Conforme Arribas e colaboradores (2004), o processo
e a forma de representação gráfica não implicam que
a criança desconheça as partes fundamentais de seu
corpo, mas simplesmente que, quando emprega signos
gráficos, baseia-se na forma redonda ou oval recentemente assumida, a qual acrescenta seu código de signos
para diferenciá-las das outras que realiza. Uma atividade,
dentre outras, que pode ampliar a percepção da estrutura
do corpo é