Questões de Concurso Público Prefeitura de Pombos - PE 2017 para Professor História
Foram encontradas 39 questões
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Enfermeiro
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Nutricionista |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Psicólogo |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Geografia |
Q1315495
Português
Texto associado
(1) O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “O animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente
obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância
afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde
substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já
estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
(2) A advertência é preciosa: não devemos esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação
não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A
satisfação acalma, limita, amortece.
(3) Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é
assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite
e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está?
Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz:
“Teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom; fiquei muito insatisfeito e,
portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas”.
(4) Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando,
quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que,
quando encerramos a leitura, deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não
poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que
queremos que se prolongue?
(5) Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim. Afinal de contas, não nascemos prontos
e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeitos conosco mesmos é considerar-nos terminados e constrangidos
ao possível da condição do momento.
(6) Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia
esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.), ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: Por
que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não
nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres
de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição. Todavia, ambição é diferente de ganância,
dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
(7) Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar.
Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que
mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
(8) Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica.
Para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… Isso
não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente
nasce „não pronta‟, e vai se fazendo. Eu, no ano em que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às
vezes, um pouco ampliada). O mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado, e não no
presente.
(9) Demora um pouco para entender tudo isso. Aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer
escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…
Mário Sérgio Cortella. Disponível em: http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella. Acesso em:
30/09/17. Adaptado.
No que se refere a elementos relacionadores presentes no Texto, analise as afirmações a seguir.
I. No 1º parágrafo, para compreender a informação de que “o que o escritor tão bem percebeu é que...” o leitor deve inferir que “o escritor” faz referência a “Guimarães Rosa”, citado no início do texto. II. No exemplo inserido no 3º parágrafo – “Por isso, quando alguém diz „fiquei muito satisfeito com você‟” –, o termo sublinhado, claramente, faz referência explícita ao leitor do texto. III. No seguinte trecho do 4º parágrafo: “Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela...”, a compreensão do segmento destacado é possibilitada pela relação que, na nossa cultura, fazemos entre “tela” e “filme”. IV. No 8º parágrafo, na afirmação de que “Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira.”, o leitor deve compreender que o termo sublinhado, apesar da ausência do artigo, corresponde à forma pronominal “a gente”.
Estão CORRETAS, apenas:
I. No 1º parágrafo, para compreender a informação de que “o que o escritor tão bem percebeu é que...” o leitor deve inferir que “o escritor” faz referência a “Guimarães Rosa”, citado no início do texto. II. No exemplo inserido no 3º parágrafo – “Por isso, quando alguém diz „fiquei muito satisfeito com você‟” –, o termo sublinhado, claramente, faz referência explícita ao leitor do texto. III. No seguinte trecho do 4º parágrafo: “Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela...”, a compreensão do segmento destacado é possibilitada pela relação que, na nossa cultura, fazemos entre “tela” e “filme”. IV. No 8º parágrafo, na afirmação de que “Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira.”, o leitor deve compreender que o termo sublinhado, apesar da ausência do artigo, corresponde à forma pronominal “a gente”.
Estão CORRETAS, apenas:
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Geografia |
Q1319070
Português
Texto associado
(1) O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “O animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente
obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância
afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde
substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já
estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
(2) A advertência é preciosa: não devemos esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação
não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A
satisfação acalma, limita, amortece.
(3) Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é
assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite
e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está?
Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz:
“Teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom; fiquei muito insatisfeito e,
portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas”.
(4) Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando,
quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que,
quando encerramos a leitura, deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não
poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que
queremos que se prolongue?
(5) Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim. Afinal de contas, não nascemos prontos
e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeitos conosco mesmos é considerar-nos terminados e constrangidos
ao possível da condição do momento.
(6) Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia
esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.), ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: Por
que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não
nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres
de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição. Todavia, ambição é diferente de ganância,
dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
(7) Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar.
Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que
mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
(8) Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica.
Para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… Isso
não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente
nasce „não pronta‟, e vai se fazendo. Eu, no ano em que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às
vezes, um pouco ampliada). O mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado, e não no
presente.
(9) Demora um pouco para entender tudo isso. Aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer
escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…
Mário Sérgio Cortella. Disponível em: http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella. Acesso em:
30/09/17. Adaptado.
Um título adequado, que sintetiza a ideia global do Texto 1, é:
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Enfermeiro
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Nutricionista |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Psicólogo |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Geografia |
Q1319071
Português
Texto associado
(1) O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “O animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente
obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância
afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde
substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já
estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
(2) A advertência é preciosa: não devemos esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação
não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A
satisfação acalma, limita, amortece.
(3) Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é
assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite
e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está?
Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz:
“Teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom; fiquei muito insatisfeito e,
portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas”.
(4) Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando,
quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que,
quando encerramos a leitura, deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não
poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que
queremos que se prolongue?
(5) Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim. Afinal de contas, não nascemos prontos
e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeitos conosco mesmos é considerar-nos terminados e constrangidos
ao possível da condição do momento.
(6) Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia
esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.), ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: Por
que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não
nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres
de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição. Todavia, ambição é diferente de ganância,
dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
(7) Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar.
Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que
mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
(8) Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica.
Para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… Isso
não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente
nasce „não pronta‟, e vai se fazendo. Eu, no ano em que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às
vezes, um pouco ampliada). O mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado, e não no
presente.
(9) Demora um pouco para entender tudo isso. Aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer
escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…
Mário Sérgio Cortella. Disponível em: http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella. Acesso em:
30/09/17. Adaptado.
No parágrafo conclusivo, o autor do Texto 1 argumenta a favor de invertermos a lógica de que uma
pessoa “quanto mais vive, mais velha fica” (8º parágrafo). Segundo o autor, o equívoco dessa lógica
está no fato de que:
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Enfermeiro
|
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Q1319073
Português
Texto associado
(1) O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “O animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente
obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância
afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde
substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já
estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
(2) A advertência é preciosa: não devemos esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação
não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A
satisfação acalma, limita, amortece.
(3) Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é
assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite
e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está?
Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz:
“Teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom; fiquei muito insatisfeito e,
portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas”.
(4) Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando,
quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que,
quando encerramos a leitura, deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não
poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que
queremos que se prolongue?
(5) Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim. Afinal de contas, não nascemos prontos
e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeitos conosco mesmos é considerar-nos terminados e constrangidos
ao possível da condição do momento.
(6) Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia
esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.), ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: Por
que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não
nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres
de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição. Todavia, ambição é diferente de ganância,
dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
(7) Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar.
Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que
mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
(8) Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica.
Para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… Isso
não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente
nasce „não pronta‟, e vai se fazendo. Eu, no ano em que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às
vezes, um pouco ampliada). O mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado, e não no
presente.
(9) Demora um pouco para entender tudo isso. Aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer
escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…
Mário Sérgio Cortella. Disponível em: http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella. Acesso em:
30/09/17. Adaptado.
Sabemos que é nos textos que as palavras ganham sentido. No Texto 1, por exemplo, é correto afirmar
que:
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Enfermeiro
|
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UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Psicólogo |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
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Q1319074
Português
Texto associado
(1) O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “O animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente
obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância
afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde
substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já
estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
(2) A advertência é preciosa: não devemos esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação
não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A
satisfação acalma, limita, amortece.
(3) Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é
assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite
e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está?
Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz:
“Teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom; fiquei muito insatisfeito e,
portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas”.
(4) Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando,
quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que,
quando encerramos a leitura, deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não
poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que
queremos que se prolongue?
(5) Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim. Afinal de contas, não nascemos prontos
e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeitos conosco mesmos é considerar-nos terminados e constrangidos
ao possível da condição do momento.
(6) Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia
esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.), ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: Por
que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não
nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres
de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição. Todavia, ambição é diferente de ganância,
dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
(7) Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar.
Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que
mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
(8) Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica.
Para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… Isso
não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente
nasce „não pronta‟, e vai se fazendo. Eu, no ano em que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às
vezes, um pouco ampliada). O mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado, e não no
presente.
(9) Demora um pouco para entender tudo isso. Aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer
escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…
Mário Sérgio Cortella. Disponível em: http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella. Acesso em:
30/09/17. Adaptado.
Em um texto, os sentidos são alcançados, também, por meio do emprego de diversos conectivos.
Acerca desses sentidos, é CORRETO afirmar que, no Texto 1:
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Enfermeiro
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Nutricionista |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Psicólogo |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Geografia |
Q1319075
Português
Texto associado
(1) O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “O animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente
obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância
afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde
substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já
estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
(2) A advertência é preciosa: não devemos esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação
não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A
satisfação acalma, limita, amortece.
(3) Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é
assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite
e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está?
Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz:
“Teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom; fiquei muito insatisfeito e,
portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas”.
(4) Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando,
quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que,
quando encerramos a leitura, deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não
poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que
queremos que se prolongue?
(5) Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim. Afinal de contas, não nascemos prontos
e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeitos conosco mesmos é considerar-nos terminados e constrangidos
ao possível da condição do momento.
(6) Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia
esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.), ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: Por
que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não
nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres
de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição. Todavia, ambição é diferente de ganância,
dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
(7) Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar.
Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que
mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
(8) Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica.
Para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… Isso
não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente
nasce „não pronta‟, e vai se fazendo. Eu, no ano em que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às
vezes, um pouco ampliada). O mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado, e não no
presente.
(9) Demora um pouco para entender tudo isso. Aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer
escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”…
Mário Sérgio Cortella. Disponível em: http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella. Acesso em:
30/09/17. Adaptado.
Em português, alguns verbos “apoiam” outros e, conjuntamente, eles expressam sentidos particulares.
A esse respeito, analise as proposições abaixo.
I. Com o verbo „dever‟, no trecho: “não devemos esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina;” (2º parágrafo), o autor apresenta a ação de „esquecer‟ como uma possibilidade. II. O verbo „ter‟ expressa „obrigatoriedade‟, no trecho: “Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim.” (5º parágrafo). III. No trecho: “Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição.” (6º parágrafo), a ideia veiculada no segmento “ter nisso alguma dose de ambição” é dada como „necessária‟. IV. No conjunto de formas verbais destacado no trecho: “Para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…” (8º parágrafo), as formas verbais „ter‟ expressam, ambas, „obrigatoriedade‟ no tempo passado.
Estão CORRETAS, apenas:
I. Com o verbo „dever‟, no trecho: “não devemos esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina;” (2º parágrafo), o autor apresenta a ação de „esquecer‟ como uma possibilidade. II. O verbo „ter‟ expressa „obrigatoriedade‟, no trecho: “Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim.” (5º parágrafo). III. No trecho: “Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição.” (6º parágrafo), a ideia veiculada no segmento “ter nisso alguma dose de ambição” é dada como „necessária‟. IV. No conjunto de formas verbais destacado no trecho: “Para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…” (8º parágrafo), as formas verbais „ter‟ expressam, ambas, „obrigatoriedade‟ no tempo passado.
Estão CORRETAS, apenas:
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Geografia |
Q1319077
Português
Texto associado
E vamos à luta
Eu acredito é na rapaziada
Que segue em frente e segura o rojão
Eu ponho fé é na fé da moçada
Que não foge da fera e enfrenta o leão
Eu vou à luta é com essa juventude
Que não corre da raia a troco de nada
Eu vou no bloco dessa mocidade
Que não tá na saudade e constrói a manhã desejada [...]
Gonzaguinha. Letra disponível em: https://www.letras.mus.br/gonzaguinha/259335. Acesso em: 30/09/17. Excerto.
Do ponto de vista temático, é possível identificar pontos de contato entre os Textos 1 e 2. Assim, é
CORRETO afirmar que, em ambos esses textos:
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Geografia |
Q1319078
Português
Texto associado
E vamos à luta
Eu acredito é na rapaziada
Que segue em frente e segura o rojão
Eu ponho fé é na fé da moçada
Que não foge da fera e enfrenta o leão
Eu vou à luta é com essa juventude
Que não corre da raia a troco de nada
Eu vou no bloco dessa mocidade
Que não tá na saudade e constrói a manhã desejada [...]
Gonzaguinha. Letra disponível em: https://www.letras.mus.br/gonzaguinha/259335. Acesso em: 30/09/17. Excerto.
Nós, falantes de uma língua, temos variadas maneiras de dizer o que queremos dizer, dependendo da
situação comunicativa em que nos encontramos e de nossas intenções na interação. Considerando que
os sentidos se fazem na situação interativa, é CORRETO afirmar que, no Texto 2:
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Geografia |
Q1319079
Português
Disponível em: http://www.jornaldototonho.com.br/page/241. Acesso em: 30/09/17.
Com base no modo como o Texto 3 se organiza e no conteúdo que veicula, é CORRETO afirmar que ele está apoiado, prioritariamente, no discurso
Com base no modo como o Texto 3 se organiza e no conteúdo que veicula, é CORRETO afirmar que ele está apoiado, prioritariamente, no discurso
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
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Q1319080
Pedagogia
A discussão sobre o Projeto Político-Pedagógico tem sido objeto de estudos para pesquisadores e
instituições educacionais em nível nacional, estadual e municipal, em busca da melhoria da qualidade
de ensino e aprendizagem (Veiga, 2002). O PPP se alicerça em princípios que devem nortear a escola
democrática, pública e gratuita. Sobre eles, analise os itens abaixo:
I. Igualdade de condições para acesso e permanência dos estudantes na escola. II. Qualidade para todos, principalmente para aqueles que demonstrem mais potencial de desenvolvimento escolar. III. Gestão democrática, tendo em vista a socialização das reflexões, decisões e ações. IV. Autonomia, considerando os saberes e as experiências da comunidade escolar, em consonância com a legislação educacional vigente. V. Valorização do magistério, focando na formação continuada, nas condições de trabalho e em uma remuneração digna.
Estão CORRETOS, apenas,
I. Igualdade de condições para acesso e permanência dos estudantes na escola. II. Qualidade para todos, principalmente para aqueles que demonstrem mais potencial de desenvolvimento escolar. III. Gestão democrática, tendo em vista a socialização das reflexões, decisões e ações. IV. Autonomia, considerando os saberes e as experiências da comunidade escolar, em consonância com a legislação educacional vigente. V. Valorização do magistério, focando na formação continuada, nas condições de trabalho e em uma remuneração digna.
Estão CORRETOS, apenas,
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
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UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
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Q1319081
Pedagogia
O trabalho educacional, por sua natureza, demanda um esforço compartilhado, realizado a partir da
participação coletiva e integrada de todos os segmentos da unidade escolar (Lück, 2017). Com base na
citação, é função social da escola
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
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Q1319082
Pedagogia
Libâneo (1995) divide as tendências pedagógicas em dois grupos: 1- “pedagogia liberal” e 2-
“pedagogia progressista”. No grupo 1, estão as vertentes que concebem a educação como
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
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Q1319083
Pedagogia
A Escola Inclusiva é uma tendência internacional do final do século XX. O principal desafio dessa
escola é
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
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Q1319084
Pedagogia
Os níveis de ensino, conforme a Lei, 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, podem ser
distinguidos em educação básica e educação superior. A educação básica abrange
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
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Q1319085
Pedagogia
O uso das recentes Tecnologias da Informação e Comunicação tem exercido efeitos no sistema
educacional. Assinale a alternativa que indica a aprendizagem, que tem se destacado nas iniciativas
mediadas por computador, à medida que apresenta um diferencial em relação à proposta pedagógica e
ao uso de instrumentos tecnológicos.
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Geografia |
Q1319086
Pedagogia
A dimensão social das práticas pedagógicas, comprometida com a cidadania e com a formação de uma
sociedade democrática, necessariamente
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
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Q1319087
Pedagogia
Sobre a avaliação da aprendizagem numa perspectiva formativa, analise as afirmativas a seguir:
I. É um procedimento que serve para mensurar o saber do aluno ao fim do processo de ensino.
II. Faz parte do processo de ensino e de aprendizagem e permite ao professor intervir para o aluno aprender
melhor.
III. A escola deve utilizar provas elaboradas com questões de múltipla escolha para que o aluno seja bem
avaliado.
IV. O processo avaliativo ocorre simultâneo às situações de aprendizagem, permitindo novas intervenções
pedagógicas.
V. A avaliação da aprendizagem deve ter como referência as necessidades familiares dos alunos.
Estão CORRETAS, apenas,
Estão CORRETAS, apenas,
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Geografia |
Q1319088
Pedagogia
O planejamento pedagógico é um instrumento, que auxilia o professor na estruturação da prática do
ensino. Para que o planejamento escolar objetive a aprendizagem significativa dos conhecimentos, é
necessário, segundo Zabala (1998), que se elaborem sequências didáticas que priorizem
I. aulas expositivas e textos para leitura e interpretação exigida pelo professor. II. os conhecimentos prévios dos alunos e a realidade social. III. atividades que apresentem um desafio alcançável pelos estudantes, considerando as competências dos estudantes. IV. exercícios de fixação como um recurso para o alcance do aprendizado significativo. V. conteúdos organizados e trabalhados de forma significativa e interdisciplinar.
Estão CORRETOS os itens
I. aulas expositivas e textos para leitura e interpretação exigida pelo professor. II. os conhecimentos prévios dos alunos e a realidade social. III. atividades que apresentem um desafio alcançável pelos estudantes, considerando as competências dos estudantes. IV. exercícios de fixação como um recurso para o alcance do aprendizado significativo. V. conteúdos organizados e trabalhados de forma significativa e interdisciplinar.
Estão CORRETOS os itens
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Provas:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História
|
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Matemática |
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor de Geografia |
Q1319089
Pedagogia
O currículo centrado na pedagogia de projetos tem alguns objetivos e critérios prioritários em termos
da aprendizagem a serem alcançados pelos alunos, tais como:
I. construir o seu próprio conhecimento, desenvolvendo investigação ampla sobre os temas estudados.
II. levantar problematizações de questões com e pelos alunos, consultando diversas mídias.
III. integrar os saberes adquiridos a atitudes participativas na escola e na comunidade.
IV. sistematizar os conhecimentos com base nas informações trazidas e compartilhadas entre alunos-alunos
e alunos-professor.
V. partir da exposição do assunto pelo professor, seguida de exercícios de fixação e pesquisas na internet.
Estão CORRETOS, apenas, os itens
Estão CORRETOS, apenas, os itens
Ano: 2017
Banca:
UPENET/IAUPE
Órgão:
Prefeitura de Pombos - PE
Prova:
UPENET/IAUPE - 2017 - Prefeitura de Pombos - PE - Professor História |
Q1319090
Geografia
Fernand Braudel foi um importante historiador francês, que escreveu, dentre outros livros, “O
Mediterrâneo”. Nessa obra, ficam evidentes algumas das características da segunda fase da Escola dos
Annales. Dentre elas, é CORRETO citar