Questões de Concurso Público Câmara Municipal de Caieiras - SP 2015 para Assistente de Contabilidade

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Q477620 Português
                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

Na opinião da autora,
Alternativas
Q477621 Português
                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

De acordo com o texto, as leis da probabilidade podem ser usadas para
Alternativas
Q477622 Português
                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

Assinale a alternativa em que os trechos entre colchetes estabelecem, entre si, uma relação de consequência e causa, respectivamente.
Alternativas
Q477623 Português
                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta um sinônimo para o termo em destaque na frase a seguir.

Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade. (3 o parágrafo)
Alternativas
Q477624 Português
                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. (5 o parágrafo)

O termo destacado nessa passagem do texto expressa ideia de
Alternativas
Q477625 Português
                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

O trecho do texto que se mantém correto e com a mensagem inalterada após o acréscimo da pontuação está em:
Alternativas
Q477626 Português
A frase cujas formas verbais estão em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa é:
Alternativas
Q477627 Português
O acento indicativo de crase está empregado corretamente na frase:
Alternativas
Q477628 Português
Considerando a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

As contratações públicas sustentáveis são aquelas em que _________as aquisições de bens com especificações ou critérios mais sustentáveis ou eficientes,como o caso dos condicionadores de ar classe A. Para os casos de sistemas de ar condicionado mais eficientes, já ____________ critérios que podem ser adotados para torná-los mais_________.

(Disponível em: www.comprasgovernamentais.gov.br. Adaptado)
Alternativas
Q477629 Português
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase seguinte, no que se refere ao emprego dos pronomes.

Prezados colaboradores, caso tenham sugestões para aprimorarmos nossos serviços, favor
Alternativas
Q481051 Matemática
Em um clube de ciências, 52% dos membros são mulheres. Esse clube possui 22 pessoas na equipe de xadrez, composta por 15% dos membros masculinos e 20% dos membros femininos. Nessa equipe, o número de mulheres excede o de homens em
Alternativas
Q481054 Matemática
Todos os alunos do ensino médio de uma escola praticam esportes e cada aluno pratica ou futebol ou vôlei. A razão entre os números dos que praticam futebol e os que praticam vôlei é 3/7. Após as férias de julho, 17 alunos que praticavam vôlei passaram a praticar futebol e a nova razão entre os números dos que praticam futebol e os que praticam vôlei passou a ser 2/3. O número de alunos que após as férias praticam futebol é igual a
Alternativas
Q481056 Matemática
Um acampamento de escoteiros reuniu 72 representantes de uma cidade, 54 de outra e 84 de uma terceira cidade. Para uma das atividades, os escoteiros foram divididos no maior número de grupos possível, garantindo que em cada grupo todos fossem da mesma cidade e que todos os grupos tivessem o mesmo número de pessoas. O total de grupos assim formados é igual a
Alternativas
Q481059 Matemática
Um galpão será reformado e para essa tarefa foram alocadas 7 pessoas, com a mesma eficiência de trabalho, que trabalharam por 6 dias. Desejando-se acelerar a reforma, mais 7 pessoas, com a mesma eficiência de trabalho das anteriores, passaram a trabalhar do sétimo dia em diante, e a reforma levou no total 20 dias. Se desde o primeiro dia da reforma essas 14 pessoas estivessem trabalhando juntas, a reforma teria levado um total de dias igual a
Alternativas
Q481061 Matemática
Uma família tem 9 irmãos e a média aritmética de suas idades é igual a 33 anos. A média aritmética das idades das irmãs dessa família é 38 anos e a média das idades dos irmãos 29 anos. A média das idades das irmãs e do irmão mais velho é igual a 39 anos, o que permite concluir que a idade, em anos, do irmão mais velho é igual a
Alternativas
Q481064 Matemática
Uma empresa oferece serviços de bufê, cobrando às sextas-feiras ou sábados o dobro do valor cobrado nos outros dias da semana, podendo trabalhar em mais de um evento em um mesmo dia. Em certo mês essa empresa foi contratada para 7 serviços em sextas-feiras, 13 em sábados, 20 em domingos e 10 em quartas-feiras, tendo recebido em média R$ 980,00 por serviço prestado. O valor desse serviço de bufê às segundas-feiras é
Alternativas
Q481066 Matemática
Os triângulos ABC e DEF são equiláteros e congruentes, com o vértice D pertencendo ao lado CB e o vértice A pertencendo ao lado EF. A intersecção desses triângulos forma um polígono de área 1 cm2 , sombreado na figura.

Imagem associada para resolução da questão

A área, em cm2 , do retângulo BCEF vale
Alternativas
Q481069 Matemática
O trapézio da figura é retângulo e a diagonal CA forma  ângulo reto com o lado AB, conforme a figura.

Imagem associada para resolução da questão
Se as bases desse trapézio medem 9 cm e 145/9 cm, sua área, em cm2 , vale aproximadamente
Alternativas
Q481072 Matemática
No último Natal cada um de meus irmãos comprou presentes de R$ 50,00 para cada um dos irmãos. Eu mesmo comprei para cada um de meus irmãos presentes de R$ 50,00 e juntos gastamos R$ 6.600,00. O total de irmãos que somos é um número divisor de
Alternativas
Q481075 Matemática
O número de alunos dos três anos do ensino médio de uma escola é igual a 450. O dobro de alunos do terceiro ano é 20 a menos que o número de alunos do primeiro ano. A metade dos alunos do primeiro ano é 20 a menos que o número de alunos do segundo ano. A diferença de alunos entre os dois anos com menos alunos desse ensino médio é igual a
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: C
4: B
5: B
6: D
7: D
8: A
9: E
10: A
11: D
12: C
13: E
14: E
15: D
16: B
17: A
18: A
19: E
20: B