Questões de Concurso Público Prefeitura de Cerquilho - SP 2019 para Professor de Educação Básica - História
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[Ricardo Oriá. Memória e ensino de história. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
Segundo o fragmento citado, é correto afirmar que
[Elias Thomé Saliba. Experiências e representações sociais: reflexões sobre o uso e o consumo das imagens. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
A partir do excerto, é correto afirmar que o professor em sala de aula deve considerar que
[Adriana Mortara Almeida e Camilo de Mello Vasconcellos. Por que visitar museus. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
De acordo com o fragmento em questão, é correto afirmar que a visita aos museus é
[Antonia Terra. História e dialogismo. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
A partir do excerto e do artigo, é correto afirmar que
[Circe Bittencourt. Livro didático entre textos e imagens. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
O excerto sugere que o livro didático para o ensino de História deve
[Maria Auxiliadora Schmidt. A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
De acordo com o excerto em destaque, é correto afirmar que
[Katia Abud. Currículos de História e Políticas públicas: os programas de História do Brasil na escola secundária. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
O excerto sugere que, no período Vargas,
[Eduardo França Paiva. De português a mestiço: o imaginário brasileiro sobre a colonização e sobre o Brasil. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História]
De acordo com o excerto, é correto afirmar que
[João Pinto Furtado. Imaginando a nação: o ensino da história da Inconfidência Mineira na perspectiva da crítica historiográfica. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História]
De acordo com o excerto, é correto afirmar que a Inconfidência Mineira
Foi a partir dessa obra que, a despeito de seu horror por etiquetas, ele ficou conhecido como um dos líderes da chamada “micro-história”.
(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke. As muitas faces da história. Nove entrevistas. Adaptado)
O excerto faz referência ao historiador
(Perry Anderson. Linhagens do Estado absolutista)
Como argumento para a tese apresentada, Perry Anderson mostra que
[Laura de Mello e Souza, Aspectos da historiografia sobre o Brasil colonial. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
Nas suas obras, Gilberto Freyre
[Maria Helena Rolim Capelato, Estado Novo: novas histórias. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
Entre outros argumentos para não definir o Estado Novo como uma ordem totalitária, a historiadora aponta que
(István Jancsó e João Paulo G. Pimenta, Peças de um mosaico (ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira). Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. Formação: histórias. Adaptado)
Segundo o artigo, no contexto apresentado, “inimigo interno” refere-se
[Sílvio Coelho dos Santos, Os direitos dos indígenas no Brasil. Em Aracy Lopes da Silva & Luís Donisete Benzi Grupioni (org.). A temática indígena na escola. Novos subsídios para professores de 1.º e 2.º graus.]
Segundo o autor do artigo, as “guerras justas”
A Revolução de Outubro articulou-se conosco, venceu com o nosso sangue, revigorou-se com o nosso idealismo, armou-se com a força dos nossos estados, mas ela nem nasceu da Aliança Liberal, nem do heroísmo de Copacabana, nem da audácia dos cruzadores do nosso sertão. Ela não é militar, nem civil: é ela mesma. Não tem dono, nem senhores, nem chefes. [...] Suas origens são longínquas e obscuras, vêm do passado que violou as leis econômicas e as sociais, e os seus destinos perdem- -se num futuro, cujo mistério ultrapassa o estado atual dos nossos conhecimentos.
[Apud Vavy Pacheco Borges. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
Oswaldo Aranha trata
[Carlos Fico, O Brasil no contexto da Guerra Fria: democracia, subdesenvolvimento e ideologia do planejamento (1946-1964). Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. A grande transação. Adaptado]
O Plano Trienal
[Tarcísio Costa, Os anos noventa: o ocaso da política e a sacralização do mercado. Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. A grande transação.]
O governo Collor, segundo o autor do artigo,
[Maria Helena Capelato, O “gigante brasileiro” na América Latina: ser ou não ser latino-americano. Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. A grande transação]
Segundo o artigo de Maria Helena Capelato, a aproximação latino-americana pode ser explicada
(Perry Anderson. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo)
Entre esses “passos decisivos”, é correto apontar