José era proprietário de uma extensa área urbana não
edificada, com mais de 50.000 m2
. Essa área não era
vigiada e nem utilizada para qualquer finalidade. O imóvel foi ocupado, no mês de janeiro de 2010, por um considerável
número de pessoas, que construíram suas
moradias. Os ocupantes, por sua própria conta, em mutirão,
além de construírem suas casas, realizaram a abertura
de viários posteriormente reconhecidos pelo poder
público municipal, bem como construíram espaços destinados
a escolas e creches que estão em pleno funcionamento.
Cada moradia tem área superior a 350 m2
. Em
março de 2016, José ajuizou uma ação reivindicatória
que deverá ser julgada