No volume 1 dos Parâmetros Curriculares Nacionais – Introdução,
no item “Orientações Didáticas”, quando se aborda
a “diversidade”, alerta-se que as adaptações curriculares,
necessárias para atender à diversidade existente no país,
“não dão conta da diversidade no plano dos indivíduos em
uma sala de aula” e adverte-se que “a escola, ao considerar
a diversidade, tem como valor máximo o respeito às
diferenças – não o elogio à desigualdade. As diferenças
não são obstáculos para o cumprimento da ação educativa;
podem e devem ser fator de enriquecimento”. Essa
ideia é corroborada por Mantoan (2001), no artigo “Abrindo
as escolas às diferenças”, quando, ao analisar o exercício
do trabalho coletivo e diversificado em sala de aula, afirma
que ele desenvolve