Questões de Concurso Público FITO 2020 para Técnico em Gestão - Assistência Administrativa

Foram encontradas 50 questões

Q1143594 Português

Leia a tira para responder à questão.



De acordo com a norma-padrão de pontuação, uma palavra que poderia estar entre vírgulas, no terceiro quadro, é
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Q1143595 Português

Leia a tira para responder à questão.



O vocábulo enquanto, no terceiro quadro, pode ser substituído sem prejuízo do sentido e da correção gramatical por:
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Q1143598 Português

Leia a tira para responder à questão.



Assinale a alternativa que está redigida em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q1143600 Português

      No começo do mês, estive em Nova York. Durante as semanas que antecederam a viagem, fui anotando dicas de amigos em folhas de caderno, guardanapos, o que tivesse à mão. Só de “o melhor hambúrguer do mundo”, consegui umas sete sugestões; de “o cheesecake original”, quatro; e, com os endereços para comer sanduíches, enchi frente e verso de um papel A4.

      Como amizade e comida boa são duas coisas que respeito muito, em dez dias nos Estados Unidos eu gabaritei as anotações: voltei dois quilos mais gordo e, ainda no avião, fiz a promessa de, nos próximos seis meses, não chegar a menos de dez metros de uma batata frita.

      O que de mais saboroso provei por lá, contudo, não foi fast-food nem era uma especialidade local. Trata-se de um vegetal. Ou, para ser mais exato, um fruto: uma dádiva dos deuses que, infelizmente, não a encontramos por aqui. Chama-se tomate.

      Assemelha-se bastante, por fora, àquele fruto ao qual, em nosso país, também damos o nome de tomate, mas uma vez que seus dentes penetram a carne macia, o suco abundante escorre pelo queixo e o doce naturalmente se mescla ao sal em sua língua, você entende que está diante de um alimento completamente diferente.

      Acontece que a qualidade do tomate está ligada, entre outros fatores, à quantidade de água nele contida. Quanto mais líquido, mais macio e saboroso. O problema é que a maior presença de suco aumenta o sabor na mesma medida em que reduz a durabilidade. Os agricultores, pensando mais na performance de seu produto dentro dos caminhões do que em cima dos pratos, passaram a priorizar os frutos mais “secos”, foram cruzando-os e manipulando suas características até que os transformaram nesse tímido vegetal que aguenta todos os trancos da estrada, dura séculos na geladeira e quase chega a ser crocante em nossos dentes.

      Dou-me conta de que há questões mais urgentes a serem tratadas em nosso país: levar água encanada para cinquenta milhões de pessoas, criar escolas que ensinem a ler e escrever de verdade, evitar que a gente morra de bala perdida ou picada de mosquito. Mas queria pedir às autoridades competentes, sejam elas públicas ou privadas, que, depois de resolvidos os pepinos e descascados os abacaxis, ajudem a plantar tomates de verdade no Brasil. A vida é curta, meus caros, e não podemos medir esforços para deixá-la mais doce, macia e suculenta.

               (Antonio Prata. Fruto proibido. www.estadao.com.br, 13.12.2010. Adaptado)

A partir de informações presentes no texto, pode-se afirmar que o autor
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Q1143601 Português

      No começo do mês, estive em Nova York. Durante as semanas que antecederam a viagem, fui anotando dicas de amigos em folhas de caderno, guardanapos, o que tivesse à mão. Só de “o melhor hambúrguer do mundo”, consegui umas sete sugestões; de “o cheesecake original”, quatro; e, com os endereços para comer sanduíches, enchi frente e verso de um papel A4.

      Como amizade e comida boa são duas coisas que respeito muito, em dez dias nos Estados Unidos eu gabaritei as anotações: voltei dois quilos mais gordo e, ainda no avião, fiz a promessa de, nos próximos seis meses, não chegar a menos de dez metros de uma batata frita.

      O que de mais saboroso provei por lá, contudo, não foi fast-food nem era uma especialidade local. Trata-se de um vegetal. Ou, para ser mais exato, um fruto: uma dádiva dos deuses que, infelizmente, não a encontramos por aqui. Chama-se tomate.

      Assemelha-se bastante, por fora, àquele fruto ao qual, em nosso país, também damos o nome de tomate, mas uma vez que seus dentes penetram a carne macia, o suco abundante escorre pelo queixo e o doce naturalmente se mescla ao sal em sua língua, você entende que está diante de um alimento completamente diferente.

      Acontece que a qualidade do tomate está ligada, entre outros fatores, à quantidade de água nele contida. Quanto mais líquido, mais macio e saboroso. O problema é que a maior presença de suco aumenta o sabor na mesma medida em que reduz a durabilidade. Os agricultores, pensando mais na performance de seu produto dentro dos caminhões do que em cima dos pratos, passaram a priorizar os frutos mais “secos”, foram cruzando-os e manipulando suas características até que os transformaram nesse tímido vegetal que aguenta todos os trancos da estrada, dura séculos na geladeira e quase chega a ser crocante em nossos dentes.

      Dou-me conta de que há questões mais urgentes a serem tratadas em nosso país: levar água encanada para cinquenta milhões de pessoas, criar escolas que ensinem a ler e escrever de verdade, evitar que a gente morra de bala perdida ou picada de mosquito. Mas queria pedir às autoridades competentes, sejam elas públicas ou privadas, que, depois de resolvidos os pepinos e descascados os abacaxis, ajudem a plantar tomates de verdade no Brasil. A vida é curta, meus caros, e não podemos medir esforços para deixá-la mais doce, macia e suculenta.

               (Antonio Prata. Fruto proibido. www.estadao.com.br, 13.12.2010. Adaptado)

O vocábulo priorizar, em destaque no texto, apresenta como antônimo no contexto em que se encontra:
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Q1143603 Português

      No começo do mês, estive em Nova York. Durante as semanas que antecederam a viagem, fui anotando dicas de amigos em folhas de caderno, guardanapos, o que tivesse à mão. Só de “o melhor hambúrguer do mundo”, consegui umas sete sugestões; de “o cheesecake original”, quatro; e, com os endereços para comer sanduíches, enchi frente e verso de um papel A4.

      Como amizade e comida boa são duas coisas que respeito muito, em dez dias nos Estados Unidos eu gabaritei as anotações: voltei dois quilos mais gordo e, ainda no avião, fiz a promessa de, nos próximos seis meses, não chegar a menos de dez metros de uma batata frita.

      O que de mais saboroso provei por lá, contudo, não foi fast-food nem era uma especialidade local. Trata-se de um vegetal. Ou, para ser mais exato, um fruto: uma dádiva dos deuses que, infelizmente, não a encontramos por aqui. Chama-se tomate.

      Assemelha-se bastante, por fora, àquele fruto ao qual, em nosso país, também damos o nome de tomate, mas uma vez que seus dentes penetram a carne macia, o suco abundante escorre pelo queixo e o doce naturalmente se mescla ao sal em sua língua, você entende que está diante de um alimento completamente diferente.

      Acontece que a qualidade do tomate está ligada, entre outros fatores, à quantidade de água nele contida. Quanto mais líquido, mais macio e saboroso. O problema é que a maior presença de suco aumenta o sabor na mesma medida em que reduz a durabilidade. Os agricultores, pensando mais na performance de seu produto dentro dos caminhões do que em cima dos pratos, passaram a priorizar os frutos mais “secos”, foram cruzando-os e manipulando suas características até que os transformaram nesse tímido vegetal que aguenta todos os trancos da estrada, dura séculos na geladeira e quase chega a ser crocante em nossos dentes.

      Dou-me conta de que há questões mais urgentes a serem tratadas em nosso país: levar água encanada para cinquenta milhões de pessoas, criar escolas que ensinem a ler e escrever de verdade, evitar que a gente morra de bala perdida ou picada de mosquito. Mas queria pedir às autoridades competentes, sejam elas públicas ou privadas, que, depois de resolvidos os pepinos e descascados os abacaxis, ajudem a plantar tomates de verdade no Brasil. A vida é curta, meus caros, e não podemos medir esforços para deixá-la mais doce, macia e suculenta.

               (Antonio Prata. Fruto proibido. www.estadao.com.br, 13.12.2010. Adaptado)

Preservam-se as ideias encontradas no primeiro parágrafo do texto e a correção gramatical na frase:
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Q1143608 Português

      É só sair da estação Osasco da CPTM para chegar ao principal polo varejista de rua do Estado de São Paulo – descontada a 25 de Março, claro.

      Os quatro quarteirões fechados para carros que compõem o calçadão da rua Antônio Agú, em Osasco, concentram 250 lojas e recebem 350 mil pessoas por dia.

      Preços competitivos, fácil acesso e alternativa ao trânsito de São Paulo são chamarizes para consumidores locais, de cidades vizinhas (Barueri, Itapevi e Cotia) e de bairros da zona oeste paulistana (Butantã e Jaguaré).

      A locutora Sonia De Piere, 53, é uma paulistana que prefere comprar em Osasco a enfrentar o trânsito em direção ao centro de São Paulo. “O estacionamento é mais barato, os preços são bons, e os supermercados distribuem sacolinha plástica”, resume.

      De acordo com a Associação Comercial e Empresarial de Osasco, na época do Natal, o lugar recebe 1,5 milhão de consumidores/dia. “A posição geográfica ajuda. Osasco era bairro de São Paulo, e isso colaborou para que o comércio crescesse de maneira vertiginosa”, diz André Menezes, presidente da entidade.

      Ao longo do caminho, uma série de lojas lado a lado supre demandas que vão de flores a eletrônicos. Há produtos naturais a granel, moda, bijuterias e utensílios para casa, entre outros itens.

      Mas o forte são os calçados. “A cidade é um dos berços da comunidade armênia, que domina esse mercado”, explica Menezes.

(Amanda Nogueira. Calçadão de Osasco só perde para a 25 de Março em número de lojas. http://especial.folha.uol.com.br, 13.03.2016. Adaptado)

O vocábulo supre, em destaque no penúltimo parágrafo do texto, apresenta como sinônimo no contexto em que se encontra:
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Q1143612 Matemática
Em um concurso para determinado cargo, a quarta parte do número total de candidatos que fizeram a primeira fase foi aprovada e fez a segunda fase. Destes, metade foi aprovada, o que correspondeu a 80 candidatos. O número de candidatos reprovados na primeira fase desse concurso foi
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Q1143613 Matemática
Carlos tem a terça parte da idade que tem Clara, e a soma das idades deles é igual a 36 anos. Logo, a diferença entre as idades de Clara e de Carlos é igual a
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Q1143616 Matemática

O gráfico apresenta as notas de um aluno, nas disciplinas de matemática e química, nos três quadrimestres de 2019.


Imagem associada para resolução da questão


A média das notas de matemática desse aluno corresponde, da média das notas de química, a

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Q1143617 Matemática
Um total de R$ 4.800,00 será dividido entre Ângela, Beatriz e Cláudio, de modo que Beatriz receberá R$ 100,00 a menos que Ângela, e Cláudio receberá R$ 200,00 a mais que Beatriz. O valor que receberá Beatriz é de
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Q1143619 Matemática
O perímetro de um terreno retangular, em que o maior lado corresponde a 7/4 do menor lado, é 66 m. A área desse terreno mede
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Q1143621 Matemática
Sobre os 1430 candidatos que prestaram a última fase de um concurso, sabe-se que a razão entre o número de aprovados e o número de não aprovados é 4/7 . O número de candidatos aprovados nessa fase do concurso é
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Q1143622 Matemática

Considere a seguinte informação para responder à questão.


Em 2019, o número de pessoas atendidas em uma repartição pública, no mês de novembro, foi 15% menor que o número de pessoas atendidas, na mesma repartição, no mês de outubro.

Se, no mês de outubro, o número de pessoas atendidas foi igual a 140, então, para saber o número de pessoas atendidas em novembro, pode-se corretamente efetuar a seguinte operação:
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Q1143623 Matemática

Considere a seguinte informação para responder à questão.


Em 2019, o número de pessoas atendidas em uma repartição pública, no mês de novembro, foi 15% menor que o número de pessoas atendidas, na mesma repartição, no mês de outubro.

Sabendo-se que, no mês de novembro, foram atendidas 136 pessoas, o número de pessoas atendidas no mês de outubro foi
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Q1143625 Matemática
Em 2 horas de trabalho ininterrupto, 5 máquinas iguais, todas trabalhando com a capacidade máxima, iniciando e terminando ao mesmo tempo, produzem certa quantidade de um produto automotivo. Para produzirem metade da referida quantidade, com apenas 4 dessas máquinas, nas mesmas condições de trabalho, espera-se que o tempo mínimo necessário seja de
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Q1143629 Matemática
Para a fabricação de um produto líquido, utiliza-se uma matéria prima que é comprada ao preço de R$ 15,00 o litro, e sabe-se que, com 10 litros dessa matéria prima, são fabricados 70 litros desse produto, que é vendido a R$ 5,00, o litro. Certo dia, o valor obtido com a venda desse produto foi de R$ 1.120,00. Logo, o valor gasto com a matéria prima correspondente à fabricação da quantidade de litros vendidos, nesse dia, foi de
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Q1143630 Matemática

A figura a seguir representa uma peça em forma prisma triangular.


Imagem associada para resolução da questão


A soma das áreas de todas as faces dessa peça é igual a

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Q1143632 Noções de Informática

O MS-Windows 7, em sua configuração original, possui um conjunto de aplicativos que faz parte dos acessórios padrão.

Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, um aplicativo que faz parte dos acessórios padrão e um aplicativo que não faz parte dos acessórios padrão.

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Q1143633 Noções de Informática

Quando um usuário precisa de vários programas abertos simultaneamente, é necessário que seu computador tenha bastante memória RAM. Para verificar a quantidade de memória RAM em seu computador com MS-Windows 7, em sua configuração padrão, um usuário pode, dentro do Windows Explorer, clicar com o botão _________ do mouse em Computador e escolher a opção _________ .


Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do enunciado.

Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: B
4: E
5: A
6: C
7: C
8: A
9: C
10: B
11: D
12: D
13: A
14: B
15: C
16: D
17: D
18: E
19: B
20: A