Questões de Concurso Público PC-RR 2022 para Auxiliar de Necrópsia de Polícia Civil

Foram encontradas 60 questões

Q2077061 Não definido
Leia a tira para responder a questão. 

texto_1 - 2.png (769×245) 

(Bill Watterson. O mundo é mágico – as aventuras de Calvin e Haroldo. São Paulo: Conrado Editora do Brasil, 2010)
A leitura da tira permite concluir que, para o homem, o avanço tecnológico
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Q2077062 Não definido
Leia a tira para responder a questão. 

texto_1 - 2.png (769×245) 

(Bill Watterson. O mundo é mágico – as aventuras de Calvin e Haroldo. São Paulo: Conrado Editora do Brasil, 2010)
Em conformidade com a norma-padrão da língua, a forma verbal que preenche corretamente a lacuna presente no último quadrinho é:
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Q2077063 Não definido
Entrevista que não houve

    Em novembro de 1967, eu estava telefonando para Guimarães Rosa em nome da revista Manchete, onde trabalhava, pedindo uma entrevista. Naquela semana, Rosa finalmente tomaria posse de sua cadeira na Academia Brasileira de Letras, para a qual fora eleito por unanimidade em 1963. Ainda não a assumira porque, médico e cardíaco, temia não sobreviver à cerimônia. Mas agora era a hora. 
    Nunca entendi por que Justino Martins, diretor da Manchete, incumbiu-me da tarefa. A revista estava cheia de repórteres experientes – dois deles os poetas Lêdo Ivo e Homero Homem, certamente amigos de Rosa. Eu tinha, se tanto, seis meses de profissão e acabara de chegar à Revista. Mas foi assim. Justino convocou-me à sua mesa, deu-me o número do telefone de Rosa e só me recomendou que chamasse o homem de embaixador – o que Rosa também era.
    Naquele mesmo dia, telefonei. O próprio Rosa atendeu e, muito amável, desculpou-se, alegando que estava escrevendo seu discurso de posse e não podia parar para dar entrevistas, mesmo que fosse para Manchete. Eu insisti, “Mas, embaixador…”. E ele, firme – neca. Mas, talvez tocado pela evidente juventude do repórter, sugeriu que eu telefonasse no dia seguinte – quem sabe já teria terminado o discurso. Fiz isto, mas, não, ele não havia terminado. Como consolação, disse que, se eu fosse à cerimônia, me daria uma cópia do texto.
    Rosa tomou posse na quinta-feira, 16. Ao fim do discurso e sob a chuva de aplausos, saiu pelo salão apertando mãos, como se levitasse a um metro do chão. Parecia encantado, não via ninguém – só a mim cumprimentou duas vezes, sem saber quem eu era. E o coração resistiu bem, não o traiu.
     Deixou para traí-lo três dias depois, na noite de domingo, 19, no seu apartamento, em Copacabana. E eu me esquecera de pedir-lhe o discurso.

(Ruy Castro. A arte de querer bem – Crônicas.
Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. Excerto adaptado)
O autor do texto trata
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Q2077064 Não definido
Entrevista que não houve

    Em novembro de 1967, eu estava telefonando para Guimarães Rosa em nome da revista Manchete, onde trabalhava, pedindo uma entrevista. Naquela semana, Rosa finalmente tomaria posse de sua cadeira na Academia Brasileira de Letras, para a qual fora eleito por unanimidade em 1963. Ainda não a assumira porque, médico e cardíaco, temia não sobreviver à cerimônia. Mas agora era a hora. 
    Nunca entendi por que Justino Martins, diretor da Manchete, incumbiu-me da tarefa. A revista estava cheia de repórteres experientes – dois deles os poetas Lêdo Ivo e Homero Homem, certamente amigos de Rosa. Eu tinha, se tanto, seis meses de profissão e acabara de chegar à Revista. Mas foi assim. Justino convocou-me à sua mesa, deu-me o número do telefone de Rosa e só me recomendou que chamasse o homem de embaixador – o que Rosa também era.
    Naquele mesmo dia, telefonei. O próprio Rosa atendeu e, muito amável, desculpou-se, alegando que estava escrevendo seu discurso de posse e não podia parar para dar entrevistas, mesmo que fosse para Manchete. Eu insisti, “Mas, embaixador…”. E ele, firme – neca. Mas, talvez tocado pela evidente juventude do repórter, sugeriu que eu telefonasse no dia seguinte – quem sabe já teria terminado o discurso. Fiz isto, mas, não, ele não havia terminado. Como consolação, disse que, se eu fosse à cerimônia, me daria uma cópia do texto.
    Rosa tomou posse na quinta-feira, 16. Ao fim do discurso e sob a chuva de aplausos, saiu pelo salão apertando mãos, como se levitasse a um metro do chão. Parecia encantado, não via ninguém – só a mim cumprimentou duas vezes, sem saber quem eu era. E o coração resistiu bem, não o traiu.
     Deixou para traí-lo três dias depois, na noite de domingo, 19, no seu apartamento, em Copacabana. E eu me esquecera de pedir-lhe o discurso.

(Ruy Castro. A arte de querer bem – Crônicas.
Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. Excerto adaptado)
Considerando a relação de sentido que estabelece com o enunciado que a antecede, a expressão destacada na frase do terceiro parágrafo – … mesmo que fosse para Manchete. – está corretamente substituída em:
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Q2077065 Não definido
Entrevista que não houve

    Em novembro de 1967, eu estava telefonando para Guimarães Rosa em nome da revista Manchete, onde trabalhava, pedindo uma entrevista. Naquela semana, Rosa finalmente tomaria posse de sua cadeira na Academia Brasileira de Letras, para a qual fora eleito por unanimidade em 1963. Ainda não a assumira porque, médico e cardíaco, temia não sobreviver à cerimônia. Mas agora era a hora. 
    Nunca entendi por que Justino Martins, diretor da Manchete, incumbiu-me da tarefa. A revista estava cheia de repórteres experientes – dois deles os poetas Lêdo Ivo e Homero Homem, certamente amigos de Rosa. Eu tinha, se tanto, seis meses de profissão e acabara de chegar à Revista. Mas foi assim. Justino convocou-me à sua mesa, deu-me o número do telefone de Rosa e só me recomendou que chamasse o homem de embaixador – o que Rosa também era.
    Naquele mesmo dia, telefonei. O próprio Rosa atendeu e, muito amável, desculpou-se, alegando que estava escrevendo seu discurso de posse e não podia parar para dar entrevistas, mesmo que fosse para Manchete. Eu insisti, “Mas, embaixador…”. E ele, firme – neca. Mas, talvez tocado pela evidente juventude do repórter, sugeriu que eu telefonasse no dia seguinte – quem sabe já teria terminado o discurso. Fiz isto, mas, não, ele não havia terminado. Como consolação, disse que, se eu fosse à cerimônia, me daria uma cópia do texto.
    Rosa tomou posse na quinta-feira, 16. Ao fim do discurso e sob a chuva de aplausos, saiu pelo salão apertando mãos, como se levitasse a um metro do chão. Parecia encantado, não via ninguém – só a mim cumprimentou duas vezes, sem saber quem eu era. E o coração resistiu bem, não o traiu.
     Deixou para traí-lo três dias depois, na noite de domingo, 19, no seu apartamento, em Copacabana. E eu me esquecera de pedir-lhe o discurso.

(Ruy Castro. A arte de querer bem – Crônicas.
Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. Excerto adaptado)
A expressão destacada na frase do primeiro parágrafo “… para a qual fora eleito por unanimidade em 1963” exprime a ideia de que
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Q2077066 Não definido
Entrevista que não houve

    Em novembro de 1967, eu estava telefonando para Guimarães Rosa em nome da revista Manchete, onde trabalhava, pedindo uma entrevista. Naquela semana, Rosa finalmente tomaria posse de sua cadeira na Academia Brasileira de Letras, para a qual fora eleito por unanimidade em 1963. Ainda não a assumira porque, médico e cardíaco, temia não sobreviver à cerimônia. Mas agora era a hora. 
    Nunca entendi por que Justino Martins, diretor da Manchete, incumbiu-me da tarefa. A revista estava cheia de repórteres experientes – dois deles os poetas Lêdo Ivo e Homero Homem, certamente amigos de Rosa. Eu tinha, se tanto, seis meses de profissão e acabara de chegar à Revista. Mas foi assim. Justino convocou-me à sua mesa, deu-me o número do telefone de Rosa e só me recomendou que chamasse o homem de embaixador – o que Rosa também era.
    Naquele mesmo dia, telefonei. O próprio Rosa atendeu e, muito amável, desculpou-se, alegando que estava escrevendo seu discurso de posse e não podia parar para dar entrevistas, mesmo que fosse para Manchete. Eu insisti, “Mas, embaixador…”. E ele, firme – neca. Mas, talvez tocado pela evidente juventude do repórter, sugeriu que eu telefonasse no dia seguinte – quem sabe já teria terminado o discurso. Fiz isto, mas, não, ele não havia terminado. Como consolação, disse que, se eu fosse à cerimônia, me daria uma cópia do texto.
    Rosa tomou posse na quinta-feira, 16. Ao fim do discurso e sob a chuva de aplausos, saiu pelo salão apertando mãos, como se levitasse a um metro do chão. Parecia encantado, não via ninguém – só a mim cumprimentou duas vezes, sem saber quem eu era. E o coração resistiu bem, não o traiu.
     Deixou para traí-lo três dias depois, na noite de domingo, 19, no seu apartamento, em Copacabana. E eu me esquecera de pedir-lhe o discurso.

(Ruy Castro. A arte de querer bem – Crônicas.
Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. Excerto adaptado)
No contexto, é empregada em sentido figurado a expressão destacada na frase:
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Q2077067 Não definido
Entrevista que não houve

    Em novembro de 1967, eu estava telefonando para Guimarães Rosa em nome da revista Manchete, onde trabalhava, pedindo uma entrevista. Naquela semana, Rosa finalmente tomaria posse de sua cadeira na Academia Brasileira de Letras, para a qual fora eleito por unanimidade em 1963. Ainda não a assumira porque, médico e cardíaco, temia não sobreviver à cerimônia. Mas agora era a hora. 
    Nunca entendi por que Justino Martins, diretor da Manchete, incumbiu-me da tarefa. A revista estava cheia de repórteres experientes – dois deles os poetas Lêdo Ivo e Homero Homem, certamente amigos de Rosa. Eu tinha, se tanto, seis meses de profissão e acabara de chegar à Revista. Mas foi assim. Justino convocou-me à sua mesa, deu-me o número do telefone de Rosa e só me recomendou que chamasse o homem de embaixador – o que Rosa também era.
    Naquele mesmo dia, telefonei. O próprio Rosa atendeu e, muito amável, desculpou-se, alegando que estava escrevendo seu discurso de posse e não podia parar para dar entrevistas, mesmo que fosse para Manchete. Eu insisti, “Mas, embaixador…”. E ele, firme – neca. Mas, talvez tocado pela evidente juventude do repórter, sugeriu que eu telefonasse no dia seguinte – quem sabe já teria terminado o discurso. Fiz isto, mas, não, ele não havia terminado. Como consolação, disse que, se eu fosse à cerimônia, me daria uma cópia do texto.
    Rosa tomou posse na quinta-feira, 16. Ao fim do discurso e sob a chuva de aplausos, saiu pelo salão apertando mãos, como se levitasse a um metro do chão. Parecia encantado, não via ninguém – só a mim cumprimentou duas vezes, sem saber quem eu era. E o coração resistiu bem, não o traiu.
     Deixou para traí-lo três dias depois, na noite de domingo, 19, no seu apartamento, em Copacabana. E eu me esquecera de pedir-lhe o discurso.

(Ruy Castro. A arte de querer bem – Crônicas.
Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. Excerto adaptado)
No contexto, a frase do quarto parágrafo “… como se levitasse a um metro do chão.” expressa
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Q2077068 Não definido
Entrevista que não houve

    Em novembro de 1967, eu estava telefonando para Guimarães Rosa em nome da revista Manchete, onde trabalhava, pedindo uma entrevista. Naquela semana, Rosa finalmente tomaria posse de sua cadeira na Academia Brasileira de Letras, para a qual fora eleito por unanimidade em 1963. Ainda não a assumira porque, médico e cardíaco, temia não sobreviver à cerimônia. Mas agora era a hora. 
    Nunca entendi por que Justino Martins, diretor da Manchete, incumbiu-me da tarefa. A revista estava cheia de repórteres experientes – dois deles os poetas Lêdo Ivo e Homero Homem, certamente amigos de Rosa. Eu tinha, se tanto, seis meses de profissão e acabara de chegar à Revista. Mas foi assim. Justino convocou-me à sua mesa, deu-me o número do telefone de Rosa e só me recomendou que chamasse o homem de embaixador – o que Rosa também era.
    Naquele mesmo dia, telefonei. O próprio Rosa atendeu e, muito amável, desculpou-se, alegando que estava escrevendo seu discurso de posse e não podia parar para dar entrevistas, mesmo que fosse para Manchete. Eu insisti, “Mas, embaixador…”. E ele, firme – neca. Mas, talvez tocado pela evidente juventude do repórter, sugeriu que eu telefonasse no dia seguinte – quem sabe já teria terminado o discurso. Fiz isto, mas, não, ele não havia terminado. Como consolação, disse que, se eu fosse à cerimônia, me daria uma cópia do texto.
    Rosa tomou posse na quinta-feira, 16. Ao fim do discurso e sob a chuva de aplausos, saiu pelo salão apertando mãos, como se levitasse a um metro do chão. Parecia encantado, não via ninguém – só a mim cumprimentou duas vezes, sem saber quem eu era. E o coração resistiu bem, não o traiu.
     Deixou para traí-lo três dias depois, na noite de domingo, 19, no seu apartamento, em Copacabana. E eu me esquecera de pedir-lhe o discurso.

(Ruy Castro. A arte de querer bem – Crônicas.
Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. Excerto adaptado)
Assinale a alternativa em que, na frase escrita a partir do texto, o uso da crase está em conformidade com a norma-padrão da língua.
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Q2077069 Não definido
Entrevista que não houve

    Em novembro de 1967, eu estava telefonando para Guimarães Rosa em nome da revista Manchete, onde trabalhava, pedindo uma entrevista. Naquela semana, Rosa finalmente tomaria posse de sua cadeira na Academia Brasileira de Letras, para a qual fora eleito por unanimidade em 1963. Ainda não a assumira porque, médico e cardíaco, temia não sobreviver à cerimônia. Mas agora era a hora. 
    Nunca entendi por que Justino Martins, diretor da Manchete, incumbiu-me da tarefa. A revista estava cheia de repórteres experientes – dois deles os poetas Lêdo Ivo e Homero Homem, certamente amigos de Rosa. Eu tinha, se tanto, seis meses de profissão e acabara de chegar à Revista. Mas foi assim. Justino convocou-me à sua mesa, deu-me o número do telefone de Rosa e só me recomendou que chamasse o homem de embaixador – o que Rosa também era.
    Naquele mesmo dia, telefonei. O próprio Rosa atendeu e, muito amável, desculpou-se, alegando que estava escrevendo seu discurso de posse e não podia parar para dar entrevistas, mesmo que fosse para Manchete. Eu insisti, “Mas, embaixador…”. E ele, firme – neca. Mas, talvez tocado pela evidente juventude do repórter, sugeriu que eu telefonasse no dia seguinte – quem sabe já teria terminado o discurso. Fiz isto, mas, não, ele não havia terminado. Como consolação, disse que, se eu fosse à cerimônia, me daria uma cópia do texto.
    Rosa tomou posse na quinta-feira, 16. Ao fim do discurso e sob a chuva de aplausos, saiu pelo salão apertando mãos, como se levitasse a um metro do chão. Parecia encantado, não via ninguém – só a mim cumprimentou duas vezes, sem saber quem eu era. E o coração resistiu bem, não o traiu.
     Deixou para traí-lo três dias depois, na noite de domingo, 19, no seu apartamento, em Copacabana. E eu me esquecera de pedir-lhe o discurso.

(Ruy Castro. A arte de querer bem – Crônicas.
Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. Excerto adaptado)
Considere a frase do segundo parágrafo:
Nunca entendi por que Justino Martins, diretor da Manchete, incumbiu-me da tarefa.
Assinale a alternativa em que, com a substituição da forma verbal “incumbiu-me”, a frase permanece em conformidade com a norma-padrão de regência verbal e preserva o sentido do texto original.
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Q2077070 Não definido
Entrevista que não houve

    Em novembro de 1967, eu estava telefonando para Guimarães Rosa em nome da revista Manchete, onde trabalhava, pedindo uma entrevista. Naquela semana, Rosa finalmente tomaria posse de sua cadeira na Academia Brasileira de Letras, para a qual fora eleito por unanimidade em 1963. Ainda não a assumira porque, médico e cardíaco, temia não sobreviver à cerimônia. Mas agora era a hora. 
    Nunca entendi por que Justino Martins, diretor da Manchete, incumbiu-me da tarefa. A revista estava cheia de repórteres experientes – dois deles os poetas Lêdo Ivo e Homero Homem, certamente amigos de Rosa. Eu tinha, se tanto, seis meses de profissão e acabara de chegar à Revista. Mas foi assim. Justino convocou-me à sua mesa, deu-me o número do telefone de Rosa e só me recomendou que chamasse o homem de embaixador – o que Rosa também era.
    Naquele mesmo dia, telefonei. O próprio Rosa atendeu e, muito amável, desculpou-se, alegando que estava escrevendo seu discurso de posse e não podia parar para dar entrevistas, mesmo que fosse para Manchete. Eu insisti, “Mas, embaixador…”. E ele, firme – neca. Mas, talvez tocado pela evidente juventude do repórter, sugeriu que eu telefonasse no dia seguinte – quem sabe já teria terminado o discurso. Fiz isto, mas, não, ele não havia terminado. Como consolação, disse que, se eu fosse à cerimônia, me daria uma cópia do texto.
    Rosa tomou posse na quinta-feira, 16. Ao fim do discurso e sob a chuva de aplausos, saiu pelo salão apertando mãos, como se levitasse a um metro do chão. Parecia encantado, não via ninguém – só a mim cumprimentou duas vezes, sem saber quem eu era. E o coração resistiu bem, não o traiu.
     Deixou para traí-lo três dias depois, na noite de domingo, 19, no seu apartamento, em Copacabana. E eu me esquecera de pedir-lhe o discurso.

(Ruy Castro. A arte de querer bem – Crônicas.
Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. Excerto adaptado)
Em conformidade com a norma-padrão de pontuação, a regra que determina o emprego da vírgula na frase do primeiro parágrafo “Em novembro de 1967, eu estava telefonando para Guimarães Rosa em nome da revista Manchete…” também rege o emprego dela em:
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Q2077071 Não definido
Paulo ministra um curso de técnicas em laboratório a cada 9 dias no período da tarde e um curso de direção defensiva a cada 12 dias no período da manhã. Se em uma certa quarta-feira ele ministrou esses dois cursos, a próxima vez em que ele ministrará esses cursos no mesmo dia será em uma
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Q2077072 Não definido
Uma atividade foi realizada em um parque e os participantes foram divididos em dois grandes grupos. No primeiro grupo, a razão entre os números de homens e mulheres era de 4/5. Em relação ao primeiro grupo, o segundo grupo tinha 9 homens a mais e 19 mulheres a menos. Sabendo-se que, no segundo grupo, o número de homens era igual ao número de mulheres, o total de participantes nessa atividade foi
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Q2077073 Não definido
Um frasco contém uma mistura de água e álcool, sendo que o volume de água é igual a 12% do volume de álcool. Sabendo-se que a diferença entre os volumes de álcool e água nesse frasco é igual a 231,44 mL, o volume total dessa mistura é
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Q2077074 Não definido
Uma impressora A imprime 12 páginas por minuto, e uma impressora B imprime 15 páginas por minuto. Essas duas impressoras iniciaram a impressão de 4440 páginas de um certo trabalho ao mesmo tempo e funcionaram ininterruptamente por 2 horas e 15 minutos, momento em que a impressora A foi desligada. O tempo, em minutos, necessário para que a impressora B, trabalhando sozinha, finalizasse a impressão foi
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Q2077075 Não definido
Joana trabalha 8 horas por dia, recebe por hora trabalhada e algumas vezes precisa fazer horas extras. O valor da hora extra trabalhada é R$ 35,00 a mais do que o valor da sua hora de trabalho normal. Em certo mês, Joana trabalhou por 16 dias e fez um total de 32 horas extras, tendo recebido, em média, R$ 72,00 por hora de trabalho, considerando as horas de trabalho normal mais as horas extras. O total recebido por Joana, nesse mês, foi
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Q2077076 Não definido
Os ingressos para um espetáculo custaram R$ 30,00 no setor A e R$ 45,00 no setor B. Foram vendidos 120 ingressos a mais para o setor B do que para o setor A e a arrecadação total com a venda de ingressos foi R$ 19.050,00. O total de ingressos vendidos foi
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Q2077077 Não definido
Um retângulo ABCD com 6 cm de altura e 26 cm de comprimento foi dividido no triângulo EFG e nos trapézios ABFE e CDEG, conforme a figura.
17.png (250×148) 
(Figura fora de escola)
Sabendo-se que a soma das áreas dos trapézios é igual a 117 cm² e que o segmento GC é 1 cm maior que o segmento BF, a medida do segmento GC, em cm, é
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Q2077078 Não definido
Um grupo é formado por 103 pessoas, de maneira que 34 usam óculos, 19 usam lentes de contato, 48 usam bengala e alguns não usam óculos, nem lentes de contato e nem bengala. Quem usa lentes de contato não usa óculos, além disso, quem usa bengala não usa lentes de contato. O número daqueles que só usam bengala excede o número daqueles que só usam óculos em 14. O número daqueles que usam dois desses itens é igual à metade do número daqueles que, dos três itens, nada usam. O algarismo das unidades do número de pessoas que usam apenas bengala é
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Q2077079 Não definido
Os números de acidentes de trânsito registrados nos 12 primeiros dias de 2022 em uma certa cidade foram registrados no gráfico a seguir. 
19.png (386×234)  Dia do mês 
De acordo com os dados registrados no gráfico, é certo que, nesses 12 dias,
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Q2077080 Não definido
Um arquivo possuía 30 caixas, cada caixa com o mesmo número de pastas. O responsável por esse arquivo determinou que 6 caixas, juntamente com suas pastas, deveriam ser recicladas. Em seguida, o responsável retirou 5 pastas de cada caixa restante e distribuiu essas pastas retiradas em outras 6 caixas novas, ficando cada uma com 3 pastas a menos do que as caixas originais. O número de pastas que foram recicladas foi
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Respostas
1: C
2: B
3: E
4: D
5: A
6: D
7: B
8: E
9: C
10: A
11: C
12: A
13: B
14: E
15: C
16: B
17: D
18: C
19: A
20: E