Questões de Concurso Público UNICAMP 2019 para Pedagogo

Foram encontradas 60 questões

Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028028 Pedagogia
Ao se analisar o contexto universitário, podem ser buscadas formas genuínas de construção de saberes capazes de dinamizar as inovações e a difusão de experiências, considerando o contexto global e local, no qual o processo pedagógico se institui. Esse espaço se constitui em um lugar de formação no qual o protagonismo pedagógico é reconhecido como caminho para emancipação dos processos formativos, da aprendizagem de ser professor. Nesse sentido, os alicerces constitutivos da pedagogia universitária são
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028029 Pedagogia
No âmbito da pedagogia universitária, a pesquisa é de grande importância na formação do futuro docente, pois hoje a maioria dos projetos pedagógicos das escolas brasileiras vem apresentando como objetivo levar os alunos a uma formação crítica a partir da atualização dos docentes por meio de pesquisas. Nessa direção, o Plano Nacional de Graduação (PNG) aponta a lógica da indissociabilidade entre
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028030 Pedagogia

O esquema a seguir representa a formulação do processo de autorregulação eficaz da aprendizagem, de acordo com a teoria social cognitiva.


Imagem associada para resolução da questão


Os alunos podem ser chamados de autorregulados quando são

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028031 Pedagogia
Airès mostrou de forma rigorosa como a infância é uma categoria eminentemente histórica, construída em correlação com as categorias de família e de sociedade, de forma que a versão que temos dessas categorias são construções efetivas, realizadas que foram na passagem do século XVIII para o século XIX. Quanto à adolescência no século XXI, é correto afirmar que
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028032 Pedagogia
O Sistema de Seleção Unificada (SISU) é um sistema informatizado, gerenciado pelo MEC, por meio do qual instituições públicas de Ensino Superior ofertam vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Atualmente, a maioria das universidades realiza seu processo seletivo mediante o sistema ENEM/SISU como alternativa aos tradicionais vestibulares. O estudante pode se inscrever para diferentes Instituições de Ensino Superior, em qualquer Estado do país. Uma das implicações do SISU para a assistência estudantil é
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028033 Pedagogia
A pedagogia universitária pode ser compreendida como um espaço em movimento, no qual se pode analisar e compreender os fenômenos de aprender e de ensinar as profissões, sobretudo um espaço no qual a própria docência universitária em ação pode ser constantemente reconstruída. Um conceito basilar da pedagogia universitária é o conhecimento compartilhado que envolve
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028034 Pedagogia
Phillipo é um estudante universitário cursando o 2° ano da graduação. Ele está cogitando abandonar o curso. Como o período universitário é um momento privilegiado para a construção da identidade profissional e como a percepção de identificação pessoal com a escolha tem se mostrado importante para a satisfação com o curso universitário, é fundamental
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028035 Pedagogia
Num mundo extremamente competitivo, a universidade precisa se preocupar com o estudante universitário, promovendo condições para o seu desenvolvimento integral, tentando desenvolver suas potencialidades ao máximo para que possa atingir seu nível de excelência pessoal e estar preparado para um papel atuante na sociedade. Quando ingressa na universidade, o estudante experiencia vários desafios provenientes das tarefas psicológicas normativas inerentes à transição da adolescência para a vida adulta. O interesse pelo tema “sucesso acadêmico na universidade” tem gerado muitas pesquisas visando identificar quais fatores poderiam prever esse sucesso. Pesquisas sugerem que o rendimento acadêmico pode ser afetado
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028036 Pedagogia

Pesquisas demonstram que mais da metade dos alunos que ingressam no curso superior revelam dificuldades pessoais e acadêmicas, havendo um aumento dos níveis de psicopatologia da população universitária. A qualidade da transição do ensino médio para o ensino superior vai depender

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028037 Pedagogia
A atuação do professor das instituições de ensino superior pode ser descrita a partir de três dimensões: a político-institucional, a burocrática e a técnica. A terceira dimensão, a técnica, envolve as habilidades e competências intelectuais, pedagógicas e relacionais do professor para promover aprendizagens significativas, incluindo-se aí a competência de realizar a mediação da aprendizagem. Mediar a aprendizagem significa colocar-se, intencionalmente, entre o objeto de conhecimento e o aluno, modificando, alterando, organizando, enfatizando e transformando os estímulos que vêm do objeto para que o aluno tire suas próprias conclusões. Esse processo é composto por duas mediações que se complementam:
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028038 Pedagogia
Até hoje a docência universitária colocou sua ênfase no processo de ensino. Por isso, a organização curricular continua fechada e estanque, as disciplinas são extremamente conteudistas e, não raro, só são oferecidas as concernentes aos assuntos técnicos e profissionalizantes dos cursos, com pouca abertura para outras áreas de conhecimento, quase nenhuma para a interdisciplinaridade ou para temas transversais, e pouco incentivo à pesquisa na graduação. Sobre os processos de ensino e aprendizagem no contexto do ensino superior, é correto afirmar que são processos
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028039 Pedagogia
Até a década de 1970, embora já estivessem em funcionamento inúmeras universidades brasileiras, e a pesquisa fosse, então, um investimento em ação, praticamente eram exigidos do candidato a professor de ensino superior o bacharelado e o exercício competente de sua profissão. A partir da década de 1980, além do bacharelado, as universidades passaram a exigir cursos de especialização na área. Atualmente, exigem-se mestrado e doutorado. Esse privilégio do domínio de conhecimentos e experiências profissionais como únicos requisitos para a docência nos cursos superiores deve-se
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028040 Pedagogia
Com o acesso facilitado ao ensino superior no país, por meio do processo classificatório adaptado às singularidades dos candidatos com deficiência, novas necessidades vão se apresentando no contexto acadêmico, principalmente, no que concerne às condições de permanência desses alunos nesse nível de ensino. Todavia, a efetivação do acesso ao conhecimento depende não apenas de direitos garantidos em legislações mas também
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028041 Pedagogia
O contingente de estudantes no ensino superior hoje, além de maior, é muito mais heterogêneo em termos de idade, sexo, nível socioeconômico, cor, etnia, motivações, expectativas e projetos profissionais. O conceito de diversidade tornou-se importante para orientar a construção de políticas públicas, principalmente nas áreas da cultura, do emprego e da educação, devido à garantia das condições materiais básicas para todos. No âmbito da educação, tornaram-se mais intensas as discussões sob os conceitos de multiculturalidade, pluralidade cultural e interculturalidade. Tomando-se por base o diálogo com autores que buscam a tradução do multiculturalismo crítico em ações pedagógicas, três categorias são centrais nas práticas pedagógicas multiculturais. São elas:
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028042 Pedagogia
Criado em janeiro de 1976 pela Pró-Reitoria de Graduação, o Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) da Unicamp nasceu com o propósito de desenvolver programas de apoio e de assistência aos estudantes que encontrassem dificuldades de permanência na Universidade, principalmente em função de problemas econômicos. Com o tempo e com as discussões realizadas, na tentativa de melhorar cada vez mais as condições de permanência dos estudantes na Universidade, novas ideias foram incorporadas ao funcionamento do SAE. Um dos fatores que incentivou a criação de novos programas do SAE e impulsionou a mudança de postura em relação aos já existentes foi
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Pedagogo |
Q1028043 Pedagogia
No Brasil, existe um grande interesse em relação aos cursos a distância, e várias universidades já estão começando a montar cursos de aperfeiçoamento de professores com essa modalidade, não só para a rede pública como também para a rede privada de ensino. As habilidades e competências exigidas do profissional docente requerem uma sólida preparação acadêmica tanto na área específica do conhecimento quanto no campo da cognição das teorias de aprendizagem e das novas linguagens, como o uso dos novos recursos tecnológicos na educação. Pedagogicamente, as tecnologias de comunicação e informação podem se expressar sob três formas:
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Q1028069 Inglês

                                      A Free Press Needs You

By The Editorial Board

August 15, 2018


      In 1787, the year the Constitution was adopted in the USA, Thomas Jefferson famously wrote to a friend, “Were it left to me to decide whether we should have a government without newspapers, or newspapers without a government, I should not hesitate a moment to prefer the latter.”

      That’s how he felt before he became president, anyway. Twenty years later, after enduring the oversight of the press from inside the White House, he was less sure of its value. “Nothing can now be believed which is seen in a newspaper,” he wrote. “Truth itself becomes suspicious by being put into that polluted vehicle.”

      Jefferson’s discomfort was, and remains, understandable. Reporting the news in an open society is an enterprise laced with conflict. His discomfort also illustrates the need for the right of free press he helped to preserve. As the founders believed from their own experience, a well-informed public is best equipped to root out corruption and, over the long haul, promotes liberty and justice. “Public discussion is a political duty,” the Supreme Court said in 1964. That discussion must be “uninhibited, robust, and wide-open” and “may well include vehement, caustic and sometimes unpleasantly sharp attacks on government and public officials.”

(www.nytimes.com/interactive/2018/08/15/opinion/editorials/free-press-local-journalism-news-donald-trump.html?action=click&module=Trending&pgtype=Article®ion=Footer&contentCollection=Trending. Adaptado.)

According to the first paragraph, Thomas Jefferson
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Q1028071 Inglês

                                      A Free Press Needs You

By The Editorial Board

August 15, 2018


      In 1787, the year the Constitution was adopted in the USA, Thomas Jefferson famously wrote to a friend, “Were it left to me to decide whether we should have a government without newspapers, or newspapers without a government, I should not hesitate a moment to prefer the latter.”

      That’s how he felt before he became president, anyway. Twenty years later, after enduring the oversight of the press from inside the White House, he was less sure of its value. “Nothing can now be believed which is seen in a newspaper,” he wrote. “Truth itself becomes suspicious by being put into that polluted vehicle.”

      Jefferson’s discomfort was, and remains, understandable. Reporting the news in an open society is an enterprise laced with conflict. His discomfort also illustrates the need for the right of free press he helped to preserve. As the founders believed from their own experience, a well-informed public is best equipped to root out corruption and, over the long haul, promotes liberty and justice. “Public discussion is a political duty,” the Supreme Court said in 1964. That discussion must be “uninhibited, robust, and wide-open” and “may well include vehement, caustic and sometimes unpleasantly sharp attacks on government and public officials.”

(www.nytimes.com/interactive/2018/08/15/opinion/editorials/free-press-local-journalism-news-donald-trump.html?action=click&module=Trending&pgtype=Article®ion=Footer&contentCollection=Trending. Adaptado.)

De acordo com as informações apresentadas no segundo parágrafo, Thomas Jefferson
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Q1028104 Português

                                            Página infeliz


      O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

      Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

      Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

      O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

      Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

      O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

       Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

      “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.

      “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”

      Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.

      Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

                                                          (Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

Segundo o texto, é correto afirmar que as redes de livrarias Cultura e Saraiva
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Q1028107 Português

                                            Página infeliz


      O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

      Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

      Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

      O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

      Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

      O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

       Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

      “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.

      “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”

      Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.

      Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

                                                          (Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

Considere as palavras em destaque no texto – catástrofe, enrosco, derrocada, esperança e florescimento – e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
41: C
42: A
43: B
44: D
45: C
46: E
47: E
48: D
49: A
50: B
51: C
52: C
53: A
54: E
55: D
56: B
57: C
58: D
59: E
60: B