Questões de Concurso Público DESENVOLVE-SP 2014 para Analista - Grupo 8

Foram encontradas 60 questões

Q393201 Atualidades
         Protestos pressionam governo na Venezuela

        Caracas tornou-se mais uma vez palco de enfrentamentos da oposição e de simpatizantes do governo chavista de Nicolás Maduro. A atual onda de protestos ganhou tons trágicos na última quarta-feira com a morte de três manifestantes. Desde então, o país vive sob tensão crescente.

                         (BBC Brasil, http://goo.gl/PTRqTM, 17.fev.2014. Adaptado)

A retomada dos protestos na Venezuela está relacionada
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Q393202 Direito Constitucional
Um cidadão atento aos princípios Constitucionais da Administração Pública se deparou, em via pública, com o seguinte painel publicitário:

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Qual é o princípio da Administração Pública que foi desrespeitado e que foi notado por esse cidadão?
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Q393203 Administração Pública
Assinale a alternativa que apresenta a Lei que representa um dos principais avanços éticos recentes na Administração Pública brasileira.
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Q393205 Direito Administrativo
A Superintendência da Receita Federal tem adotado delegacias regionais, nos Estados e Municípios, entre outros motivos, para tornar mais eficiente a sua gestão. Esse tipo de prática administrativa denomina-se
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Q393206 Administração Pública
A Petrobras, o Banco do Brasil e a SABESP são exemplos de que tipo de organização?
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Q405831 Português
                                       A ciência do humor

       Na média, nós rimos entre 15 e 20 vezes por dia. Mas a variação entre indivíduos é grande. E não só entre indivíduos. Mulheres riem mais do que homens, mas são piores contadoras de piadas. E, à medida que envelhecem, elas tendem a rir menos, o que não acontece com eles. Também preferimos (todos) rir à tarde e no início da noite.
       Um bom estoque de informações como essas, além daquela que foi considerada a piada mais engraçada do mundo, está em Ha!: The Science of When We Laugh and Why (Ha!: a ciência de quando rimos e por quê), do neurocientista Scott Weems.
       O livro é interessante sob vários aspectos. Além das já referidas trivialidades, cujo valor é intrínseco, Weems faz um bom apanhado de como andam os estudos do humor, campo que apenas engatinhava 30 anos atrás e hoje conta com sociedades e artigos dedicados ao tema.
       O que me chamou a atenção, entretanto, é que o autor propõe um modelo um pouco diferente para compreender o humor, que seria um subproduto da forma como nosso cérebro processa as dezenas de informações conflitantes que recebe a cada instante. Embora nós gostemos de imaginar que usamos a lógica para avaliar as evidências e tirar uma conclusão, trabalhos neurocientíficos sugerem que a mente é o resultado de uma cacofonia de módulos e sistemas atuando em rede. Vence aquele módulo que grita mais alto. Frequentemente, o cérebro aproveita essa confusão para, a partir da complexidade, produzir ideias novas e criativas.
       Quando essas ideias atendem a certos requisitos como provocar surpresa e apresentar algo que pareça, ainda que vagamente, uma solução para o conflito, achamos graça e sentimos prazer, que vem na forma de uma descarga de dopamina, o mesmo neurotransmissor envolvido no vício em drogas e no aprendizado.
       Basicamente, o humor é o resultado inopinado de nosso modo de lidar com ambiguidades e complexidades.

                       (Hélio Schwartsman, Folha de S.Paulo, 13.04.2014. Adaptado)

As informações apresentadas no primeiro parágrafo são consideradas, por Hélio Schwartsman, como
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Q405835 Raciocínio Lógico
Uma sequência segue um padrão como mostra a figura e, a partir do novo termo, volta a repetir os elementos já apresentados na ordem dada.

               imagem-003.jpg

A composição formada por figuras dessa sequência, cuja posição está indicada no esquema, é

                                       imagem-004.jpg
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Q405836 Atualidades
               Captação do “volume morto” do Sistema Cantareira
                                       pode trazer problemas


       Especialistas alertam para o risco no uso da água do fundo das represas.


               (O Estado de S.Paulo, http://goo.gl/fjEPVE, 10.abr.2014. Adaptado)

Entre os possíveis problemas, é correto identificar
Alternativas
Q415700 Português
                    imagem-001.jpg

É correto afirmar que o cartum chama a atenção para
Alternativas
Q415701 Português
                                                Googlall

      Vira e mexe, vejo-me olhando o sujeito na mesa ao lado e espremendo o cérebro feito um limão: de onde eu conheço esse cara? Terá sido meu companheiro no chalé IV do acampamento Rancho Ranieri, em 1987? O namorado da prima de uma ex-namorada, na faculdade? Um passageiro com quem troquei três frases na ponte aérea, semana passada?
      Muito em breve, essa e outras questões serão resolvidas num piscar de olhos. Literalmente: bastará encarar a pessoa através das nossas lentes de contato digitais e uma legenda aparecerá, como na viseira do Robocop: “Pedro Arruda, 35, advogado tributarista, vulgo ‘Goiabão’, roubou seus bonecos do Comandos em Ação na quarta série”.
      Tudo estará na rede e a rede estará em nós. Imagine um novo casal tendo aquela típica conversa: “Que coisa doida a gente nunca ter se esbarrado por aí antes... Será que a gente já passou pertinho um do outro em algum lugar?”. Como seremos chipados ao nascer, os namorados poderão ver as situações em que estiveram mais próximos acessando o histórico de seus GPSs pessoais. E já que as lentes filmarão o tempo inteiro, do exame do pezinho à pá de cal, dará até para assistirem às cenas de seus quase encontros: na infância, a três assentos de distância, no barco viking do Playcenter; na adolescência, se cruzando numa passeata dos “caras-pintadas”; numa tarde modorrenta de 2003, olhando pro painel de senhas do cartório Vampré, em Pinheiros. (Essas imagens, claro, estarão no vídeo de casamento dos dois, mandado diretamente para as lentes dos convidados.)
      Confesso que, quando penso neste futuro próximo, o que mais me atiça a curiosidade não são as maravilhas possíveis (como encontrar doadores compatíveis), mas as pequenas inutilidades. Como, por exemplo, pegar uma caneta Bic e, através das impressões digitais, descobrir as mãos pelas quais já passou, ver as fotos e perfis desses desconhecidos cujo único vínculo é uma esferográfica - e, quem sabe, uma medula óssea. Talvez, quando esse dia chegar, já não se precise mais de cronistas: cada pedrinha no chão, cada tijolo na parede, ao serem escaneados, contarão histórias muito mais ricas do que as que poderemos inventar. Enquanto esse dia não chega, contudo, continuamos aqui, todo domingo.

                    Antonio Prata, Folha de S.Paulo, 09.03.2014. Adaptado)
Em seu texto, o cronista
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Q415702 Português
                                                Googlall

      Vira e mexe, vejo-me olhando o sujeito na mesa ao lado e espremendo o cérebro feito um limão: de onde eu conheço esse cara? Terá sido meu companheiro no chalé IV do acampamento Rancho Ranieri, em 1987? O namorado da prima de uma ex-namorada, na faculdade? Um passageiro com quem troquei três frases na ponte aérea, semana passada?
      Muito em breve, essa e outras questões serão resolvidas num piscar de olhos. Literalmente: bastará encarar a pessoa através das nossas lentes de contato digitais e uma legenda aparecerá, como na viseira do Robocop: “Pedro Arruda, 35, advogado tributarista, vulgo ‘Goiabão’, roubou seus bonecos do Comandos em Ação na quarta série”.
      Tudo estará na rede e a rede estará em nós. Imagine um novo casal tendo aquela típica conversa: “Que coisa doida a gente nunca ter se esbarrado por aí antes... Será que a gente já passou pertinho um do outro em algum lugar?”. Como seremos chipados ao nascer, os namorados poderão ver as situações em que estiveram mais próximos acessando o histórico de seus GPSs pessoais. E já que as lentes filmarão o tempo inteiro, do exame do pezinho à pá de cal, dará até para assistirem às cenas de seus quase encontros: na infância, a três assentos de distância, no barco viking do Playcenter; na adolescência, se cruzando numa passeata dos “caras-pintadas”; numa tarde modorrenta de 2003, olhando pro painel de senhas do cartório Vampré, em Pinheiros. (Essas imagens, claro, estarão no vídeo de casamento dos dois, mandado diretamente para as lentes dos convidados.)
      Confesso que, quando penso neste futuro próximo, o que mais me atiça a curiosidade não são as maravilhas possíveis (como encontrar doadores compatíveis), mas as pequenas inutilidades. Como, por exemplo, pegar uma caneta Bic e, através das impressões digitais, descobrir as mãos pelas quais já passou, ver as fotos e perfis desses desconhecidos cujo único vínculo é uma esferográfica - e, quem sabe, uma medula óssea. Talvez, quando esse dia chegar, já não se precise mais de cronistas: cada pedrinha no chão, cada tijolo na parede, ao serem escaneados, contarão histórias muito mais ricas do que as que poderemos inventar. Enquanto esse dia não chega, contudo, continuamos aqui, todo domingo.

                    Antonio Prata, Folha de S.Paulo, 09.03.2014. Adaptado)
No último parágrafo, o autor sugere que o papel do cronista é
Alternativas
Q415703 Português
                                                Googlall

      Vira e mexe, vejo-me olhando o sujeito na mesa ao lado e espremendo o cérebro feito um limão: de onde eu conheço esse cara? Terá sido meu companheiro no chalé IV do acampamento Rancho Ranieri, em 1987? O namorado da prima de uma ex-namorada, na faculdade? Um passageiro com quem troquei três frases na ponte aérea, semana passada?
      Muito em breve, essa e outras questões serão resolvidas num piscar de olhos. Literalmente: bastará encarar a pessoa através das nossas lentes de contato digitais e uma legenda aparecerá, como na viseira do Robocop: “Pedro Arruda, 35, advogado tributarista, vulgo ‘Goiabão’, roubou seus bonecos do Comandos em Ação na quarta série”.
      Tudo estará na rede e a rede estará em nós. Imagine um novo casal tendo aquela típica conversa: “Que coisa doida a gente nunca ter se esbarrado por aí antes... Será que a gente já passou pertinho um do outro em algum lugar?”. Como seremos chipados ao nascer, os namorados poderão ver as situações em que estiveram mais próximos acessando o histórico de seus GPSs pessoais. E já que as lentes filmarão o tempo inteiro, do exame do pezinho à pá de cal, dará até para assistirem às cenas de seus quase encontros: na infância, a três assentos de distância, no barco viking do Playcenter; na adolescência, se cruzando numa passeata dos “caras-pintadas”; numa tarde modorrenta de 2003, olhando pro painel de senhas do cartório Vampré, em Pinheiros. (Essas imagens, claro, estarão no vídeo de casamento dos dois, mandado diretamente para as lentes dos convidados.)
      Confesso que, quando penso neste futuro próximo, o que mais me atiça a curiosidade não são as maravilhas possíveis (como encontrar doadores compatíveis), mas as pequenas inutilidades. Como, por exemplo, pegar uma caneta Bic e, através das impressões digitais, descobrir as mãos pelas quais já passou, ver as fotos e perfis desses desconhecidos cujo único vínculo é uma esferográfica - e, quem sabe, uma medula óssea. Talvez, quando esse dia chegar, já não se precise mais de cronistas: cada pedrinha no chão, cada tijolo na parede, ao serem escaneados, contarão histórias muito mais ricas do que as que poderemos inventar. Enquanto esse dia não chega, contudo, continuamos aqui, todo domingo.

                    Antonio Prata, Folha de S.Paulo, 09.03.2014. Adaptado)
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q415704 Português
                                                Googlall

      Vira e mexe, vejo-me olhando o sujeito na mesa ao lado e espremendo o cérebro feito um limão: de onde eu conheço esse cara? Terá sido meu companheiro no chalé IV do acampamento Rancho Ranieri, em 1987? O namorado da prima de uma ex-namorada, na faculdade? Um passageiro com quem troquei três frases na ponte aérea, semana passada?
      Muito em breve, essa e outras questões serão resolvidas num piscar de olhos. Literalmente: bastará encarar a pessoa através das nossas lentes de contato digitais e uma legenda aparecerá, como na viseira do Robocop: “Pedro Arruda, 35, advogado tributarista, vulgo ‘Goiabão’, roubou seus bonecos do Comandos em Ação na quarta série”.
      Tudo estará na rede e a rede estará em nós. Imagine um novo casal tendo aquela típica conversa: “Que coisa doida a gente nunca ter se esbarrado por aí antes... Será que a gente já passou pertinho um do outro em algum lugar?”. Como seremos chipados ao nascer, os namorados poderão ver as situações em que estiveram mais próximos acessando o histórico de seus GPSs pessoais. E já que as lentes filmarão o tempo inteiro, do exame do pezinho à pá de cal, dará até para assistirem às cenas de seus quase encontros: na infância, a três assentos de distância, no barco viking do Playcenter; na adolescência, se cruzando numa passeata dos “caras-pintadas”; numa tarde modorrenta de 2003, olhando pro painel de senhas do cartório Vampré, em Pinheiros. (Essas imagens, claro, estarão no vídeo de casamento dos dois, mandado diretamente para as lentes dos convidados.)
      Confesso que, quando penso neste futuro próximo, o que mais me atiça a curiosidade não são as maravilhas possíveis (como encontrar doadores compatíveis), mas as pequenas inutilidades. Como, por exemplo, pegar uma caneta Bic e, através das impressões digitais, descobrir as mãos pelas quais já passou, ver as fotos e perfis desses desconhecidos cujo único vínculo é uma esferográfica - e, quem sabe, uma medula óssea. Talvez, quando esse dia chegar, já não se precise mais de cronistas: cada pedrinha no chão, cada tijolo na parede, ao serem escaneados, contarão histórias muito mais ricas do que as que poderemos inventar. Enquanto esse dia não chega, contudo, continuamos aqui, todo domingo.

                    Antonio Prata, Folha de S.Paulo, 09.03.2014. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o trecho – ... vejo-me olhando o sujeito na mesa ao lado e espremendo o cérebro feito um limão: de onde eu conheço esse cara? – está corretamente reescrito, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, tendo-se as expressões destacadas substituídas por pronomes.
Alternativas
Q415705 Português
Leia a tira e, em seguida, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

imagem-002.jpg

A frase Em tese!, no último quadrinho, equivale a _________ e expressa o desejo da personagem de __________sua fala do primeiro quadrinho.
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Q415707 Noções de Informática
Em um computador com MS-Windows 7, instalado na sua configuração padrão, é possível excluir permanentemente um arquivo da sua área de trabalho, sem armazená-lo na Lixeira, confirmando a ação após clicar no arquivo e pressionar as teclas
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Q415708 Noções de Informática
O modo de exibição Estrutura de Tópicos, encontrado no grupo Modos de Exibição de Documento, guia Exibição do MS-Word 2010, em sua configuração original, possui a seguinte identificação visual:
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Q415709 Noções de Informática
Considere os seguintes valores em uma planilha do MS-Excel 2010, na sua configuração padrão:

• 61 na célula A1
• 5 na célula B1
• 6 na célula B2

Assinale a alternativa com o resultado proporcionado pela fórmula =SE(OU(MÉDIA(A1;B1;B2)>24;0);1;CONT.NÚM(B1;B2)) aplicada na célula A2.
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Q415710 Noções de Informática
Considere o botão de ação do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração original:

                    imagem-020.jpg

A ação que aparece como proposta, ao inserir o botão de ação mostrado no slide que está sendo editado, é
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Q415711 Noções de Informática
Considere a página visitada utilizando o Internet Explorer 11, na sua instalação padrão, exibida na figura:

imagem-030.jpg

Observe também a configuração de impressão neste mesmo momento:

imagem-031.jpg

Assinale a alternativa que contém pelo menos uma informação que seria impressa no rodapé da página.
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Q415712 Direito Constitucional
Entre os direitos e garantias expressos no art. 5.º da Constituição Federal, encontra-se a previsão de que
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Respostas
21: A
22: A
23: D
24: B
25: E
26: B
27: C
28: C
29: C
30: E
31: C
32: B
33: A
34: E
35: E
36: B
37: D
38: C
39: A
40: B