Quando se estudam as tendências pedagógicas no Brasil, não se pode deixar de lado a conhecida tendência
progressista libertadora, que, segundo Queiroz e Moita
(2007), surgiu “No final dos anos 70 e início dos 80, [com]
a abertura política decorrente do final do regime militar
[que] coincidiu com a intensa mobilização dos educadores para buscar uma educação crítica, tendo em vista a
superação das desigualdades existentes no interior da
sociedade (...). Nesta tendência pedagógica, a atividade escolar deveria se centrar em discussões de temas
sociais e políticos e em ações concretas sobre a realidade social imediata. O professor deveria agir como um
coordenador de atividades, aquele que organiza e atua
conjuntamente com os alunos”. Dentre seus defensores,
Queiroz e Moita destacam o educador pernambucano