Tício, funcionário do órgão privado responsável pela realização de concurso público, chateado por não lhe ter
sido conferido direito a férias no período almejado, objetivando denegrir a imagem da instituição, fez cópia de uma
das versões da prova, sigilosa, já que ainda não aplicada,
e a divulgou na internet. Tício não auferiu qualquer vantagem com a divulgação, tendo por móvel apenas abalar a
imagem da instituição em que trabalhava. No entanto, em
razão da divulgação, o concurso foi adiado e toda a prova
refeita. Sobre a situação hipotética, é correto dizer que