Em 2018, a professora de arte, Andrya Zafirakou, britânica de descendência grega, ganhou um cobiçado prêmio
concedido anualmente a professores do mundo todo por uma fundação filantrópica. Logo após o anúncio do resultado
da premiação, a professora cobrou das autoridades da educação maior espaço para as Artes, disciplina que leciona e
cujo projeto ganhou o prêmio. Declarou que esse componente curricular dispõe sempre de uma carga horária mínima
no currículo, e precisa disputar este espaço continuamente, pois quando há necessidade de revisão dessa carga horária,
é a primeira a ser retirada. Segundo ela, o tema é frequentemente negligenciado, apesar de conseguir transformar
vidas, especialmente entre os mais pobres. Nessa ocasião, Andrya afirmou que “as artes têm o poder de quebrar barreiras
e rótulos. Para os meus estudantes, as Artes são um lugar sagrado em que eles podem se expressar com confiança e se conectar
com suas identidades" (Revista Porvir, 2018).
Sobre a declaração da professora, NÃO podemos concluir que