Questões de Concurso Público TJ-PA 2014 para Auxiliar Judiciário - Reaplicação

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Q493905 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

De acordo com informações textuais, João Teodoro
Alternativas
Q493906 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

Assinale a alternativa que expressa a visão que João Teodoro tinha de Itaoca.
Alternativas
Q493907 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

Assinale a alternativa cuja frase comprova a decadência de Itaoca.
Alternativas
Q493908 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

A frase que explicita o único defeito de João Teodoro, de acordo com o texto, é:
Alternativas
Q493909 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

No trecho – “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.” –, estabelece-se uma hipótese que se confirma em:
Alternativas
Q493910 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

Dois adjetivos que estão em destaque foram empregados no grau superlativo para caracterizar a personagem João Teodoro. São eles:
Alternativas
Q493911 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

Analise os seguintes trechos:



I. Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca. (3.º parágrafo).


II. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando...” (4.º parágrafo).



Os pronomes possessivos, em destaque, indicam

Alternativas
Q493912 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

A confirmação do estado deplorável a que Itaoca havia chegado fica evidente com o emprego
Alternativas
Q493913 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

A frase exclamativa atribuída a João Teodoro – Delegado ele! – expressa
Alternativas
Q493914 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

Leia os enunciados a seguir:

I. “Isto já foi muito melhor”, ... (4.º parágrafo)
II. Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. (7.º parágrafo)

As aspas e os dois pontos foram empregados, respectivamente, com a função de
Alternativas
Q493915 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

Leia e analise o trecho a seguir:

Uma coisa colossal ser delegado – e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
A forma verbal em destaque – estava – referindo-se à nomeação de João Teodoro para o cargo de delegado, expressa
Alternativas
Q493916 Português
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

Na passagem – “Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...” – o advérbio em destaque expressa sentido de
Alternativas
Q493917 Redação Oficial
                              Um homem de consciência

            Chamava-se João Teodoro, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio. Para João Teodoro, a coisa de menos importância no mundo era João Teodoro.
Nunca fora nada na vida, nem admitia a hipótese de vir a ser alguma coisa. E, por muito tempo, não quis nem sequer o que todos ali queriam: mudar-se para terra melhor.
            Mas João Teodoro acompanhava com aperto no coração o desaparecimento visível de sua Itaoca.
            “Isto já foi muito melhor”, dizia consigo. “Já teve três médicos bem bons - agora um e bem ruinzote. Já teve seis advogados e hoje mal dá serviço para um rábula ordinário como o Tenório. Nem circo de cavalinhos bate mais por aqui. A gente que presta se muda. Fica o restolho. Decididamente, a minha Itaoca está se acabando ...”
            João Teodoro entrou a incubar a ideia de também mudar- -se, mas para isso necessitava de um fato qualquer que o convencesse de maneira absoluta de que Itaoca não tinha mesmo conserto ou arranjo possível.
            “É isso”, deliberou lá por dentro. “Quando eu verificar que tudo está perdido, que Itaoca não vale mais nada de nada, então arrumo a trouxa e boto-me fora daqui.”
      Um dia aconteceu a grande novidade: a nomeação de João Teodoro para delegado. Nosso homem recebeu a notícia como se fosse uma porretada no crânio. Delegado ele! Ele que não era nada, nunca fora nada, não queria ser nada, se julgava capaz de nada ...
            Ser delegado numa cidadezinha daquelas é coisa seríssima. Não há cargo mais importante. É o homem que prende os outros, que solta, que manda dar sovas, que vai à capital falar com o governo. Uma coisa colossal ser delegado - e estava ele, João Teodoro, de-le-ga-do de Itaoca! ...
            João Teodoro caiu em meditação profunda. Passou a noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo magro e partiu.
            - Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de armas e bagagens?
            - Vou-me embora - respondeu o retirante. - Verifiquei que Itaoca chegou mesmo ao fim.
            - Mas, como? Agora que você está delegado?
            - Justamente por isso. Terra em que João Teodoro chega a delegado eu não moro. Adeus.
            E sumiu.

                                                            (Monteiro Lobato. Cidades Mortas. São Paulo: Globo, 2009)

rábula: advogado sem diploma

Considerando a redação de trecho de ofício de um funcionário público dirigido a um deputado, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

            Senhor Deputado,

            Em resposta ao ofício n.º 230, de 30 de setembro de 2014, informo _____________ que já foram tomadas as devidas providências para que ___________ sugestões sejam colocadas em prática . Assim, _____________plano de melhoria terá, certamente pleno êxito.

                                                                                                                        _______________________
Alternativas
Q493918 Português
Leia e analise a charge e o texto a seguir.

                        imagem-001.jpg

                                          Texto
                               Zagueiro mais caro do mundo
                                    David Luiz


            O mundo está ficando caro no futebol. Eu não trato disso, tento demonstrar meu futebol e ser valorizado pelo que faço. Daqui a 30 anos haverá zagueiros melhores e mais caros. Tenho que desfrutar da minha vida, nunca deixar de ter os pés no chão, ser uma pessoa normal que tem o melhor trabalho do mundo. (David Luiz foi vendido pelo Chelsea ao PSG por 42 milhões de euros).

Na charge, a expressão “com os dois pés no chão” provoca humor porque foi empregada com sentido___________, indicando que as garças precisam de _____________ . No texto Zagueiro mais caro do mundo, a expressão “ter os pés no chão” foi empregada com sentido _____________ , ____________ assumido na charge.

As lacunas do texto devem ser preenchidas, correta e respectivamente, por:
Alternativas
Q493919 Português
Considerando a ortografia oficial da língua portuguesa, assinale a alternativa cuja frase está escrita corretamente.
Alternativas
Q493920 Português
Leia o texto do horóscopo e assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

LEÃO 22-7 a 22-8

Este é um desses momentos __________pequenas diferenças de opinião__________ discussões sérias. Provavelmente não seja essa sua intenção, mas é melhor considerar a realidade, que nem sempre fica sob controle.
                                                                                                                              (Estado de S.Paulo, 19 de junho de 2014)

Alternativas
Q493921 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

                  Quem sujar as ruas de Porto Alegre vai pagar multa

                        imagem-002.jpg

            __________ a valer, nesta segunda-feira (07), as regras do novo Código Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre. O valor das multas ____________quem descartar lixo de forma irregular___________de R$ 263_____________mais de R$ 4 mil. Os agentes de fiscalização vão concentrar as abordagens no Centro Histórico até o fim de abril. Mas as regras________________a valer em toda a cidade.
            O diretor-geral explica como os fiscais vão atuar. “O fiscal aborda o cidadão que descumpriu a lei, solicita o CPF ou o RG e emite o auto de infração.”

                                                            (http:/agendaoeste.com.br/guia/quem-sujar-as-ruas-de-porto-alegre-vai- -pagar-multa/
                                                                                                                              Acessado em 14.05.2014. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Alternativas
Q493922 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

                  Quem sujar as ruas de Porto Alegre vai pagar multa

                        imagem-002.jpg

            __________ a valer, nesta segunda-feira (07), as regras do novo Código Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre. O valor das multas ____________quem descartar lixo de forma irregular___________de R$ 263_____________mais de R$ 4 mil. Os agentes de fiscalização vão concentrar as abordagens no Centro Histórico até o fim de abril. Mas as regras________________a valer em toda a cidade.             O diretor-geral explica como os fiscais vão atuar. “O fiscal aborda o cidadão que descumpriu a lei, solicita o CPF ou o RG e emite o auto de infração.”

                                                            (http:/agendaoeste.com.br/guia/quem-sujar-as-ruas-de-porto-alegre-vai- -pagar-multa/                                                                                                                               Acessado em 14.05.2014. Adaptado)

O trecho – O fiscal aborda o cidadão que descumpriu a lei. –, escrito na voz passiva, assume a seguinte forma:
Alternativas
Q493923 Português
Leia e analise a charge.

                        imagem-003.jpg

Quanto à frase da charge, é correto afirmar que foram empregadas palavras/expressões
Alternativas
Q493924 Português
Leia a tirinha de Calvin.

                        imagem-004.jpg

Quanto ao texto empregado, é correto afirmar que há uma impropriedade que fere a norma-padrão da língua portuguesa. Trata-se
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: E
4: C
5: A
6: D
7: C
8: C
9: B
10: E
11: A
12: B
13: E
14: C
15: D
16: E
17: B
18: A
19: D
20: A