Questões de Concurso Público Prefeitura de Iguape - SP 2015 para Agente Administrativo
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O melhor amigo
Ana, a mãe de Pedro, estava na sala costurando. O menino abriu a porta da rua, meio assustado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, ele deu uma corridinha em direção de seu quarto
. – Meu filho? – gritou ela.
– O que é? – respondeu Pedro com o ar mais natural que lhe foi possível.
– O que você está carregando aí? Pedro ficou pensando como a mãe poderia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça. Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada...
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: ele estava descoberto. Não adiantava negar. O jeito era procurar comovê-la. Então veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando.
– Olha aí, mamãe: é um filhote...
Os olhos de Pedro aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é mãe?
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mãe... já fazendo cara de choro.
– Você tem dez minutos para levar esse bicho embora. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar!
Pedro voltou para o quarto, emburrado.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Dez minutos! – repetiu a mãe.
Ele conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo. Então saiu com o cachorro e pouco tempo depois voltou.
– Pronto, mãe.
E exibia-lhe uma nota de 20. Havia vendido seu melhor amigo por dinheiro.
– Eu deveria ter pedido 50!
(Fernando Sabino. http://www. phaleixo.blogspot.com. br – Acesso em 01.07.2015. Adaptado)
O melhor amigo
Ana, a mãe de Pedro, estava na sala costurando. O menino abriu a porta da rua, meio assustado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, ele deu uma corridinha em direção de seu quarto
. – Meu filho? – gritou ela.
– O que é? – respondeu Pedro com o ar mais natural que lhe foi possível.
– O que você está carregando aí? Pedro ficou pensando como a mãe poderia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça. Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada...
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: ele estava descoberto. Não adiantava negar. O jeito era procurar comovê-la. Então veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando.
– Olha aí, mamãe: é um filhote...
Os olhos de Pedro aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é mãe?
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mãe... já fazendo cara de choro.
– Você tem dez minutos para levar esse bicho embora. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar!
Pedro voltou para o quarto, emburrado.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Dez minutos! – repetiu a mãe.
Ele conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo. Então saiu com o cachorro e pouco tempo depois voltou.
– Pronto, mãe.
E exibia-lhe uma nota de 20. Havia vendido seu melhor amigo por dinheiro.
– Eu deveria ter pedido 50!
(Fernando Sabino. http://www. phaleixo.blogspot.com. br – Acesso em 01.07.2015. Adaptado)
O melhor amigo
Ana, a mãe de Pedro, estava na sala costurando. O menino abriu a porta da rua, meio assustado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, ele deu uma corridinha em direção de seu quarto
. – Meu filho? – gritou ela.
– O que é? – respondeu Pedro com o ar mais natural que lhe foi possível.
– O que você está carregando aí? Pedro ficou pensando como a mãe poderia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça. Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada...
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: ele estava descoberto. Não adiantava negar. O jeito era procurar comovê-la. Então veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando.
– Olha aí, mamãe: é um filhote...
Os olhos de Pedro aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é mãe?
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mãe... já fazendo cara de choro.
– Você tem dez minutos para levar esse bicho embora. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar!
Pedro voltou para o quarto, emburrado.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Dez minutos! – repetiu a mãe.
Ele conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo. Então saiu com o cachorro e pouco tempo depois voltou.
– Pronto, mãe.
E exibia-lhe uma nota de 20. Havia vendido seu melhor amigo por dinheiro.
– Eu deveria ter pedido 50!
(Fernando Sabino. http://www. phaleixo.blogspot.com. br – Acesso em 01.07.2015. Adaptado)
O melhor amigo
Ana, a mãe de Pedro, estava na sala costurando. O menino abriu a porta da rua, meio assustado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, ele deu uma corridinha em direção de seu quarto
. – Meu filho? – gritou ela.
– O que é? – respondeu Pedro com o ar mais natural que lhe foi possível.
– O que você está carregando aí? Pedro ficou pensando como a mãe poderia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça. Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada...
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: ele estava descoberto. Não adiantava negar. O jeito era procurar comovê-la. Então veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando.
– Olha aí, mamãe: é um filhote...
Os olhos de Pedro aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é mãe?
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mãe... já fazendo cara de choro.
– Você tem dez minutos para levar esse bicho embora. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar!
Pedro voltou para o quarto, emburrado.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Dez minutos! – repetiu a mãe.
Ele conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo. Então saiu com o cachorro e pouco tempo depois voltou.
– Pronto, mãe.
E exibia-lhe uma nota de 20. Havia vendido seu melhor amigo por dinheiro.
– Eu deveria ter pedido 50!
(Fernando Sabino. http://www. phaleixo.blogspot.com. br – Acesso em 01.07.2015. Adaptado)
O melhor amigo
Ana, a mãe de Pedro, estava na sala costurando. O menino abriu a porta da rua, meio assustado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, ele deu uma corridinha em direção de seu quarto
. – Meu filho? – gritou ela.
– O que é? – respondeu Pedro com o ar mais natural que lhe foi possível.
– O que você está carregando aí? Pedro ficou pensando como a mãe poderia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça. Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada...
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: ele estava descoberto. Não adiantava negar. O jeito era procurar comovê-la. Então veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando.
– Olha aí, mamãe: é um filhote...
Os olhos de Pedro aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é mãe?
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mãe... já fazendo cara de choro.
– Você tem dez minutos para levar esse bicho embora. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar!
Pedro voltou para o quarto, emburrado.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Dez minutos! – repetiu a mãe.
Ele conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo. Então saiu com o cachorro e pouco tempo depois voltou.
– Pronto, mãe.
E exibia-lhe uma nota de 20. Havia vendido seu melhor amigo por dinheiro.
– Eu deveria ter pedido 50!
(Fernando Sabino. http://www. phaleixo.blogspot.com. br – Acesso em 01.07.2015. Adaptado)
O melhor amigo
Ana, a mãe de Pedro, estava na sala costurando. O menino abriu a porta da rua, meio assustado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, ele deu uma corridinha em direção de seu quarto
. – Meu filho? – gritou ela.
– O que é? – respondeu Pedro com o ar mais natural que lhe foi possível.
– O que você está carregando aí? Pedro ficou pensando como a mãe poderia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça. Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada...
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: ele estava descoberto. Não adiantava negar. O jeito era procurar comovê-la. Então veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando.
– Olha aí, mamãe: é um filhote...
Os olhos de Pedro aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é mãe?
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mãe... já fazendo cara de choro.
– Você tem dez minutos para levar esse bicho embora. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar!
Pedro voltou para o quarto, emburrado.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Dez minutos! – repetiu a mãe.
Ele conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo. Então saiu com o cachorro e pouco tempo depois voltou.
– Pronto, mãe.
E exibia-lhe uma nota de 20. Havia vendido seu melhor amigo por dinheiro.
– Eu deveria ter pedido 50!
(Fernando Sabino. http://www. phaleixo.blogspot.com. br – Acesso em 01.07.2015. Adaptado)
O melhor amigo
Ana, a mãe de Pedro, estava na sala costurando. O menino abriu a porta da rua, meio assustado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, ele deu uma corridinha em direção de seu quarto.
– Meu filho? – gritou ela
. – O que é? – respondeu Pedro com o ar mais natural que lhe foi possível.
– O que você está carregando aí?
Pedro ficou pensando como a mãe poderia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça. Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada...
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: ele estava descoberto. Não adiantava negar. O jeito era procurar comovê-la. Então veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando.
– Olha aí, mamãe: é um filhote...
Os olhos de Pedro aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é mãe?
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mãe... já fazendo cara de choro.
– Você tem dez minutos para levar esse bicho embora. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar!
Pedro voltou para o quarto, emburrado.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Dez minutos! – repetiu a mãe.
Ele conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo. Então saiu com o cachorro e pouco tempo depois voltou.
– Pronto, mãe.
E exibia-lhe uma nota de 20. Havia vendido seu melhor amigo por dinheiro.
– Eu deveria ter pedido 50!
(Fernando Sabino. http://www. phaleixo.blogspot.com. br – Acesso em 01.07.2015. Adaptado)
Animais de estimação
O homem tem bicho de estimação desde que vivia nas cavernas. Hoje, porém, os animais domésticos alcançaram status de membro da família. Existe um mercado voltado para eles que vem crescendo muito. As pessoas sentem-se mais sós e os animais de estimação passaram a ser excelentes companhias. Muitos casais preferem criar um animal a ter um filho, alegando que o amor aos animais é completamente diferente do amor entre humanos: não tem cobrança nem críticas.
Há os que afirmam receber mais amor e compreensão dos bichos do que dos filhos ou amigos.
(http://www.mulher.uol.com.br/comportamento. Acesso em 04.07.2015. Adaptado)
Animais de estimação
O homem tem bicho de estimação desde que vivia nas cavernas. Hoje, porém, os animais domésticos alcançaram status de membro da família. Existe um mercado voltado para eles que vem crescendo muito. As pessoas sentem-se mais sós e os animais de estimação passaram a ser excelentes companhias. Muitos casais preferem criar um animal a ter um filho, alegando que o amor aos animais é completamente diferente do amor entre humanos: não tem cobrança nem críticas.
Há os que afirmam receber mais amor e compreensão dos bichos do que dos filhos ou amigos.
(http://www.mulher.uol.com.br/comportamento. Acesso em 04.07.2015. Adaptado)
Animais de estimação
O homem tem bicho de estimação desde que vivia nas cavernas. Hoje, porém, os animais domésticos alcançaram status de membro da família. Existe um mercado voltado para eles que vem crescendo muito. As pessoas sentem-se mais sós e os animais de estimação passaram a ser excelentes companhias. Muitos casais preferem criar um animal a ter um filho, alegando que o amor aos animais é completamente diferente do amor entre humanos: não tem cobrança nem críticas.
Há os que afirmam receber mais amor e compreensão dos bichos do que dos filhos ou amigos.
(http://www.mulher.uol.com.br/comportamento. Acesso em 04.07.2015. Adaptado)
Animais de estimação
O homem tem bicho de estimação desde que vivia nas cavernas. Hoje, porém, os animais domésticos alcançaram status de membro da família. Existe um mercado voltado para eles que vem crescendo muito. As pessoas sentem-se mais sós e os animais de estimação passaram a ser excelentes companhias. Muitos casais preferem criar um animal a ter um filho, alegando que o amor aos animais é completamente diferente do amor entre humanos: não tem cobrança nem críticas.
Há os que afirmam receber mais amor e compreensão dos bichos do que dos filhos ou amigos.
(http://www.mulher.uol.com.br/comportamento. Acesso em 04.07.2015. Adaptado)