Questões de Concurso Público Prefeitura de Pombos - PE 2017 para Assistente Administrativo

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Q1328702 Português

Tecnologia: bênção ou maldição?


(1) Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.

(2) Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?

(3) A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.

(4) Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.

CABRAL, Luis. Disponível em: https://luiscabralopiniao.wordpress.com/2014/11/21/ tecnologia-bencao-ou-maldicao. Acesso em: 23/09/2017. Adaptado.

No Texto 1, já a partir do título, o tema principal é apresentado:
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Q1328703 Português

Tecnologia: bênção ou maldição?


(1) Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.

(2) Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?

(3) A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.

(4) Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.

CABRAL, Luis. Disponível em: https://luiscabralopiniao.wordpress.com/2014/11/21/ tecnologia-bencao-ou-maldicao. Acesso em: 23/09/2017. Adaptado.

No 2º parágrafo do Texto 1, o autor conclui que “em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares!”. Ele pôde chegar a essa conclusão porque, no parágrafo anterior, apresentou:
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Q1328704 Português

Tecnologia: bênção ou maldição?


(1) Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.

(2) Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?

(3) A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.

(4) Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.

CABRAL, Luis. Disponível em: https://luiscabralopiniao.wordpress.com/2014/11/21/ tecnologia-bencao-ou-maldicao. Acesso em: 23/09/2017. Adaptado.

Analisando as funções comunicativas e os modos de organização do Texto 1, é CORRETO afirmar que ele se caracteriza como:
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Q1328705 Português

Tecnologia: bênção ou maldição?


(1) Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.

(2) Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?

(3) A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.

(4) Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.

CABRAL, Luis. Disponível em: https://luiscabralopiniao.wordpress.com/2014/11/21/ tecnologia-bencao-ou-maldicao. Acesso em: 23/09/2017. Adaptado.

Sabemos que a significação das palavras depende do contexto em que elas se apresentam. No Texto 1, por exemplo, é CORRETO afirmar que:
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Q1328706 Português

Tecnologia: bênção ou maldição?


(1) Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.

(2) Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?

(3) A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.

(4) Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.

CABRAL, Luis. Disponível em: https://luiscabralopiniao.wordpress.com/2014/11/21/ tecnologia-bencao-ou-maldicao. Acesso em: 23/09/2017. Adaptado.

Na composição de um texto, a organização sintática dos períodos e das orações pode variar bastante. Observe o seguinte período do 3º parágrafo: “Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento.” Nas alternativas abaixo, a organização sintática desse período foi alterada. Assinale a alternativa na qual o sentido original está mantido.
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Q1328707 Português

Tecnologia: bênção ou maldição?


(1) Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.

(2) Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?

(3) A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.

(4) Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.

CABRAL, Luis. Disponível em: https://luiscabralopiniao.wordpress.com/2014/11/21/ tecnologia-bencao-ou-maldicao. Acesso em: 23/09/2017. Adaptado.

O 2º parágrafo do Texto 1 se inicia com “palavras fortes”. Nesse trecho, “fortes” está caracterizando “palavras” e, por isso, reconhecemos que “fortes” tem valor de ADJETIVO. Assinale a alternativa em que o segmento sublinhado também tem valor de ADJETIVO.
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Q1328708 Português

Tecnologia: bênção ou maldição?


(1) Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.

(2) Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?

(3) A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.

(4) Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.

CABRAL, Luis. Disponível em: https://luiscabralopiniao.wordpress.com/2014/11/21/ tecnologia-bencao-ou-maldicao. Acesso em: 23/09/2017. Adaptado.

“É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar”. Nesse período do 4º parágrafo, observe que o autor do Texto 1 opta por cumprir as normas da regência (verbal e nominal). Assinale a alternativa que apresenta um período também DE ACORDO com as normas da regência (verbal e nominal), preservando-se a coerência do trecho.
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Q1328709 Português

Tecnologia: bênção ou maldição?


(1) Tecnologia: bênção ou maldição? Olhando para os artigos e livros que se vão escrevendo, a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere às tecnologias de comunicação. Joe Kraus, empresário do Vale do Silício, teme que a tecnologia crie uma “cultura da distração”, em que estamos cada vez menos ligados aos que nos rodeiam. Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”), uma referência à crescente dependência da tecnologia e à concomitante independência dos outros. Inclusivamente, num artigo que li recentemente, cita-se Carlo Galimberti, professor na Universidade Católica de Milão, que afirma: “A cultura tecnológica, que a nova elite aprecia, em nada contribui para a liberdade, a identidade, a natureza, a filosofia, a política, a religião, a história, tudo aquilo de que se nutre o futuro”.

(2) Palavras fortes. Em definitivo, as novas tecnologias de comunicação são pouco populares! Que diriam esses vários comentadores das palavras do Papa Francisco, no passado mês de junho: “A internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus”?

(3) A solução para esse aparente paradoxo está em duas palavras-chave. Primeiro, o Papa utliza a palavra “pode”. Isto é, assim como a internet pode oferecer possibilidades de encontro, também pode ser o motivo para o isolamento; tudo depende de como for encarada. Segundo, comentadores como Galimberti referem-se à “cultura tecnológica”, não à tecnologia. Mais uma vez, a tecnologia em si nem é boa nem é má. Antes, o uso que dela fazemos é bom ou mau.

(4) Essa distinção parece-me importante. É importante ter cuidado com os problemas a que a má utilização da tecnologia pode levar; mas é igualmente importante parar um pouco para reconhecer e agradecer a enorme bênção da tecnologia.

CABRAL, Luis. Disponível em: https://luiscabralopiniao.wordpress.com/2014/11/21/ tecnologia-bencao-ou-maldicao. Acesso em: 23/09/2017. Adaptado.

Considerando alguns aspectos formais do Texto 1, analise as afirmações abaixo.


I. Em português, o acento circunflexo da palavra “bênção” é opcional. Oficialmente, essa palavra pode ser grafada com ou sem esse acento.

II. O autor grafa com ç a palavra “distinção”, no trecho: “Essa distinção parece-me importante.” (4º parágrafo). Também com ç o autor deveria grafar as palavras “compreenção” e “pretenção”, se elas fossem empregadas no texto.

III. No trecho: “Sherry Turkle, professora do MIT, intitulou o seu “best-seller” “Alone Together” (“Sozinhos Juntos”)”, as vírgulas foram empregadas para delimitar um segmento que traz uma informação adicional.

IV. No trecho: “a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere às tecnologias de comunicação”, o sinal indicativo de crase é obrigatório. E seria igualmente obrigatório se o trecho fosse reformulado para: “a tendência é escolher a segunda alternativa, especialmente no que se refere àquelas tecnologias de comunicação”.


Estão CORRETAS:

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Q1328710 Português

Disponível em: http://rodsonjuarez.blogspot.com.br/2015/11/vigiar-e-punir-criancas-usando-internet.html. Acesso em 29/09/17. 

As informações presentes no Texto 2 permitem ao leitor concluir que:
Alternativas
Q1328711 Português

Disponível em: http://rodsonjuarez.blogspot.com.br/2015/11/vigiar-e-punir-criancas-usando-internet.html. Acesso em 29/09/17. 

Com base no Texto 2, foram formulados os enunciados abaixo. Analise-os, verificando se a concordância (verbal e nominal) está de acordo com a norma-padrão da nossa língua.


I. O Facebook aparece como uma das redes sociais que mais têm fascinado as crianças.

II. Parece que está nas redes sociais as mais perigosas armadilhas para as nossas crianças.

III. O acesso das crianças aos encantos da internet via celulares são cada vez mais facilitados.

IV. Já faz muitos anos que os pais hesitam entre proibir ou liberar o acesso dos filhos à internet.


Estão CORRETAS:

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Q1328712 Raciocínio Lógico
Se é verdade que “Alguns médicos são peritos” e que “Todos os peritos são especialistas”, então, também é necessariamente verdade que
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Q1328713 Raciocínio Lógico
Em um determinado circo, todo palhaço é ator, e existe, pelo menos, um acrobata que é palhaço. Portanto, necessariamente,
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Q1328714 Raciocínio Lógico
Se não é verdade que "Todos os poetas são sonhadores", logo é verdade necessariamente que
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Q1328715 Raciocínio Lógico
A proposição “Se a fase da lua é minguante, então a maré é baixa” equivale logicamente a:
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Q1328716 Raciocínio Lógico
Ou Débora é arquiteta ou Samuel é engenheiro e arquiteto. Débora não é arquiteta, logo
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Q1328717 Raciocínio Lógico
Em uma Agência de Turismo, um levantamento sobre os destinos dos clientes no último ano mostrou que todos os clientes que viajaram para o Uruguai também viajaram para a Argentina, entretanto nenhum dos que visitou a Argentina foi à Guiana. Todos os que foram à Venezuela também foram à Colômbia, e alguns dos que visitaram a Colômbia também foram à Guiana. Como nenhum dos que visitou a Colômbia também visitou a Argentina, e como nenhum dos que foi à Venezuela visitou a Guiana, então
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Q1328718 Matemática

O gráfico a seguir apresenta, em valores aproximados, o percentual de distribuição populacional no Brasil, por Região. Se as regiões Nordeste e Sudeste possuem juntas cerca de 147.000.000 de habitantes, quantos habitantes teria a região Sul?


Imagem associada para resolução da questão

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Q1328719 Raciocínio Lógico
Se Guariba comeu ração, nem Bugio nem Coatá ficaram livres. Se Coatá não ficou livre, Muriqui comeu ração. Se Muriqui comeu ração, a floresta desapareceu. Ora, a floresta não desapareceu. Logo,
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Q1328720 Raciocínio Lógico

A partir das premissas:


• Charlie é inglês ou Pierce é irlandês.

• Se Ingrid é sueca, então Sean não é escocês.

• Se Sean não é escocês, então Pierce não é irlandês.

• Charlie não é inglês, e Bale é galês.


É CORRETO afirmar que

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Q1328721 Matemática
Os quatro primeiros colocados em uma corrida foram Alain, Vettel, Michael e Juan. Sabe-se que Vettel não ficou em uma posição ímpar, e a classificação de Michael foi uma posição antes de Juan. Se Alain não ganhou a corrida, pode-se afirmar que
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Respostas
1: D
2: B
3: E
4: C
5: A
6: A
7: E
8: D
9: C
10: B
11: A
12: C
13: D
14: B
15: E
16: D
17: D
18: E
19: C
20: B