Questões de Concurso Público UNESP 2016 para Assistente Administrativo I
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Comida “feia” também faz bem para a saúde
Frequentemente desprezadas por terem um aspecto que não está de acordo com os “padrões de beleza” impostos pela indústria, as frutas e verduras “feias” voltaram a ser um objeto atrativo pelos que lutam contra o desperdício de alimentos.
O agricultor francês Nicolas Chabanne, fundador do movimento em defesa dos “alimentos feios”, trabalha para posicionar esses produtos no mercado e já tem mil parceiros no mundo todo.
Sua estratégia é simples. Vender uma maçã com um rótulo cujo logotipo mostra um rosto com um único dente aos produtores que se comprometem a colocá-la entre seus alimentos “feios”, oferecendo-os pelo menor preço. Depois, parte do dinheiro arrecadado é destinada a associações de caridade e de consumidores.
“Quando você coloca uma maçã feia ao lado de outras muito bonitas, nossos olhos fixam antes nas mais bonitas”, disse Chabanne, que se esforça para mostrar às pessoas que os produtos menos esteticamente atrativos também são de qualidade e, inclusive, mais baratos.
A iniciativa começou com frutos e legumes, mas, pouco a pouco, está se expandindo. Agora, engloba também outros produtos, como queijos e cereais ingeridos no café da manhã.
“É um negócio social e rentável porque aproveita a luta contra os resíduos a fim de voltar a vender parte da produção que não é normalmente valorizada”, afirmou Thomas Pocher, proprietário de um supermercado no norte da França.
(EFE, http://exame.abril.com.br. Adaptado)
Comida “feia” também faz bem para a saúde
Frequentemente desprezadas por terem um aspecto que não está de acordo com os “padrões de beleza” impostos pela indústria, as frutas e verduras “feias” voltaram a ser um objeto atrativo pelos que lutam contra o desperdício de alimentos.
O agricultor francês Nicolas Chabanne, fundador do movimento em defesa dos “alimentos feios”, trabalha para posicionar esses produtos no mercado e já tem mil parceiros no mundo todo.
Sua estratégia é simples. Vender uma maçã com um rótulo cujo logotipo mostra um rosto com um único dente aos produtores que se comprometem a colocá-la entre seus alimentos “feios”, oferecendo-os pelo menor preço. Depois, parte do dinheiro arrecadado é destinada a associações de caridade e de consumidores.
“Quando você coloca uma maçã feia ao lado de outras muito bonitas, nossos olhos fixam antes nas mais bonitas”, disse Chabanne, que se esforça para mostrar às pessoas que os produtos menos esteticamente atrativos também são de qualidade e, inclusive, mais baratos.
A iniciativa começou com frutos e legumes, mas, pouco a pouco, está se expandindo. Agora, engloba também outros produtos, como queijos e cereais ingeridos no café da manhã.
“É um negócio social e rentável porque aproveita a luta contra os resíduos a fim de voltar a vender parte da produção que não é normalmente valorizada”, afirmou Thomas Pocher, proprietário de um supermercado no norte da França.
(EFE, http://exame.abril.com.br. Adaptado)
Comida “feia” também faz bem para a saúde
Frequentemente desprezadas por terem um aspecto que não está de acordo com os “padrões de beleza” impostos pela indústria, as frutas e verduras “feias” voltaram a ser um objeto atrativo pelos que lutam contra o desperdício de alimentos.
O agricultor francês Nicolas Chabanne, fundador do movimento em defesa dos “alimentos feios”, trabalha para posicionar esses produtos no mercado e já tem mil parceiros no mundo todo.
Sua estratégia é simples. Vender uma maçã com um rótulo cujo logotipo mostra um rosto com um único dente aos produtores que se comprometem a colocá-la entre seus alimentos “feios”, oferecendo-os pelo menor preço. Depois, parte do dinheiro arrecadado é destinada a associações de caridade e de consumidores.
“Quando você coloca uma maçã feia ao lado de outras muito bonitas, nossos olhos fixam antes nas mais bonitas”, disse Chabanne, que se esforça para mostrar às pessoas que os produtos menos esteticamente atrativos também são de qualidade e, inclusive, mais baratos.
A iniciativa começou com frutos e legumes, mas, pouco a pouco, está se expandindo. Agora, engloba também outros produtos, como queijos e cereais ingeridos no café da manhã.
“É um negócio social e rentável porque aproveita a luta contra os resíduos a fim de voltar a vender parte da produção que não é normalmente valorizada”, afirmou Thomas Pocher, proprietário de um supermercado no norte da França.
(EFE, http://exame.abril.com.br. Adaptado)
Comida “feia” também faz bem para a saúde
Frequentemente desprezadas por terem um aspecto que não está de acordo com os “padrões de beleza” impostos pela indústria, as frutas e verduras “feias” voltaram a ser um objeto atrativo pelos que lutam contra o desperdício de alimentos.
O agricultor francês Nicolas Chabanne, fundador do movimento em defesa dos “alimentos feios”, trabalha para posicionar esses produtos no mercado e já tem mil parceiros no mundo todo.
Sua estratégia é simples. Vender uma maçã com um rótulo cujo logotipo mostra um rosto com um único dente aos produtores que se comprometem a colocá-la entre seus alimentos “feios”, oferecendo-os pelo menor preço. Depois, parte do dinheiro arrecadado é destinada a associações de caridade e de consumidores.
“Quando você coloca uma maçã feia ao lado de outras muito bonitas, nossos olhos fixam antes nas mais bonitas”, disse Chabanne, que se esforça para mostrar às pessoas que os produtos menos esteticamente atrativos também são de qualidade e, inclusive, mais baratos.
A iniciativa começou com frutos e legumes, mas, pouco a pouco, está se expandindo. Agora, engloba também outros produtos, como queijos e cereais ingeridos no café da manhã.
“É um negócio social e rentável porque aproveita a luta contra os resíduos a fim de voltar a vender parte da produção que não é normalmente valorizada”, afirmou Thomas Pocher, proprietário de um supermercado no norte da França.
(EFE, http://exame.abril.com.br. Adaptado)
Comida “feia” também faz bem para a saúde
Frequentemente desprezadas por terem um aspecto que não está de acordo com os “padrões de beleza” impostos pela indústria, as frutas e verduras “feias” voltaram a ser um objeto atrativo pelos que lutam contra o desperdício de alimentos.
O agricultor francês Nicolas Chabanne, fundador do movimento em defesa dos “alimentos feios”, trabalha para posicionar esses produtos no mercado e já tem mil parceiros no mundo todo.
Sua estratégia é simples. Vender uma maçã com um rótulo cujo logotipo mostra um rosto com um único dente aos produtores que se comprometem a colocá-la entre seus alimentos “feios”, oferecendo-os pelo menor preço. Depois, parte do dinheiro arrecadado é destinada a associações de caridade e de consumidores.
“Quando você coloca uma maçã feia ao lado de outras muito bonitas, nossos olhos fixam antes nas mais bonitas”, disse Chabanne, que se esforça para mostrar às pessoas que os produtos menos esteticamente atrativos também são de qualidade e, inclusive, mais baratos.
A iniciativa começou com frutos e legumes, mas, pouco a pouco, está se expandindo. Agora, engloba também outros produtos, como queijos e cereais ingeridos no café da manhã.
“É um negócio social e rentável porque aproveita a luta contra os resíduos a fim de voltar a vender parte da produção que não é normalmente valorizada”, afirmou Thomas Pocher, proprietário de um supermercado no norte da França.
(EFE, http://exame.abril.com.br. Adaptado)
Sem ilusionismo
Muita gente acredita que mudar o sistema previdenciário do país é uma forma de submissão do governo aos desejos inescrupulosos do mercado financeiro e dos fiscalistas de plantão. Ledo engano.
Se uma despesa avança em velocidade incompatível com a receita usada para bancá-la, só há dois caminhos para corrigir a distorção: você gera mais dinheiro para financiar a festa ou pisa no freio do gasto.
O orçamento de um governo é semelhante ao de uma pessoa comum. Se seu salário é de mil moedas e suas despesas bateram em mil e duzentas, está na hora de pedir aumento ou diminuir a lista de despesas. Não há mágica. O problema é que quando o assunto é previdência, todo mundo espera a chegada do ilusionista.
Governos só conseguem engordar o caixa cobrando mais impostos. Mas quem já paga tributos (muitos) não vê com bons olhos tal alternativa.
Então, chegamos à segunda opção: a tesoura. “Mas como cortar despesas num país tão carente?”, ponderam alguns. “Como propor mais tempo de trabalho para quem está próximo de encostar a chuteira?”, questionam outros. O caminho do equilíbrio nunca foi uma via fácil.
O fato é que a população brasileira está envelhecendo e vivendo mais. E o sistema ativo é insuficiente para garantir o funcionamento da engrenagem. Não haverá mágico que consiga mudar essa realidade.
(Renato Andrade, 01.01.2016. www.folha.uol.com.br. Adaptado)
Sem ilusionismo
Muita gente acredita que mudar o sistema previdenciário do país é uma forma de submissão do governo aos desejos inescrupulosos do mercado financeiro e dos fiscalistas de plantão. Ledo engano.
Se uma despesa avança em velocidade incompatível com a receita usada para bancá-la, só há dois caminhos para corrigir a distorção: você gera mais dinheiro para financiar a festa ou pisa no freio do gasto.
O orçamento de um governo é semelhante ao de uma pessoa comum. Se seu salário é de mil moedas e suas despesas bateram em mil e duzentas, está na hora de pedir aumento ou diminuir a lista de despesas. Não há mágica. O problema é que quando o assunto é previdência, todo mundo espera a chegada do ilusionista.
Governos só conseguem engordar o caixa cobrando mais impostos. Mas quem já paga tributos (muitos) não vê com bons olhos tal alternativa.
Então, chegamos à segunda opção: a tesoura. “Mas como cortar despesas num país tão carente?”, ponderam alguns. “Como propor mais tempo de trabalho para quem está próximo de encostar a chuteira?”, questionam outros. O caminho do equilíbrio nunca foi uma via fácil.
O fato é que a população brasileira está envelhecendo e vivendo mais. E o sistema ativo é insuficiente para garantir o funcionamento da engrenagem. Não haverá mágico que consiga mudar essa realidade.
(Renato Andrade, 01.01.2016. www.folha.uol.com.br. Adaptado)
Sem ilusionismo
Muita gente acredita que mudar o sistema previdenciário do país é uma forma de submissão do governo aos desejos inescrupulosos do mercado financeiro e dos fiscalistas de plantão. Ledo engano.
Se uma despesa avança em velocidade incompatível com a receita usada para bancá-la, só há dois caminhos para corrigir a distorção: você gera mais dinheiro para financiar a festa ou pisa no freio do gasto.
O orçamento de um governo é semelhante ao de uma pessoa comum. Se seu salário é de mil moedas e suas despesas bateram em mil e duzentas, está na hora de pedir aumento ou diminuir a lista de despesas. Não há mágica. O problema é que quando o assunto é previdência, todo mundo espera a chegada do ilusionista.
Governos só conseguem engordar o caixa cobrando mais impostos. Mas quem já paga tributos (muitos) não vê com bons olhos tal alternativa.
Então, chegamos à segunda opção: a tesoura. “Mas como cortar despesas num país tão carente?”, ponderam alguns. “Como propor mais tempo de trabalho para quem está próximo de encostar a chuteira?”, questionam outros. O caminho do equilíbrio nunca foi uma via fácil.
O fato é que a população brasileira está envelhecendo e vivendo mais. E o sistema ativo é insuficiente para garantir o funcionamento da engrenagem. Não haverá mágico que consiga mudar essa realidade.
(Renato Andrade, 01.01.2016. www.folha.uol.com.br. Adaptado)
Sem ilusionismo
Muita gente acredita que mudar o sistema previdenciário do país é uma forma de submissão do governo aos desejos inescrupulosos do mercado financeiro e dos fiscalistas de plantão. Ledo engano.
Se uma despesa avança em velocidade incompatível com a receita usada para bancá-la, só há dois caminhos para corrigir a distorção: você gera mais dinheiro para financiar a festa ou pisa no freio do gasto.
O orçamento de um governo é semelhante ao de uma pessoa comum. Se seu salário é de mil moedas e suas despesas bateram em mil e duzentas, está na hora de pedir aumento ou diminuir a lista de despesas. Não há mágica. O problema é que quando o assunto é previdência, todo mundo espera a chegada do ilusionista.
Governos só conseguem engordar o caixa cobrando mais impostos. Mas quem já paga tributos (muitos) não vê com bons olhos tal alternativa.
Então, chegamos à segunda opção: a tesoura. “Mas como cortar despesas num país tão carente?”, ponderam alguns. “Como propor mais tempo de trabalho para quem está próximo de encostar a chuteira?”, questionam outros. O caminho do equilíbrio nunca foi uma via fácil.
O fato é que a população brasileira está envelhecendo e vivendo mais. E o sistema ativo é insuficiente para garantir o funcionamento da engrenagem. Não haverá mágico que consiga mudar essa realidade.
(Renato Andrade, 01.01.2016. www.folha.uol.com.br. Adaptado)
Sem ilusionismo
Muita gente acredita que mudar o sistema previdenciário do país é uma forma de submissão do governo aos desejos inescrupulosos do mercado financeiro e dos fiscalistas de plantão. Ledo engano.
Se uma despesa avança em velocidade incompatível com a receita usada para bancá-la, só há dois caminhos para corrigir a distorção: você gera mais dinheiro para financiar a festa ou pisa no freio do gasto.
O orçamento de um governo é semelhante ao de uma pessoa comum. Se seu salário é de mil moedas e suas despesas bateram em mil e duzentas, está na hora de pedir aumento ou diminuir a lista de despesas. Não há mágica. O problema é que quando o assunto é previdência, todo mundo espera a chegada do ilusionista.
Governos só conseguem engordar o caixa cobrando mais impostos. Mas quem já paga tributos (muitos) não vê com bons olhos tal alternativa.
Então, chegamos à segunda opção: a tesoura. “Mas como cortar despesas num país tão carente?”, ponderam alguns. “Como propor mais tempo de trabalho para quem está próximo de encostar a chuteira?”, questionam outros. O caminho do equilíbrio nunca foi uma via fácil.
O fato é que a população brasileira está envelhecendo e vivendo mais. E o sistema ativo é insuficiente para garantir o funcionamento da engrenagem. Não haverá mágico que consiga mudar essa realidade.
(Renato Andrade, 01.01.2016. www.folha.uol.com.br. Adaptado)
O gavião
Gente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o sol e a lua. Olhamos todos para o céu em busca de algo mais sensacional e comovente – o gavião malvado, que mata pombas.
O centro da cidade do Rio de Janeiro retorna assim à contemplação de um drama bem antigo, e há o partido das pombas e o partido do gavião. Os pombistas ou pombeiros (qualquer palavra é melhor que “columbófilo”) querem matar o gavião. Os amigos deste dizem que ele não é malvado tal; na verdade come a sua pombinha com a mesma inocência com que a pomba come seu grão de milho.
Não tomarei partido; admiro a túrgida inocência das pombas e também o lance magnífico em que o gavião se despenca sobre uma delas. Comer pombas é, como diria Saint-Exupéry, “a verdade do gavião”, mas matar um gavião no ar com um belo tiro pode também ser a verdade do caçador.
Que o gavião mate a pomba e o homem mate alegremente o gavião; ao homem, se não houver outro bicho que o mate, pode lhe suceder que ele encontre seu gavião em outro homem.
(Rubem Braga. Ai de ti, Copacabana, 1999. Adaptado)
O gavião
Gente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o sol e a lua. Olhamos todos para o céu em busca de algo mais sensacional e comovente – o gavião malvado, que mata pombas.
O centro da cidade do Rio de Janeiro retorna assim à contemplação de um drama bem antigo, e há o partido das pombas e o partido do gavião. Os pombistas ou pombeiros (qualquer palavra é melhor que “columbófilo”) querem matar o gavião. Os amigos deste dizem que ele não é malvado tal; na verdade come a sua pombinha com a mesma inocência com que a pomba come seu grão de milho.
Não tomarei partido; admiro a túrgida inocência das pombas e também o lance magnífico em que o gavião se despenca sobre uma delas. Comer pombas é, como diria Saint-Exupéry, “a verdade do gavião”, mas matar um gavião no ar com um belo tiro pode também ser a verdade do caçador.
Que o gavião mate a pomba e o homem mate alegremente o gavião; ao homem, se não houver outro bicho que o mate, pode lhe suceder que ele encontre seu gavião em outro homem.
(Rubem Braga. Ai de ti, Copacabana, 1999. Adaptado)
O gavião
Gente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o sol e a lua. Olhamos todos para o céu em busca de algo mais sensacional e comovente – o gavião malvado, que mata pombas.
O centro da cidade do Rio de Janeiro retorna assim à contemplação de um drama bem antigo, e há o partido das pombas e o partido do gavião. Os pombistas ou pombeiros (qualquer palavra é melhor que “columbófilo”) querem matar o gavião. Os amigos deste dizem que ele não é malvado tal; na verdade come a sua pombinha com a mesma inocência com que a pomba come seu grão de milho.
Não tomarei partido; admiro a túrgida inocência das pombas e também o lance magnífico em que o gavião se despenca sobre uma delas. Comer pombas é, como diria Saint-Exupéry, “a verdade do gavião”, mas matar um gavião no ar com um belo tiro pode também ser a verdade do caçador.
Que o gavião mate a pomba e o homem mate alegremente o gavião; ao homem, se não houver outro bicho que o mate, pode lhe suceder que ele encontre seu gavião em outro homem.
(Rubem Braga. Ai de ti, Copacabana, 1999. Adaptado)
Considere a tira.
O comentário do último quadrinho revela que a personagem
A tabela a seguir apresenta os principais municípios arrecadadores de CFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais) na produção de Ouro em 2004 e 2012.
Comparando a arrecadação dos municípios de Sabará e
Paracatu em 2004 com suas respectivas arrecadações
em 2012, tem-se, respectivamente, uma queda e um
aumento de
No dia 03 de dezembro de 2015, a BBC Brasil lançou a seguinte notícia:
Segundo a reportagem, na Venezuela 10 dólares equivalem
a 63 bolívares na menor taxa de câmbio do país para
produtos de preço controlado enquanto, no mercado
negro, os mesmos 10 dólares equivalem a 8000 bolívares,
a maior taxa de câmbio do país. Com base nesses
valores, é correto afirmar que a taxa de câmbio do mercado
negro, em relação à menor taxa do país, é, aproximadamente,
A empresa ENLACE é especializada em fotografar casamentos. Para atender às necessidades de seus clientes, foram desenvolvidos 3 pacotes de serviços, com sessões de fotos e books com diferentes preços. Os valores são os seguintes:
Com base na tabela de preços e sabendo que no pacote
Standard a sessão de fotos custa R$ 1.000,00 e que o
book Standard em relação aos books Classic e Luxo
é, respectivamente, R$ 150,00 e R$ 250,00 mais barato,
pode-se afirmar que o preço da sessão de fotos nos
pacotes Classic e Luxo, em relação ao pacote Standard,
tem um desconto de, respectivamente,
O gráfico a seguir mostra a variação das médias anuais da qualidade do ar em Pequim de 2008 a 2015.
Analisando o gráfico, é correto afirmar que, no período considerado,
a qualidade de ar
Juliana trabalha em casa com envio de mala direta, sendo que sua jornada de trabalho e produtividade média ao longo do dia são as seguintes:
Sendo assim, ao longo do dia, a média da produção
horária de Juliana é igual a