Questões de Concurso Público Prefeitura de Registro - SP 2018 para Advogado
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Leia o texto para responder à questão.
Eram dez da noite, estava escuro, e a americana Elaine Herzberg, de 49 anos, resolveu atravessar uma avenida em Tempe, cidade de 160 mil habitantes no sul dos EUA. Ela estava fora da faixa, o sinal estava aberto para os carros, e logo aconteceu o pior. Elaine foi atropelada por um veículo utilitário esportivo de 2000 quilos, a 61 km/h. Morreu no ato. Seria apenas mais uma vítima do trânsito, não fosse por um motivo: um robô estava dirigindo o veículo. Elaine foi a primeira pedestre morta por um carro autônomo. Eles provavelmente vão atropelar mais pessoas. E, toda vez que isso acontecer, a opinião pública ficará assustada (a empresa dona do carro que matou Elaine interrompeu seus testes após o acidente). Mas já existe uma tecnologia que promete erradicar os acidentes com veículos autônomos e mudar outros aspectos da vida humana: a quinta geração da telefonia celular, ou 5G.
Ela é tão importante que o governo dos EUA chegou a cogitar a construção de uma rede 5G estatal, só para não ficar atrás dos chineses (que vão inaugurar a sua no final deste ano). As operadoras americanas se mexeram, e agora prometem montar redes 5G em 30 cidades do país até dezembro – antes mesmo dos celulares compatíveis com essa tecnologia, que só vão começar a chegar ao mercado ano que vem.
A grande novidade das redes 5G é que elas trabalham em frequências mais altas, ou seja, nas quais as ondas eletromagnéticas oscilam mais vezes por segundo. Graças a isso, o 5G promete três vantagens: mais velocidade, maior número de conexões e menor latência.
Essa terceira novidade das redes 5G, a baixa latência, consiste no tempo que cada antena ou ponto de rede leva para processar – e, se for o caso, repassar – os dados. As ondas eletromagnéticas usadas para transmitir informações (seja no 5G, no Wi-Fi, ou qualquer outra rede sem fio) viajam sempre na mesma velocidade: a da luz. Porém, na prática, a transmissão de dados sempre é mais lenta. Na tecnologia 5G, a latência é 50 vezes menor. A transmissão é praticamente instantânea – e isso abre várias possibilidades.
Mas talvez o benefício mais imediato de todos seja o fim das franquias de dados. A capacidade da rede 5G é tão enorme que as operadoras poderão oferecer planos sem limites de dados – e você poderá usar seu celular à vontade, como hoje usa a internet da sua casa.
(Superinteressante, maio de 2018. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Eram dez da noite, estava escuro, e a americana Elaine Herzberg, de 49 anos, resolveu atravessar uma avenida em Tempe, cidade de 160 mil habitantes no sul dos EUA. Ela estava fora da faixa, o sinal estava aberto para os carros, e logo aconteceu o pior. Elaine foi atropelada por um veículo utilitário esportivo de 2000 quilos, a 61 km/h. Morreu no ato. Seria apenas mais uma vítima do trânsito, não fosse por um motivo: um robô estava dirigindo o veículo. Elaine foi a primeira pedestre morta por um carro autônomo. Eles provavelmente vão atropelar mais pessoas. E, toda vez que isso acontecer, a opinião pública ficará assustada (a empresa dona do carro que matou Elaine interrompeu seus testes após o acidente). Mas já existe uma tecnologia que promete erradicar os acidentes com veículos autônomos e mudar outros aspectos da vida humana: a quinta geração da telefonia celular, ou 5G.
Ela é tão importante que o governo dos EUA chegou a cogitar a construção de uma rede 5G estatal, só para não ficar atrás dos chineses (que vão inaugurar a sua no final deste ano). As operadoras americanas se mexeram, e agora prometem montar redes 5G em 30 cidades do país até dezembro – antes mesmo dos celulares compatíveis com essa tecnologia, que só vão começar a chegar ao mercado ano que vem.
A grande novidade das redes 5G é que elas trabalham em frequências mais altas, ou seja, nas quais as ondas eletromagnéticas oscilam mais vezes por segundo. Graças a isso, o 5G promete três vantagens: mais velocidade, maior número de conexões e menor latência.
Essa terceira novidade das redes 5G, a baixa latência, consiste no tempo que cada antena ou ponto de rede leva para processar – e, se for o caso, repassar – os dados. As ondas eletromagnéticas usadas para transmitir informações (seja no 5G, no Wi-Fi, ou qualquer outra rede sem fio) viajam sempre na mesma velocidade: a da luz. Porém, na prática, a transmissão de dados sempre é mais lenta. Na tecnologia 5G, a latência é 50 vezes menor. A transmissão é praticamente instantânea – e isso abre várias possibilidades.
Mas talvez o benefício mais imediato de todos seja o fim das franquias de dados. A capacidade da rede 5G é tão enorme que as operadoras poderão oferecer planos sem limites de dados – e você poderá usar seu celular à vontade, como hoje usa a internet da sua casa.
(Superinteressante, maio de 2018. Adaptado)
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Eram dez da noite, estava escuro, e a americana Elaine Herzberg, de 49 anos, resolveu atravessar uma avenida em Tempe, cidade de 160 mil habitantes no sul dos EUA. Ela estava fora da faixa, o sinal estava aberto para os carros, e logo aconteceu o pior. Elaine foi atropelada por um veículo utilitário esportivo de 2000 quilos, a 61 km/h. Morreu no ato. Seria apenas mais uma vítima do trânsito, não fosse por um motivo: um robô estava dirigindo o veículo. Elaine foi a primeira pedestre morta por um carro autônomo. Eles provavelmente vão atropelar mais pessoas. E, toda vez que isso acontecer, a opinião pública ficará assustada (a empresa dona do carro que matou Elaine interrompeu seus testes após o acidente). Mas já existe uma tecnologia que promete erradicar os acidentes com veículos autônomos e mudar outros aspectos da vida humana: a quinta geração da telefonia celular, ou 5G.
Ela é tão importante que o governo dos EUA chegou a cogitar a construção de uma rede 5G estatal, só para não ficar atrás dos chineses (que vão inaugurar a sua no final deste ano). As operadoras americanas se mexeram, e agora prometem montar redes 5G em 30 cidades do país até dezembro – antes mesmo dos celulares compatíveis com essa tecnologia, que só vão começar a chegar ao mercado ano que vem.
A grande novidade das redes 5G é que elas trabalham em frequências mais altas, ou seja, nas quais as ondas eletromagnéticas oscilam mais vezes por segundo. Graças a isso, o 5G promete três vantagens: mais velocidade, maior número de conexões e menor latência.
Essa terceira novidade das redes 5G, a baixa latência, consiste no tempo que cada antena ou ponto de rede leva para processar – e, se for o caso, repassar – os dados. As ondas eletromagnéticas usadas para transmitir informações (seja no 5G, no Wi-Fi, ou qualquer outra rede sem fio) viajam sempre na mesma velocidade: a da luz. Porém, na prática, a transmissão de dados sempre é mais lenta. Na tecnologia 5G, a latência é 50 vezes menor. A transmissão é praticamente instantânea – e isso abre várias possibilidades.
Mas talvez o benefício mais imediato de todos seja o fim das franquias de dados. A capacidade da rede 5G é tão enorme que as operadoras poderão oferecer planos sem limites de dados – e você poderá usar seu celular à vontade, como hoje usa a internet da sua casa.
(Superinteressante, maio de 2018. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Eram dez da noite, estava escuro, e a americana Elaine Herzberg, de 49 anos, resolveu atravessar uma avenida em Tempe, cidade de 160 mil habitantes no sul dos EUA. Ela estava fora da faixa, o sinal estava aberto para os carros, e logo aconteceu o pior. Elaine foi atropelada por um veículo utilitário esportivo de 2000 quilos, a 61 km/h. Morreu no ato. Seria apenas mais uma vítima do trânsito, não fosse por um motivo: um robô estava dirigindo o veículo. Elaine foi a primeira pedestre morta por um carro autônomo. Eles provavelmente vão atropelar mais pessoas. E, toda vez que isso acontecer, a opinião pública ficará assustada (a empresa dona do carro que matou Elaine interrompeu seus testes após o acidente). Mas já existe uma tecnologia que promete erradicar os acidentes com veículos autônomos e mudar outros aspectos da vida humana: a quinta geração da telefonia celular, ou 5G.
Ela é tão importante que o governo dos EUA chegou a cogitar a construção de uma rede 5G estatal, só para não ficar atrás dos chineses (que vão inaugurar a sua no final deste ano). As operadoras americanas se mexeram, e agora prometem montar redes 5G em 30 cidades do país até dezembro – antes mesmo dos celulares compatíveis com essa tecnologia, que só vão começar a chegar ao mercado ano que vem.
A grande novidade das redes 5G é que elas trabalham em frequências mais altas, ou seja, nas quais as ondas eletromagnéticas oscilam mais vezes por segundo. Graças a isso, o 5G promete três vantagens: mais velocidade, maior número de conexões e menor latência.
Essa terceira novidade das redes 5G, a baixa latência, consiste no tempo que cada antena ou ponto de rede leva para processar – e, se for o caso, repassar – os dados. As ondas eletromagnéticas usadas para transmitir informações (seja no 5G, no Wi-Fi, ou qualquer outra rede sem fio) viajam sempre na mesma velocidade: a da luz. Porém, na prática, a transmissão de dados sempre é mais lenta. Na tecnologia 5G, a latência é 50 vezes menor. A transmissão é praticamente instantânea – e isso abre várias possibilidades.
Mas talvez o benefício mais imediato de todos seja o fim das franquias de dados. A capacidade da rede 5G é tão enorme que as operadoras poderão oferecer planos sem limites de dados – e você poderá usar seu celular à vontade, como hoje usa a internet da sua casa.
(Superinteressante, maio de 2018. Adaptado)
• Mas já existe uma tecnologia que promete erradicar os acidentes com veículos autônomos... (1° parágrafo) • As operadoras americanas se mexeram... (2° parágrafo) • ... as ondas eletromagnéticas oscilam mais vezes por segundo. (3° parágrafo)
Os termos destacados significam, correta e respectivamente:
Leia o texto para responder à questão.
Eram dez da noite, estava escuro, e a americana Elaine Herzberg, de 49 anos, resolveu atravessar uma avenida em Tempe, cidade de 160 mil habitantes no sul dos EUA. Ela estava fora da faixa, o sinal estava aberto para os carros, e logo aconteceu o pior. Elaine foi atropelada por um veículo utilitário esportivo de 2000 quilos, a 61 km/h. Morreu no ato. Seria apenas mais uma vítima do trânsito, não fosse por um motivo: um robô estava dirigindo o veículo. Elaine foi a primeira pedestre morta por um carro autônomo. Eles provavelmente vão atropelar mais pessoas. E, toda vez que isso acontecer, a opinião pública ficará assustada (a empresa dona do carro que matou Elaine interrompeu seus testes após o acidente). Mas já existe uma tecnologia que promete erradicar os acidentes com veículos autônomos e mudar outros aspectos da vida humana: a quinta geração da telefonia celular, ou 5G.
Ela é tão importante que o governo dos EUA chegou a cogitar a construção de uma rede 5G estatal, só para não ficar atrás dos chineses (que vão inaugurar a sua no final deste ano). As operadoras americanas se mexeram, e agora prometem montar redes 5G em 30 cidades do país até dezembro – antes mesmo dos celulares compatíveis com essa tecnologia, que só vão começar a chegar ao mercado ano que vem.
A grande novidade das redes 5G é que elas trabalham em frequências mais altas, ou seja, nas quais as ondas eletromagnéticas oscilam mais vezes por segundo. Graças a isso, o 5G promete três vantagens: mais velocidade, maior número de conexões e menor latência.
Essa terceira novidade das redes 5G, a baixa latência, consiste no tempo que cada antena ou ponto de rede leva para processar – e, se for o caso, repassar – os dados. As ondas eletromagnéticas usadas para transmitir informações (seja no 5G, no Wi-Fi, ou qualquer outra rede sem fio) viajam sempre na mesma velocidade: a da luz. Porém, na prática, a transmissão de dados sempre é mais lenta. Na tecnologia 5G, a latência é 50 vezes menor. A transmissão é praticamente instantânea – e isso abre várias possibilidades.
Mas talvez o benefício mais imediato de todos seja o fim das franquias de dados. A capacidade da rede 5G é tão enorme que as operadoras poderão oferecer planos sem limites de dados – e você poderá usar seu celular à vontade, como hoje usa a internet da sua casa.
(Superinteressante, maio de 2018. Adaptado)
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Eram dez da noite, estava escuro, e a americana Elaine Herzberg, de 49 anos, resolveu atravessar uma avenida em Tempe, cidade de 160 mil habitantes no sul dos EUA. Ela estava fora da faixa, o sinal estava aberto para os carros, e logo aconteceu o pior. Elaine foi atropelada por um veículo utilitário esportivo de 2000 quilos, a 61 km/h. Morreu no ato. Seria apenas mais uma vítima do trânsito, não fosse por um motivo: um robô estava dirigindo o veículo. Elaine foi a primeira pedestre morta por um carro autônomo. Eles provavelmente vão atropelar mais pessoas. E, toda vez que isso acontecer, a opinião pública ficará assustada (a empresa dona do carro que matou Elaine interrompeu seus testes após o acidente). Mas já existe uma tecnologia que promete erradicar os acidentes com veículos autônomos e mudar outros aspectos da vida humana: a quinta geração da telefonia celular, ou 5G.
Ela é tão importante que o governo dos EUA chegou a cogitar a construção de uma rede 5G estatal, só para não ficar atrás dos chineses (que vão inaugurar a sua no final deste ano). As operadoras americanas se mexeram, e agora prometem montar redes 5G em 30 cidades do país até dezembro – antes mesmo dos celulares compatíveis com essa tecnologia, que só vão começar a chegar ao mercado ano que vem.
A grande novidade das redes 5G é que elas trabalham em frequências mais altas, ou seja, nas quais as ondas eletromagnéticas oscilam mais vezes por segundo. Graças a isso, o 5G promete três vantagens: mais velocidade, maior número de conexões e menor latência.
Essa terceira novidade das redes 5G, a baixa latência, consiste no tempo que cada antena ou ponto de rede leva para processar – e, se for o caso, repassar – os dados. As ondas eletromagnéticas usadas para transmitir informações (seja no 5G, no Wi-Fi, ou qualquer outra rede sem fio) viajam sempre na mesma velocidade: a da luz. Porém, na prática, a transmissão de dados sempre é mais lenta. Na tecnologia 5G, a latência é 50 vezes menor. A transmissão é praticamente instantânea – e isso abre várias possibilidades.
Mas talvez o benefício mais imediato de todos seja o fim das franquias de dados. A capacidade da rede 5G é tão enorme que as operadoras poderão oferecer planos sem limites de dados – e você poderá usar seu celular à vontade, como hoje usa a internet da sua casa.
(Superinteressante, maio de 2018. Adaptado)
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Eram dez da noite, estava escuro, e a americana Elaine Herzberg, de 49 anos, resolveu atravessar uma avenida em Tempe, cidade de 160 mil habitantes no sul dos EUA. Ela estava fora da faixa, o sinal estava aberto para os carros, e logo aconteceu o pior. Elaine foi atropelada por um veículo utilitário esportivo de 2000 quilos, a 61 km/h. Morreu no ato. Seria apenas mais uma vítima do trânsito, não fosse por um motivo: um robô estava dirigindo o veículo. Elaine foi a primeira pedestre morta por um carro autônomo. Eles provavelmente vão atropelar mais pessoas. E, toda vez que isso acontecer, a opinião pública ficará assustada (a empresa dona do carro que matou Elaine interrompeu seus testes após o acidente). Mas já existe uma tecnologia que promete erradicar os acidentes com veículos autônomos e mudar outros aspectos da vida humana: a quinta geração da telefonia celular, ou 5G.
Ela é tão importante que o governo dos EUA chegou a cogitar a construção de uma rede 5G estatal, só para não ficar atrás dos chineses (que vão inaugurar a sua no final deste ano). As operadoras americanas se mexeram, e agora prometem montar redes 5G em 30 cidades do país até dezembro – antes mesmo dos celulares compatíveis com essa tecnologia, que só vão começar a chegar ao mercado ano que vem.
A grande novidade das redes 5G é que elas trabalham em frequências mais altas, ou seja, nas quais as ondas eletromagnéticas oscilam mais vezes por segundo. Graças a isso, o 5G promete três vantagens: mais velocidade, maior número de conexões e menor latência.
Essa terceira novidade das redes 5G, a baixa latência, consiste no tempo que cada antena ou ponto de rede leva para processar – e, se for o caso, repassar – os dados. As ondas eletromagnéticas usadas para transmitir informações (seja no 5G, no Wi-Fi, ou qualquer outra rede sem fio) viajam sempre na mesma velocidade: a da luz. Porém, na prática, a transmissão de dados sempre é mais lenta. Na tecnologia 5G, a latência é 50 vezes menor. A transmissão é praticamente instantânea – e isso abre várias possibilidades.
Mas talvez o benefício mais imediato de todos seja o fim das franquias de dados. A capacidade da rede 5G é tão enorme que as operadoras poderão oferecer planos sem limites de dados – e você poderá usar seu celular à vontade, como hoje usa a internet da sua casa.
(Superinteressante, maio de 2018. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Eram dez da noite, estava escuro, e a americana Elaine Herzberg, de 49 anos, resolveu atravessar uma avenida em Tempe, cidade de 160 mil habitantes no sul dos EUA. Ela estava fora da faixa, o sinal estava aberto para os carros, e logo aconteceu o pior. Elaine foi atropelada por um veículo utilitário esportivo de 2000 quilos, a 61 km/h. Morreu no ato. Seria apenas mais uma vítima do trânsito, não fosse por um motivo: um robô estava dirigindo o veículo. Elaine foi a primeira pedestre morta por um carro autônomo. Eles provavelmente vão atropelar mais pessoas. E, toda vez que isso acontecer, a opinião pública ficará assustada (a empresa dona do carro que matou Elaine interrompeu seus testes após o acidente). Mas já existe uma tecnologia que promete erradicar os acidentes com veículos autônomos e mudar outros aspectos da vida humana: a quinta geração da telefonia celular, ou 5G.
Ela é tão importante que o governo dos EUA chegou a cogitar a construção de uma rede 5G estatal, só para não ficar atrás dos chineses (que vão inaugurar a sua no final deste ano). As operadoras americanas se mexeram, e agora prometem montar redes 5G em 30 cidades do país até dezembro – antes mesmo dos celulares compatíveis com essa tecnologia, que só vão começar a chegar ao mercado ano que vem.
A grande novidade das redes 5G é que elas trabalham em frequências mais altas, ou seja, nas quais as ondas eletromagnéticas oscilam mais vezes por segundo. Graças a isso, o 5G promete três vantagens: mais velocidade, maior número de conexões e menor latência.
Essa terceira novidade das redes 5G, a baixa latência, consiste no tempo que cada antena ou ponto de rede leva para processar – e, se for o caso, repassar – os dados. As ondas eletromagnéticas usadas para transmitir informações (seja no 5G, no Wi-Fi, ou qualquer outra rede sem fio) viajam sempre na mesma velocidade: a da luz. Porém, na prática, a transmissão de dados sempre é mais lenta. Na tecnologia 5G, a latência é 50 vezes menor. A transmissão é praticamente instantânea – e isso abre várias possibilidades.
Mas talvez o benefício mais imediato de todos seja o fim das franquias de dados. A capacidade da rede 5G é tão enorme que as operadoras poderão oferecer planos sem limites de dados – e você poderá usar seu celular à vontade, como hoje usa a internet da sua casa.
(Superinteressante, maio de 2018. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Eram dez da noite, estava escuro, e a americana Elaine Herzberg, de 49 anos, resolveu atravessar uma avenida em Tempe, cidade de 160 mil habitantes no sul dos EUA. Ela estava fora da faixa, o sinal estava aberto para os carros, e logo aconteceu o pior. Elaine foi atropelada por um veículo utilitário esportivo de 2000 quilos, a 61 km/h. Morreu no ato. Seria apenas mais uma vítima do trânsito, não fosse por um motivo: um robô estava dirigindo o veículo. Elaine foi a primeira pedestre morta por um carro autônomo. Eles provavelmente vão atropelar mais pessoas. E, toda vez que isso acontecer, a opinião pública ficará assustada (a empresa dona do carro que matou Elaine interrompeu seus testes após o acidente). Mas já existe uma tecnologia que promete erradicar os acidentes com veículos autônomos e mudar outros aspectos da vida humana: a quinta geração da telefonia celular, ou 5G.
Ela é tão importante que o governo dos EUA chegou a cogitar a construção de uma rede 5G estatal, só para não ficar atrás dos chineses (que vão inaugurar a sua no final deste ano). As operadoras americanas se mexeram, e agora prometem montar redes 5G em 30 cidades do país até dezembro – antes mesmo dos celulares compatíveis com essa tecnologia, que só vão começar a chegar ao mercado ano que vem.
A grande novidade das redes 5G é que elas trabalham em frequências mais altas, ou seja, nas quais as ondas eletromagnéticas oscilam mais vezes por segundo. Graças a isso, o 5G promete três vantagens: mais velocidade, maior número de conexões e menor latência.
Essa terceira novidade das redes 5G, a baixa latência, consiste no tempo que cada antena ou ponto de rede leva para processar – e, se for o caso, repassar – os dados. As ondas eletromagnéticas usadas para transmitir informações (seja no 5G, no Wi-Fi, ou qualquer outra rede sem fio) viajam sempre na mesma velocidade: a da luz. Porém, na prática, a transmissão de dados sempre é mais lenta. Na tecnologia 5G, a latência é 50 vezes menor. A transmissão é praticamente instantânea – e isso abre várias possibilidades.
Mas talvez o benefício mais imediato de todos seja o fim das franquias de dados. A capacidade da rede 5G é tão enorme que as operadoras poderão oferecer planos sem limites de dados – e você poderá usar seu celular à vontade, como hoje usa a internet da sua casa.
(Superinteressante, maio de 2018. Adaptado)
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com: