoce. Na Idade Média, a noção de “Antiguidade” é reservada a Grécia e Roma pelos eruditos. A ideia de uma Antiguidade da qual, de alguma forma, sairia a Idade Média – dado que esse período dito antigo parece ter sido o modelo e a nostalgia da maior parte dos clérigos medievais – não aparece antes do século XVI, e ainda assim de maneira fluida. [...]

Durante muito tempo se fez corresponder o fim da Antiguidade com a conversão do imperador Constantino ao cristianismo (Édito de Milão, 313) ou com a remissão ao imperador de Bizâncio das insígnias imperiais ocidentais (476). Porém, vários historiadores enfatizaram que a transformação de uma época a outra foi longa, progressiva, cheia de sobreposições.

Fonte: LE GOFF, J. A história deve ser dividida em pedaços?. Trad. Nícia Adan Bonatti. São Paulo: Editora Unesp, 2015, p. 29-31.

Marque a alternativa INCORRETA com relação ao primeiro parágrafo do texto.

A

O pronome “isso” faz remissão à totalidade da porção textual que antecede os dois pontos.

B

O termo “jamais” indica que o critério de periodização da história é, em qualquer circunstância, valorativo e parcial.

C

Os termos “neutro” e “inocente” se contrapõem, no sentido pretendido no texto, a “apreciação” e “julgamento de valor”.

D

A expressão “mesmo que” pressupõe que o critério de periodização poderia passar somente pelo crivo de um indivíduo ou de um grupo restrito de indivíduos.

E

O advérbio “aliás” introduz uma ratificação, por meio de paráfrase, em relação ao que se afirmou no período anterior do texto.

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Q1906082

Q1906082 Português

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Considere o fragmento de texto a seguir para a questão:

A periodização da história jamais é um ato neutro ou inocente: a evolução da imagem da Idade Média na época moderna e contemporânea comprova isso. Por meio da periodização, expressa-se uma apreciação das sequências assim definidas, um julgamento de valor, mesmo que seja coletivo. Aliás, a imagem de um período histórico pode mudar com o tempo.

A periodização, obra do homem, é portanto ao mesmo tempo artificial e provisória. Ela evolui com a própria história. Em relação a isso, ela tem uma dupla utilidade: permite melhor controlar o tempo passado, mas também sublinha a fragilidade desse instrumento do saber humano que é a história.

O termo “Idade Média”, que expressa a ideia de que a humanidade sai de um período brilhante esperando, sem dúvida, entrar num período tão radioso quanto, é difundido, diz-se, no século XV, principalmente em Florença: aí está a razão pela qual essa cidade se torna o centro do humanismo. O próprio termo “humanismo” não existe antes do século XIX: em torno de 1840, ele designa a doutrina que coloca o homem no centro do pensamento e da sociedade. Parece que ele é primeiramente encontrado na Alemanha, e depois em Pierre Joseph Proudhon, em 1846. Vemos que o termo “Renascimento” levou tempo para impor-se diante do termo “Idade Média”. [...]

Se agora nos voltarmos para trás, a cronologia não é mais clara, nem mais precoce. Na Idade Média, a noção de “Antiguidade” é reservada a Grécia e Roma pelos eruditos. A ideia de uma Antiguidade da qual, de alguma forma, sairia a Idade Média – dado que esse período dito antigo parece ter sido o modelo e a nostalgia da maior parte dos clérigos medievais – não aparece antes do século XVI, e ainda assim de maneira fluida. [...]

Durante muito tempo se fez corresponder o fim da Antiguidade com a conversão do imperador Constantino ao cristianismo (Édito de Milão, 313) ou com a remissão ao imperador de Bizâncio das insígnias imperiais ocidentais (476). Porém, vários historiadores enfatizaram que a transformação de uma época a outra foi longa, progressiva, cheia de sobreposições.

Fonte: LE GOFF, J. A história deve ser dividida em pedaços?. Trad. Nícia Adan Bonatti. São Paulo: Editora Unesp, 2015, p. 29-31.

Assinale a alternativa CORRETA com relação ao uso das vírgulas no seguinte trecho: “O termo ‘Idade Média’, que expressa a ideia de que a humanidade sai de um período brilhante esperando, sem dúvida, entrar num período tão radioso quanto, é difundido, diz-se, no século XV, principalmente em Florença [...].”

A

As duas primeiras vírgulas isolam uma oração coordenada explicativa.

B

As vírgulas antes e depois de “sem dúvida” demarcam uma oração intercalada.

C

A vírgula após “quanto” indica unicamente omissão de palavra.

D

As vírgulas antes e depois de “diz-se” isolam uma oração adjetiva restritiva.

E

As vírgulas antes e após “no século XV” isolam uma expressão adverbial de tempo.

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Q1906083

Q1906083 Português

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Considere o fragmento de texto a seguir para a questão:

A periodização da história jamais é um ato neutro ou inocente: a evolução da imagem da Idade Média na época moderna e contemporânea comprova isso. Por meio da periodização, expressa-se uma apreciação das sequências assim definidas, um julgamento de valor, mesmo que seja coletivo. Aliás, a imagem de um período histórico pode mudar com o tempo.

A periodização, obra do homem, é portanto ao mesmo tempo artificial e provisória. Ela evolui com a própria história. Em relação a isso, ela tem uma dupla utilidade: permite melhor controlar o tempo passado, mas também sublinha a fragilidade desse instrumento do saber humano que é a história.

O termo “Idade Média”, que expressa a ideia de que a humanidade sai de um período brilhante esperando, sem dúvida, entrar num período tão radioso quanto, é difundido, diz-se, no século XV, principalmente em Florença: aí está a razão pela qual essa cidade se torna o centro do humanismo. O próprio termo “humanismo” não existe antes do século XIX: em torno de 1840, ele designa a doutrina que coloca o homem no centro do pensamento e da sociedade. Parece que ele é primeiramente encontrado na Alemanha, e depois em Pierre Joseph Proudhon, em 1846. Vemos que o termo “Renascimento” levou tempo para impor-se diante do termo “Idade Média”. [...]

Se agora nos voltarmos para trás, a cronologia não é mais clara, nem mais precoce. Na Idade Média, a noção de “Antiguidade” é reservada a Grécia e Roma pelos eruditos. A ideia de uma Antiguidade da qual, de alguma forma, sairia a Idade Média – dado que esse período dito antigo parece ter sido o modelo e a nostalgia da maior parte dos clérigos medievais – não aparece antes do século XVI, e ainda assim de maneira fluida. [...]

Durante muito tempo se fez corresponder o fim da Antiguidade com a conversão do imperador Constantino ao cristianismo (Édito de Milão, 313) ou com a remissão ao imperador de Bizâncio das insígnias imperiais ocidentais (476). Porém, vários historiadores enfatizaram que a transformação de uma época a outra foi longa, progressiva, cheia de sobreposições.

Fonte: LE GOFF, J. A história deve ser dividida em pedaços?. Trad. Nícia Adan Bonatti. São Paulo: Editora Unesp, 2015, p. 29-31.

Assinale a alternativa INCORRETA com relação ao seguinte trecho: “A periodização, obra do homem, é portanto ao mesmo tempo artificial e provisória. Ela evolui com a própria história. Em relação a isso, ela tem uma dupla utilidade: permite melhor controlar o tempo passado, mas também sublinha a fragilidade desse instrumento do saber humano que é a história.”

A

O termo “artificial” é coerente com a ideia veiculada em “obra do homem”, que pressupõe algo não natural.

B

O pronome “ela” tem o mesmo referente nas duas ocorrências: “a periodização”.

C

A conjunção “portanto” expressa uma conclusão em relação a algo que foi dito anteriormente no texto.

D

Os dois pontos introduzem exemplos de como a periodização pode ser precária e efêmera.

E

O termo “sublinha” poderia ser substituído, sem prejuízo de sentido, por “evidencia”.

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Q1906084

Q1906084 Matemática

O time de futebol “Amarelão”, criado no final da década de 40, obteve, até o momento, em partidas oficiais e em amistosos, 3.120 vitórias, 1.363 derrotas e 1.517 empates. Sabendo disso, é CORRETO afirmar que a razão entre o número de vitórias e o total de partidas disputadas é de:

A

0,23.

B

0,25.

C

0,38.

D

0,52.

E

0,69.

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Q1906085

Q1906085 Matemática

Um retângulo possui a medida de seu lado maior igual ao quíntuplo do lado menor, e a área mede 605cm² . Sabendo disso, determine as medidas de cada um dos lados.

A

11cm e 55cm.

B

10cm e 50cm.

C

15cm e 75cm.

D

5cm e 25cm.

E

8cm e 40cm.

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Q1906086

Q1906086 Matemática

Ana Carolina vive se queixando de dores nas costas. Sua mãe vive dizendo que as dores são resultado da mochila pesada que ela carrega. Sabendo que, quando Ana Carolina se pesou com a mochila nas costas, a balança marcou 79 Kg e que, sem a mochila, a balança registrou 4/5 do valor que havia sido marcado inicialmente, é CORRETO dizer que os pesos da mochila e de Ana Carolina são, respectivamente:

A

19,80 Kg e 59,20 Kg.

B

19,20 Kg e 59,80 Kg.

C

15,80 Kg e 63,20 Kg.

D

14,20 Kg e 64,80 Kg.

E

18,90 Kg e 60,10 Kg.

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Q1906087

Q1906087 Matemática

A assinatura bimestral de um jornal impresso custa R$ 220,00. O preço da assinatura bimestral desse mesmo jornal, só que on-line, custa 4/5 do valor impresso. Sabendo disso, a diferença do valor pago por uma assinatura anual do jornal impresso e do jornal on-line é de:

A

R$ 388,00.

B

R$ 264,00.

C

R$ 132,00.

D

R$ 226,00.

E

R$ 405,62.

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Q1906088

Q1906088 Matemática

O armazém do Sr. João recebe a visita de três vendedores de sabão em barra, periodicamente. Hoje, os três vendedores se encontraram e foi uma cena engraçada, pois aproveitaram o encontro para contar “causos”. Como foi muito divertido, eles combinaram de se encontrar mais vezes. Sabendo que o vendedor A passa a cada 30 dias; o vendedor B, a cada 48 dias; e o vendedor C, a cada 72 dias, é CORRETO afirmar que o próximo encontro será daqui a:

A

689 dias.

B

822 dias.

C

544 dias.

D

738 dias.

E

720 dias.

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Q1906089

Q1906089 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná

Segundo o art. 15 da Lei nº 1.350, de 16 de julho de 2014, que dispõe sobre o plano de carreiras, cargos e remuneração dos servidores do município de Santo Antônio da Platina, são requisitos básicos para a nomeação:

I - Aprovação em concurso público.
II - Apresentação dos documentos exigidos por lei e pelo edital do concurso, na ocasião da posse.
III - Inexistência de impedimento legal para ingresso na administração pública municipal.
IV - Outros requisitos previstos em lei, editais ou normas específicas do concurso.

A

Somente os itens I e II.

B

Somente os itens I e III.

C

Somente os itens I, III e IV.

D

Somente os itens I e IV.

E

Todos os itens, I, II, III e IV.

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Q1906090

Q1906090 História e Geografia de Estados e Municípios

A História regional mostra-nos que, antes da efetiva ocupação de Santo Antônio da Platina, alguns fatos movimentaram a região e nomes como o de “.....” (o fundador do povoado) tornaram-se familiares aos ouvidos dos desbravadores. Quem foi o fundador do povoado?

A

Américo Olympio do Prado.

B

Francisco da Silva Machado.

C

Antônio Pinto da Fonseca.

D

Carlos Cavalcanti de Albuquerque.

E

Rodolpho Eugênio Ferreira.

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Q1906091

Q1906091 História e Geografia de Estados e Municípios

Qual o ano de instalação do município de Santo Antônio da Platina?

A

20/08/1910

B

20/08/1912

C

20/08/1913

D

20/08/1914

E

20/08/1915

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Q1906092

Q1906092 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná

Segundo o art. 25 da Lei nº 1.350, de 16 de julho de 2014, que dispõe sobre o plano de carreiras, cargos e remuneração dos servidores do município de Santo Antônio da Platina, ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 03 (três) anos, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores:

A

Assiduidade, Capacidade de iniciativa, Produtividade; Responsabilidade, Empatia.

B

Assiduidade, Disciplina, Capacidade de iniciativa, Produtividade, Responsabilidade.

C

Empatia, Disciplina, Capacidade de iniciativa, Número de faltas, Responsabilidade.

D

Assiduidade, Disciplina, Capacidade de iniciativa, Produtividade, Responsabilidade.

E

Sinergia, Disciplina, Capacidade gerencial, Produtividade, Liderança.

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Q1906093

Q1906093 História e Geografia de Estados e Municípios

O primitivo homem paranaense pertencia à família tupi-guarani e jê. Foram os tupis que deram nome ao Estado: Paraná. Na língua tupi-guarani, qual é o significado de Paraná?

A

Rio Bonito.

B

Rio Caudaloso.

C

Água Grande.

D

Rio Grande.

E

Rio da Prata.

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Q1923266

Ano: 2022 Banca: UNIOESTE Órgão: Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR Prova: UNIOESTE - 2022 - Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR - Fisioterapeuta |

Q1923266 Fisioterapia

Ao longo da história, o parto se afastou de um conceito essencialmente fisiológico, feminino e doméstico, em que as pessoas mais próximas do contexto social da parturiente (por exemplo: mãe, vizinhas, parteiras etc.) eram as que davam todo o suporte e ajuda, e migrou para um conceito de intervenção médica, fortemente influenciado por uma visão masculina e centrado muito mais no tipo de intervenção terapêutica escolhida pela equipe médica (que muitas vezes limita o espaço e a liberdade da mulher de vivenciar, em toda a sua magnitude, o nascimento de seu filho) do que na mãe e suas necessidades pluridimensionais. Na atualidade, porém, vêm crescendo os movimentos que defendem o parto humanizado, que busca resgatar o conceito fisiológico do nascimento. Como membro integrante da equipe obstétrica, o fisioterapeuta tem como função, de forma geral, conscientizar a parturiente sobre as mudanças físicas que ela sofrerá do início ao fim da gravidez e do puerpério, minimizando o estresse desse período e orientando sobre o posicionamento adequado no momento do parto, respiração lenta e relaxamento efetivo. Assim como em qualquer outra área, a ação do fisioterapeuta com foco em obstetrícia deve ser pautada em evidências científicas, visando a maximizar o benefício dos recursos terapêuticos escolhidos e minimizar os prejuízos.

Considerando os pilares da bioética pelo modelo principalista e os trechos do texto acima destacados em negrito, na ordem em que aparecem, respectivamente, é CORRETO afirmar:

A

O primeiro trecho assegura o respeito ao pilar da justiça e equidade e o segundo trecho, o respeito ao pilar da não-maleficência.

B

O primeiro trecho exemplifica um desrespeito ao pilar da justiça e equidade e o segundo trecho, o respeito ao pilar da autonomia.

C

O primeiro trecho exemplifica um desrespeito ao pilar da autonomia e o segundo trecho, o respeito ao pilar da beneficência.

D

O primeiro trecho exemplifica um desrespeito ao pilar da autonomia e o segundo trecho, o respeito ao pilar da não-maleficência.

E

O primeiro trecho assegura o respeito ao pilar da beneficência e o segundo trecho, o respeito ao pilar da não-maleficência.

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Q1923267

Ano: 2022 Banca: UNIOESTE Órgão: Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR Prova: UNIOESTE - 2022 - Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR - Fisioterapeuta |

Q1923267 Fisioterapia

Dentre as diversas complicações causadas pelo SARS-CoV-2, está a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA). Segundo as diretrizes e recomendações de diversas entidades de fisioterapia respiratória, na postura do paciente com SDRA, a pressão hidrostática e a condutância dos vasos pela geometria são fatores que influenciam intimamente no fluxo sanguíneo pulmonar. Por isso, a introdução da postura prono para o tratamento de pacientes infectados por SARS-CoV-2 tem sido incentivada. São benefícios reconhecidos da posição prono:

A

Melhorar a mecânica pulmonar e as trocas gasosas, bem como otimizar a oxigenação e diminuir níveis de CO2 sanguíneos.

B

Evitar barotraumas causados pela ventilação mecânica.

C

Impedir a fibrose causada pela doença.

D

Melhorar a perfusão no ápice pulmonar.

E

Reduzir as taxas de infecção generalizada.

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Q1923268

Ano: 2022 Banca: UNIOESTE Órgão: Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR Prova: UNIOESTE - 2022 - Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR - Fisioterapeuta |

Q1923268 Fisioterapia

A prevalência de disfunções do assoalho pélvico é considerada alta, especialmente entre mulheres. As intervenções fisioterapêuticas apresentam altos níveis de evidência científica para tratar os mais variados tipos dessas disfunções. Entretanto, em tempos de pandemia, em que o atendimento presencial se manteve bastante limitado, o teleatendimento ganhou espaço, inclusive para o tratamento das disfunções do assoalho pélvico. A Associação Brasileira de Fisioterapia em Saúde da Mulher (ABRAFISM) lançou um documento com recomendações sobre fisioterapia em uroginecologia e coloproctologia em tempos de Covid-19. Nesse documento, reconhece-se não só a importância da avaliação do assoalho pélvico, mas a dificuldade de transpor a avaliação do assoalho pélvico para a modalidade remota. Tal dificuldade se deve, preponderantemente:

A

Às limitações no uso dos recursos tecnológicos pelos terapeutas.

B

À dificuldade de gerar relatórios virtuais que deem suporte ao processo de reabilitação.

C

À falta de tecnologia para avaliação online.

D

Ao fato de a maioria das mulheres não terem boa autopercepção da contração dos músculos do assoalho pélvico e, assim, recomenda-se que a avaliação do assoalho pélvico seja realizada por meio de inspeção e palpação vaginal.

E

Às ferramentas de autorrelato relacionadas à avaliação do assoalho pélvico serem muito inespecíficas.

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Q1923269

Ano: 2022 Banca: UNIOESTE Órgão: Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR Prova: UNIOESTE - 2022 - Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR - Fisioterapeuta |

Q1923269 Fisioterapia

Dentre as diferentes fases da vida, o envelhecimento é o período marcado pelo declínio atribuído a dois aspectos: a senescência e a senilidade. O impacto do envelhecimento na capacidade funcional pode culminar em um estado de fragilidade. O termo “fragilidade” vem ganhando espaço nas pesquisas sobre envelhecimento e é importante que profissionais que lidam com a população geriátrica o compreendam. A “fragilidade” é, por definição:

A

Um termo que representa a parcela da população idosa que se encontra em estado de vulnerabilidade.

B

Um termo que representa a condição funcional de idosos por consequência de doenças características da senescência.

C

Um termo que representa a condição funcional de idosos que se encontram vivendo em abrigos ou casas de repouso.

D

Um termo que representa a condição funcional de idosos e que impõe restrição ao leito.

E

Um termo utilizado para definir idosos que apresentam características clínicas atribuídas ao envelhecimento, associado à existência de comorbidades como perda de peso não intencional, exaustão, diminuição de força muscular, alteração da marcha e do equilíbrio e sedentarismo.

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Q1923270

Ano: 2022 Banca: UNIOESTE Órgão: Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR Prova: UNIOESTE - 2022 - Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR - Fisioterapeuta |

Q1923270 Fisioterapia

De acordo com dados epidemiológicos, no Brasil, estima-se que hajam de 6 a 8 mil novos casos por ano de traumas raquimedulares. Trata-se de uma condição com alto impacto negativo, tanto no âmbito pessoal quanto social, e que tem repercussões não só físicas, mas psicossociais importantes. Por isso, o processo de reabilitação integral do paciente lesado medular deve ser multiprofissional. Dentre as ferramentas de classificação e avaliação, AQUELA que pode ser aplicada para mensurar de FORMA PLURIDIMENSIONAL a evolução clínica do paciente é:

A

Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10).

B

Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF).

C

ASIA.

D

Avaliação do quadro de miótomos e testes musculares correspondentes.

E

Ressonância magnética.

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Questões de Concurso Público Prefeitura de Santo Antônio da Platina - PR 2022 para Fisioterapeuta

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