Questões de Concurso Público Prefeitura de Barretos - SP 2018 para Professor II - Artes

Foram encontradas 60 questões

Q1013176 Português
Tendo em vista as várias possibilidades de interpretação da tira, afirma-se, corretamente, que se propõe uma crítica a respeito
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Q1013179 Português

     Na Finlândia, alunos agora ensinam tecnologia para professores e idosos


      No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação, uma inovadora inversão de papéis começa a tomar corpo: alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas.

      O projeto OppilasAgentti (“Agentes Escolares”, em tradução livre) está sendo conduzido em cerca de cem escolas finlandesas, e a ideia é levar a nova experiência a um número cada vez maior do universo de 3.450 instituições de ensino do país.

      Trata-se de um modelo para desenvolver as competências tecnológicas não apenas dos professores, mas de toda a comunidade escolar — e também do seu entorno: os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também estão dando aulas aos idosos de um asilo local sobre como usar redes sociais, iPads e outros dispositivos eletrônicos.

      “Acreditamos que é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, observa Pasi Majasaari, diretor da escola Hämeenkylä, na cidade de Vantaa, próxima à capital Helsinki.

      Os alunos do projeto têm entre 10 e 16 anos de idade. Pelo sistema, os estudantes interessados em participar se apresentam como voluntários e relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos, em aulas ministradas por especialistas de diferentes empresas finlandesas que revendem soluções tecnológicas para o sistema de ensino do país.

      A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias e passam a atuar em três frentes. Na sala dos professores, os alunos dão aulas ocasionais sobre como usar diferentes dispositivos e aplicativos. Professores também podem contatar os estudantes para pedir assistência individual, a fim de solucionar pequenos problemas. E os alunos-mestres também atuam como professores assistentes nas salas de aula, para prestar ajuda tanto aos professores quanto a outros colegas de classe quando determinada lição envolve o uso de tecnologia.

      Inverter o papel tradicional dos alunos nas escolas é mais um pensamento fora da caixa do celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação com um receituário que inclui menos horas de aulas, poucas lições de casa, férias mais longas e uma baixa frequência de provas.

                                                           (Claudia Wallin. www.bbc.com. Adaptado)

Uma ideia que se repete no texto é:
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Q1013180 Português

     Na Finlândia, alunos agora ensinam tecnologia para professores e idosos


      No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação, uma inovadora inversão de papéis começa a tomar corpo: alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas.

      O projeto OppilasAgentti (“Agentes Escolares”, em tradução livre) está sendo conduzido em cerca de cem escolas finlandesas, e a ideia é levar a nova experiência a um número cada vez maior do universo de 3.450 instituições de ensino do país.

      Trata-se de um modelo para desenvolver as competências tecnológicas não apenas dos professores, mas de toda a comunidade escolar — e também do seu entorno: os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também estão dando aulas aos idosos de um asilo local sobre como usar redes sociais, iPads e outros dispositivos eletrônicos.

      “Acreditamos que é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, observa Pasi Majasaari, diretor da escola Hämeenkylä, na cidade de Vantaa, próxima à capital Helsinki.

      Os alunos do projeto têm entre 10 e 16 anos de idade. Pelo sistema, os estudantes interessados em participar se apresentam como voluntários e relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos, em aulas ministradas por especialistas de diferentes empresas finlandesas que revendem soluções tecnológicas para o sistema de ensino do país.

      A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias e passam a atuar em três frentes. Na sala dos professores, os alunos dão aulas ocasionais sobre como usar diferentes dispositivos e aplicativos. Professores também podem contatar os estudantes para pedir assistência individual, a fim de solucionar pequenos problemas. E os alunos-mestres também atuam como professores assistentes nas salas de aula, para prestar ajuda tanto aos professores quanto a outros colegas de classe quando determinada lição envolve o uso de tecnologia.

      Inverter o papel tradicional dos alunos nas escolas é mais um pensamento fora da caixa do celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação com um receituário que inclui menos horas de aulas, poucas lições de casa, férias mais longas e uma baixa frequência de provas.

                                                           (Claudia Wallin. www.bbc.com. Adaptado)

Um dos objetivos centrais do projeto apresentado é
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Q1013181 Português

     Na Finlândia, alunos agora ensinam tecnologia para professores e idosos


      No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação, uma inovadora inversão de papéis começa a tomar corpo: alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas.

      O projeto OppilasAgentti (“Agentes Escolares”, em tradução livre) está sendo conduzido em cerca de cem escolas finlandesas, e a ideia é levar a nova experiência a um número cada vez maior do universo de 3.450 instituições de ensino do país.

      Trata-se de um modelo para desenvolver as competências tecnológicas não apenas dos professores, mas de toda a comunidade escolar — e também do seu entorno: os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também estão dando aulas aos idosos de um asilo local sobre como usar redes sociais, iPads e outros dispositivos eletrônicos.

      “Acreditamos que é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, observa Pasi Majasaari, diretor da escola Hämeenkylä, na cidade de Vantaa, próxima à capital Helsinki.

      Os alunos do projeto têm entre 10 e 16 anos de idade. Pelo sistema, os estudantes interessados em participar se apresentam como voluntários e relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos, em aulas ministradas por especialistas de diferentes empresas finlandesas que revendem soluções tecnológicas para o sistema de ensino do país.

      A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias e passam a atuar em três frentes. Na sala dos professores, os alunos dão aulas ocasionais sobre como usar diferentes dispositivos e aplicativos. Professores também podem contatar os estudantes para pedir assistência individual, a fim de solucionar pequenos problemas. E os alunos-mestres também atuam como professores assistentes nas salas de aula, para prestar ajuda tanto aos professores quanto a outros colegas de classe quando determinada lição envolve o uso de tecnologia.

      Inverter o papel tradicional dos alunos nas escolas é mais um pensamento fora da caixa do celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação com um receituário que inclui menos horas de aulas, poucas lições de casa, férias mais longas e uma baixa frequência de provas.

                                                           (Claudia Wallin. www.bbc.com. Adaptado)

Duas expressões que veiculam a mesma ideia, no texto, são:
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Q1013188 Português

                                       À nossa volta


      Dois amigos meus desceram no aeroporto de Orly, em Paris. Deixaram as malas no hotel e foram dar uma volta pelo Quartier Latin. Decepcionaram-se com as ruas esburacadas, pedras pelo chão, vidros quebrados, lixo acumulado — nunca tinham visto Paris tão suja e desmazelada. E só foram entender o que estava acontecendo ao ler a manchete de um jornal na banca. Os estudantes estavam em guerra contra o poder. Era maio de 1968.

      Outro amigo, músico e muito, muito alienado, pegou seu carro bem cedo em Copacabana e tocou para a zona norte, onde estava gravando um LP. Lá chegando, encontrou o estúdio fechado. Esperou duas horas, ninguém apareceu e ele foi embora. Estranhou que as lojas do Centro também estivessem fechadas e, ao passar pelo Flamengo, viu o prédio da UNE em chamas. E só ao chegar em casa soube que estava em curso no país um golpe militar. Era 1° de abril de 1964.

      E, em 1956, mais um amigo, também músico, mas amador, passava férias em Diamantina (MG) quando soube que dona Dadainha, senhora baiana muito respeitada na cidade, estava hospedando um irmão que tocava violão dia e noite e nunca saía à rua. O amigo foi procurá-lo. Tocou a campainha e o próprio rapaz abriu a porta. Ao ouvir que o outro igualmente tocava violão, convidou-o a entrar e mostrou-lhe um samba “diferente” que estava criando. Meu amigo gostou, despediu- -se e não voltou a vê-lo. Dois anos depois, escutou no rádio aquele “samba diferente” e reconheceu o violonista e cantor: João Gilberto. O que ele ouvira em Diamantina era a bossa nova, só que antes de ela existir.

      É famosa a passagem de “A Cartuxa de Parma”, de Stendhal, em que o herói se junta a um exército sem saber que está no meio da guerra de Waterloo.

      É o risco que corremos por não ficarmos de olho à nossa volta.

                                                  (Ruy Castro. www.folha.uol.com.br, 25.11.2017)

Ao descrever seu amigo como muito, muito alienado, no segundo parágrafo, o autor dá a entender que
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Q1013189 Português

                                       À nossa volta


      Dois amigos meus desceram no aeroporto de Orly, em Paris. Deixaram as malas no hotel e foram dar uma volta pelo Quartier Latin. Decepcionaram-se com as ruas esburacadas, pedras pelo chão, vidros quebrados, lixo acumulado — nunca tinham visto Paris tão suja e desmazelada. E só foram entender o que estava acontecendo ao ler a manchete de um jornal na banca. Os estudantes estavam em guerra contra o poder. Era maio de 1968.

      Outro amigo, músico e muito, muito alienado, pegou seu carro bem cedo em Copacabana e tocou para a zona norte, onde estava gravando um LP. Lá chegando, encontrou o estúdio fechado. Esperou duas horas, ninguém apareceu e ele foi embora. Estranhou que as lojas do Centro também estivessem fechadas e, ao passar pelo Flamengo, viu o prédio da UNE em chamas. E só ao chegar em casa soube que estava em curso no país um golpe militar. Era 1° de abril de 1964.

      E, em 1956, mais um amigo, também músico, mas amador, passava férias em Diamantina (MG) quando soube que dona Dadainha, senhora baiana muito respeitada na cidade, estava hospedando um irmão que tocava violão dia e noite e nunca saía à rua. O amigo foi procurá-lo. Tocou a campainha e o próprio rapaz abriu a porta. Ao ouvir que o outro igualmente tocava violão, convidou-o a entrar e mostrou-lhe um samba “diferente” que estava criando. Meu amigo gostou, despediu- -se e não voltou a vê-lo. Dois anos depois, escutou no rádio aquele “samba diferente” e reconheceu o violonista e cantor: João Gilberto. O que ele ouvira em Diamantina era a bossa nova, só que antes de ela existir.

      É famosa a passagem de “A Cartuxa de Parma”, de Stendhal, em que o herói se junta a um exército sem saber que está no meio da guerra de Waterloo.

      É o risco que corremos por não ficarmos de olho à nossa volta.

                                                  (Ruy Castro. www.folha.uol.com.br, 25.11.2017)

Ao tratar da bossa nova no terceiro parágrafo, o autor demonstra crer que seu surgimento
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Q1013194 Pedagogia

Leia o texto a seguir.


De Pintadas, na Bahia, pequeno município distante da modernidade do asfalto, todo ano quase a metade dos homens viajava para o Sudeste para o corte de cana. A parceria de uma prefeita dinâmica, de alguns produtores e de pessoas com visão das necessidades locais permitiu que os que buscavam emprego em lugares distantes se voltassem para a construção do próprio município. Começaram com uma parceria da Secretaria da Educação local com uma universidade de Salvador, para elaborar um plano de saneamento básico da cidade, o que reduziu os custos de saúde, liberou terras e verbas para a produção, e assim por diante.

(Ladislau Dowbor)


Dowbor (2007), nessa narrativa, firma sua posição de que a Educação

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Q1013195 Pedagogia
Na apresentação da Conferência Nacional da Educação Básica, descrita por Arêas (portal MEC), a conclusão da função social da escola é
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Q1013196 Pedagogia
A equipe gestora de uma escola de ensino fundamental organiza a semana do planejamento convocando todos os segmentos da escola, docentes, funcionários, pais e alunos, a fim de discutirem e pensarem o trabalho da escola, para o novo ano letivo. Prepara textos para estudos e discussões, seminários para e com os docentes e alunos e, por meio de diversas dinâmicas, coleta as manifestações e sugestões de todos os segmentos, a serem incorporadas no Projeto Político-Pedagógico da escola.
A iniciativa da equipe gestora descrita no texto, analisada à luz dos princípios de gestão estabelecidos na Constituição Federal de 1988 e nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Resolução CNE/CEB n° 04/2010), apresenta características de uma gestão
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Q1013197 Pedagogia
A equipe gestora de uma escola de ensino fundamental organiza a semana do planejamento convocando todos os segmentos da escola, docentes, funcionários, pais e alunos, a fim de discutirem e pensarem o trabalho da escola, para o novo ano letivo. Prepara textos para estudos e discussões, seminários para e com os docentes e alunos e, por meio de diversas dinâmicas, coleta as manifestações e sugestões de todos os segmentos, a serem incorporadas no Projeto Político-Pedagógico da escola.
O modelo de planejamento retratado no texto configura-se um instrumental teórico-prático que, de acordo com Falkembach (in Veiga, 1996), facilita a convergência entre o refletir e o agir, no espaço escolar, tendo como produto o Projeto Político-Pedagógico da escola e pode se constituir em
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Q1013198 Pedagogia
O Projeto Político-Pedagógico de uma escola municipal propõe uma prática para a formação integral dos alunos, alinhada com a concepção de Coll (in Zabala, 1998). Os professores elegem atividades coerentes com a proposta, buscando formas de desenvolver em seus alunos as seguintes capacidades:
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Q1013199 Pedagogia
A função social da educação básica coloca em sua centralidade o educando, em sua formação, na sua essência humana. Essa concepção deve ser norteadora dos Projetos Políticos-Pedagógicos voltados a cumprir a finalidade, os princípios, os objetivos e as diretrizes educacionais (Resolução CNE/CEB n° 4/2010), de cada etapa de ensino, fundamentando-se na inseparabilidade dos seus conceitos básicos referenciais:
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Q1013200 Pedagogia

      A professora do quarto ano do ensino fundamental planejou estudos em conjunto com seus alunos, sobre a cultura indígena, usando como estratégia o diálogo, para identificar o que pensavam a respeito do assunto, bem como seus prévios conhecimentos. Organizou excursão a uma aldeia indígena, onde puderam vivenciar seus costumes, rituais e histórias.

      Após a visita, a professora retomou o assunto em várias aulas, instigando a turma a olhar aquela realidade sob perspectivas cultural e histórica, solicitando que cada aluno, por meio de desenhos, reproduzisse o que mais gostou. Além disso, questionou o aluno autor sobre o significado das produções realizadas, instigando-o a refletir e a se manifestar a respeito da vida indígena, aprofundando aspectos históricos da comunidade indígena no Brasil.

O texto relata um recorte de prática pedagógica que, analisada à luz da pesquisa e dos estudos realizados por Fontana (1996), permite afirmar que essa atividade desenvolvida pela docente
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Q1013201 Pedagogia

      A professora do quarto ano do ensino fundamental planejou estudos em conjunto com seus alunos, sobre a cultura indígena, usando como estratégia o diálogo, para identificar o que pensavam a respeito do assunto, bem como seus prévios conhecimentos. Organizou excursão a uma aldeia indígena, onde puderam vivenciar seus costumes, rituais e histórias.

      Após a visita, a professora retomou o assunto em várias aulas, instigando a turma a olhar aquela realidade sob perspectivas cultural e histórica, solicitando que cada aluno, por meio de desenhos, reproduzisse o que mais gostou. Além disso, questionou o aluno autor sobre o significado das produções realizadas, instigando-o a refletir e a se manifestar a respeito da vida indígena, aprofundando aspectos históricos da comunidade indígena no Brasil.

No recorte de prática docente relatada no texto, é possível identificar característica de compromisso social e ético da professora, nos termos explicitados por Libâneo (2013), porque a professora
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Q1013202 Pedagogia

A história e as culturas indígena e afro-brasileira foram incluídas no currículo como meio de ampliar o leque de referências culturais de toda a população escolar, contribuindo para a mudança das suas concepções de mundo, transformando os conhecimentos comuns veiculados pelo currículo e contribuindo para a construção de identidades mais plurais e solidárias.


Para atender o que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos (Resolução CNE/CEB n° 07/2010), esses conhecimentos devem ser desenvolvidos por meio de

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Q1013203 Pedagogia
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos (Resolução CNE/CEB n° 07/2010), admitindo que as orientações e as propostas curriculares que provêm de diversas instâncias só terão concretude por meio das ações educativas que envolvem os alunos, definem como foco do currículo do ensino fundamental
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Q1013204 Pedagogia

A professora de ensino fundamental, anos iniciais, ao avaliar a redação dos alunos, analisa os erros, dialoga com eles, trocando ideias, de forma a perceber como foi pensada a escrita, a fim de organizar novas atividades desafiadoras, para superação das dificuldades. Dessa forma, apoia seus alunos em um movimento de superação do saber transmitido para uma produção de saber enriquecido, construído a partir da compreensão dos fenômenos estudados.


Essa forma de avaliar é característica do que Hoffman (in Ideias n° 22) denomina como avaliação

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Q1013205 Pedagogia
Ao propor que um dos objetivos do ensino no município de Barretos é propiciar ao educando o saber organizado para que possa se reconhecer como agente do processo de construção do conhecimento e da transformação das relações entre o homem e a sociedade (art. 2° , alíneas a e b da Lei Complementar n° 300/2016), a Secretaria Municipal de Educação explicita que um dos seus princípios é
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Q1013206 Pedagogia
A educação ativa passou, no início do século XX, por intensa repercussão. Conhecida no Brasil como Escola Nova, foi aqui divulgada, primeiramente, por
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Q1013207 Pedagogia
O Movimento das Escolinhas de Arte, no Brasil, foi um movimento ativo desde 1948. Até 1971, estava difundido por todo o país com trinta e duas unidades, a maioria delas particulares. Seu programa buscava
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Respostas
1: D
2: E
3: D
4: B
5: D
6: A
7: B
8: D
9: C
10: A
11: E
12: A
13: C
14: B
15: D
16: E
17: C
18: D
19: C
20: B